Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/4274
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2009_RafaelGuerreiroOsorio.pdf2,16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBandeira, Lourdes Maria-
dc.contributor.authorOsorio, Rafael Guerreiro-
dc.date.accessioned2010-04-19T18:12:57Z-
dc.date.available2010-04-19T18:12:57Z-
dc.date.issued2010-04-19-
dc.date.submitted2009-
dc.identifier.citationOSORIO, Rafael Guerreiro. A desigualdade racial de renda no Brasil: 1976-2006. 2009. 362 f. Tese (Doutorado em Sociologia)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/4274-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2009.en
dc.description.abstractEsta pesquisa apresenta uma análise da desigualdade racial de renda no Brasil para investigar a validade da tese de que a sua persistência se deve preponderantemente ao peso exacerbado da origem social nos processos de estratificação caracterizando um regime de baixa mobilidade, no qual há ainda o complemento de efeitos menores da discriminação racial. A origem social e a discriminação prejudicam os negros em suas trajetórias, a primeira mais do que a última por causa da associação entre raça e estratificação legada pelo passado escravista. Porém, o complemento proporcionado pela discriminação é fundamental para gerar a persistência, pois na sua ausência o regime de mobilidade induziria uma equalização racial lenta. A análise é conduzida mediante técnicas estatísticas a partir de bases de dados que contêm as respostas aos questionários aplicados de 1976 a 2006 pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, com ênfase nos dados de 1976, 1986, 1996 e 2006. A desigualdade racial de renda considerada é a de renda domiciliar per capita entre brancos e negros, grupo formado pela agregação de pretos e pardos. A tese foi quebrada em seis hipóteses que guiaram a pesquisa e a análise dos dados. Todas as seis são compatíveis com os dados, corroborando a tese. Mostra-se progressivamente que: i) existe desigualdade racial de renda domiciliar per capita no Brasil; ii) essa desigualdade é persistente de 1976 a 2006, seu nível é relativamente constante; iii) os dois grupos raciais têm regimes de baixa mobilidade, o que denota importância da origem social nesses processos; iv) a principal fonte da desigualdade racial de renda é a diferença no nível da renda do trabalho de negros e brancos; v) a diferença no nível da renda do trabalho se deve preponderantemente às desigualdades educacionais entre negros e brancos; vi) as desigualdades educacionais entre os grupos raciais são em larga escala determinadas pela origem social. ____________________________________________________________________________________________ RESUMENen
dc.description.abstractEsta investigación presenta un análisis de la desigualdad racial de ingreso en Brasil para investigar la validez de la tesis de que su persistencia se debe principalmente a el peso exacerbado de el origen social en los procesos de estratificación, que caracteriza un sistema de baja movilidad, en lo que se encuentra la adición de efectos menores de la discriminación racial. El origen social y la discriminación afectan los negros en sus carreras, la primera más que la última causa de la asociación entre la raza y la estratificación legada por la esclavitud. Pero el suplemento de la discriminación es esencial para generar la persistencia, ya que en su ausencia, el sistema de movilidad conduciría a la equidad racial. El análisis se lleva a cabo mediante técnicas estadísticas usando bases de datos que contienen las respuestas a las boletas utilizadas entre 1976 y 2006 por la Encuesta Nacional de Hogares por Muestra, la PNAD conducida por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística, el IBGE, con énfasis en los datos de 1976, 1986, 1996 y 2006. Las desigualdad racial en cuenta es la de los ingresos per cápita de los hogares entre los blancos y los negros, un grupo formado por la agregación de “pretos” y “pardos”. La tesis se divide en seis hipótesis que guiaron la investigación y análisis de datos. Las seis son compatibles con los datos, corroborando a la tesis: i) existe desigualdad racial de ingreso per cápita de los hogares en Brasil; ii) esta desigualdad es persistente desde 1976 hasta 2006, su nivel es relativamente constante; iii) los dos grupos raciales tienen baja movilidad, que denota la importancia del origen social en estos procesos; iv) la principal fuente de la desigualdad racial de ingreso es la diferencia en el nivel de los ingresos del trabajo; v) la diferencia en el nivel de ingresos del trabajo de los grupos raciales se debe principalmente a la desigualdad educativa; vi) las desigualdades educativas entre los grupos raciales están determinados en gran medida por el origen social. