Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Menezes, Ruth Losada de | - |
dc.contributor.author | Bueno, Guilherme Augusto Santos | - |
dc.date.accessioned | 2022-03-25T18:09:22Z | - |
dc.date.available | 2022-03-25T18:09:22Z | - |
dc.date.issued | 2022-03-25 | - |
dc.date.submitted | 2021-12-20 | - |
dc.identifier.citation | BUENO, Guilherme Augusto Santos. Mapeamento cerebral e adaptações neuromecânicas de mulheres expostas ao medo de cair: influência das variáveis psicogênicas de medo, ansiedade e sintomatologia depressiva. 2021. 147 f., il. Tese (Doutorado em Ciências e Tecnologias em Saúde) — Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/43122 | - |
dc.description | Tese (doutorado) — Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias e Saúde, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Envelhecimento saudável é caracterizado pelo declínio gradual no
controle cognitivo e sobre a inibição cortical de fatores perturbadores do
planejamento motor, sendo esse processo sugestivo a condições pessoais como
o a influência psicogênica do medo, ansiedade e depressão. A influência desses
fatores levou os estudos que compõem essa tese a estudar o comportamento do
córtex cerebral sobre as redes neurais de ajuste do ato motor em condições
perturbadoras para a queda. Objetivo: A tese tem como objetivo geral avaliar o
perfil neuromecânico por meio das habilidades funcionais, fatores pessoais,
tempo de reação motora em atividade simples e ativação cerebral em mulheres
idosas estratificadas por fatores psicogênicos: ansiedade, sintomatologia
depressiva e medo de queda. Métodos: A tese divide-se em dois estudos: o
primeiro de uma investigação transversal, que investigou variáveis de risco e
proteção para os fatores psicogênicos de medo de cair, ansiedade e sintomas
depressivos em mulheres idosas. A amostra, com 95 participantes, (73,34±5,3
anos) foi estratificada considerando o estado de ansiedade e sintomatologia
recorrente, contando ainda com grupo controle. O segundo artigo caracterizou se por um ensaio clínico controlado não randomizado, no qual as idosas foram
alocadas em quatro grupos, segundo o histórico e medo de quedas. A
intervenção consistiu em aplicar uma perturbação fictícia durante à análise
tridimensional da marcha, a fim de isolar os efeitos do histórico e do medo de
cair. Resultados: Os achados da estimativa de risco relativo evidenciaram que
medo de cair (OR = 2,02; p = 0,007); sintomas depressivos (OR = 2,25; p =
0,008); gordura corporal (OR = 1,54; p = 0,011); TRT_ simples (ms) (OR = 1,68;
p = 0,017); TRT_fadiga inicial (ms) (OR = 1,42; p = 0,020); e histórico de quedas
(OR = 2,50; p = 0,014) são fatores de risco para ansiedade e agravam a
sintomatologia depressiva. Destacando como fatores protetores excitação
cortical (OR = 0,52; p = 0,023), valência (OR = 0,19; p = <0,001) e parâmetros
de marcha. A intervenção demonstrou que o medo de cair, após uma
perturbação, resulta em pior qualidade da marcha, em justaposição com a
história de quedas e está relacionado com redução da valência do córtex frontal.
Quando associados, esses fatores potencializam o risco de queda. Conclusão:
Os achados reforçam que o medo de cair deve ser considerado não apenas
como subproduto de quedas, além de ser incorporado a seus fatores
psicogênicos de associação: “ansiedade e depressão”. As implicações desses
fatores são especialmente graves porque uma vez influenciando em toda a
organização neuromecânica de um ato motor que requeira adaptação imediata,
a ineficiência aumento o risco de quedas. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Mapeamento cerebral e adaptações neuromecânicas de mulheres expostas ao medo de cair : influência das variáveis psicogênicas de medo, ansiedade e sintomatologia depressiva | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Envelhecimento populacional | pt_BR |
dc.subject.keyword | Córtex motor | pt_BR |
dc.subject.keyword | Habilidade motora | pt_BR |
dc.subject.keyword | Acidentes por quedas | pt_BR |
dc.subject.keyword | Córtex cerebral | pt_BR |
dc.subject.keyword | Marcha humana | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições:Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Introdução: Envelhecimento saudável é caracterizado pelo declínio gradual no
controle cognitivo e sobre a inibição cortical de fatores perturbadores do
planejamento motor, sendo esse processo sugestivo a condições pessoais como
o a influência psicogênica do medo, ansiedade e depressão. A influência desses
fatores levou os estudos que compõem essa tese a estudar o comportamento do
córtex cerebral sobre as redes neurais de ajuste do ato motor em condições
perturbadoras para a queda. Objetivo: A tese tem como objetivo geral avaliar o
perfil neuromecânico por meio das habilidades funcionais, fatores pessoais,
tempo de reação motora em atividade simples e ativação cerebral em mulheres
idosas estratificadas por fatores psicogênicos: ansiedade, sintomatologia
depressiva e medo de queda. Métodos: A tese divide-se em dois estudos: o
primeiro de uma investigação transversal, que investigou variáveis de risco e
proteção para os fatores psicogênicos de medo de cair, ansiedade e sintomas
depressivos em mulheres idosas. A amostra, com 95 participantes, (73,34±5,3
anos) foi estratificada considerando o estado de ansiedade e sintomatologia
recorrente, contando ainda com grupo controle. O segundo artigo caracterizou se por um ensaio clínico controlado não randomizado, no qual as idosas foram
alocadas em quatro grupos, segundo o histórico e medo de quedas. A
intervenção consistiu em aplicar uma perturbação fictícia durante à análise
tridimensional da marcha, a fim de isolar os efeitos do histórico e do medo de
cair. Resultados: Os achados da estimativa de risco relativo evidenciaram que
medo de cair (OR = 2,02; p = 0,007); sintomas depressivos (OR = 2,25; p =
0,008); gordura corporal (OR = 1,54; p = 0,011); TRT_ simples (ms) (OR = 1,68;
p = 0,017); TRT_fadiga inicial (ms) (OR = 1,42; p = 0,020); e histórico de quedas
(OR = 2,50; p = 0,014) são fatores de risco para ansiedade e agravam a
sintomatologia depressiva. Destacando como fatores protetores excitação
cortical (OR = 0,52; p = 0,023), valência (OR = 0,19; p = <0,001) e parâmetros
de marcha. A intervenção demonstrou que o medo de cair, após uma
perturbação, resulta em pior qualidade da marcha, em justaposição com a
história de quedas e está relacionado com redução da valência do córtex frontal.
Quando associados, esses fatores potencializam o risco de queda. Conclusão:
Os achados reforçam que o medo de cair deve ser considerado não apenas
como subproduto de quedas, além de ser incorporado a seus fatores
psicogênicos de associação: “ansiedade e depressão”. As implicações desses
fatores são especialmente graves porque uma vez influenciando em toda a
organização neuromecânica de um ato motor que requeira adaptação imediata,
a ineficiência aumento o risco de quedas. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade UnB Ceilândia (FCE) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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