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis dissertation presents an analysis of racial income inequality in Brazil. It seeks to establish the likelihood of the thesis that the persistence of this inequality is due mainly to the heavy weight of social background in stratification processes inducing a low mobility régime, to which minor effects of racial discrimination also count. Social background and discrimination hinders the advance of black individuals, the former far more than the latter because of the association between race and stratification bequeathed by the past of slavery. But the supplementary hindrance provided by racial discrimination is essential to understand why inequality persists, as in its absence the mobility régime would lead to slow-paced racial equalization. The analysis is conducted with statistical techniques over databases containing the answers to the questionnaires fielded from 1976 to 2006 by the National Household Survey, PNAD held by the Brazilian Institute of Geography and Statistics, IBGE, emphasizing data from 1976, 1986, 1996 and 2006. The racial income inequality under scrutiny is that of per capita household income between white and black Brazilians. The thesis is broken into six hypotheses that guided research and data analysis. All six were proven to be supported by the evidences, leading to the acceptance of the thesis. It is shown that: i) there is racial income inequality in Brazil; ii) it is persistent from 1976 to 2006, its level being relatively constant; iii) both racial groups have similar low mobility régimes, pinpointing the heavy influence of social background on these processes; iv) the main source of racial income inequality is labour income; v) the difference in the level of labour income is due mainly to black-white educational inequality; vi) black-white educational inequality is largely determined by social background. ____________________________________________________________________________________________ RÉSUMÉen
dc.description.abstractCette thèse présente une analyse de l'inégalité raciale des revenus au Brésil. Il cherche à établir la vérité de la thèse de que la persistance de cette inégalité est conséquence des lourd poids de la origine racial dans le processus de la stratification sociale qu’induit à un régime à faible mobilité, dont il-y-a aussi le complément des effets mineurs de discrimination raciale. L'origine sociale et la discrimination entravent le mouvement de progression de personnes noires, le premier beaucoup plus que le dernier en raison de l'association entre la race et la stratification légués par le passé de l'esclavage. Mais aussi le complément de la discrimination raciale est essentiel pour comprendre pourquoi les inégalités perdurent, parce que, en son absence, le régime de mobilité devrait conduire à l’égalité raciale en un rythme lent. L'analyse est réalisée avec des techniques statistiques sur des bases de données contenant les réponses aux questionnaires de 1976 à 2006 de la Recherche Nationale des Habitations, PNAD tenue par l'Institut brésilien de géographie et de statistique, IBGE, surtout sur les données de 1976, 1986, 1996 et 2006. L'inégalité raciale des revenues à l'examen représente la différence de revenu par habitant de la maison entre les blancs et les noirs. La thèse est divisée en six hypothèses qui ont guidé la recherche et l'analyse des données. Tous les six ont été vérifiés pour les preuves, que conduisent à l'acceptation de la thèse. Il est démontré que: i) il existe des inégalités raciale de revenus par habitant de la maison au Brésil; ii) il est persistant, de 1976 à 2006, quand son niveau étiez relativement constante, iii) les deux groupes raciaux ont des régimes à faible mobilité, à mettre en évidence les fortes influence de la origine social sur ces processus; iv) la principale source de l'inégalité raciale de revenu sont les revenus du travail; v) la différence de niveau des revenus du travail est conséquence surtout de le inégalité scolaire entre le noir et le blanc; vi) le inégalité scolaire entre le noir et le blanc est largement déterminée par l'origine sociale.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleA desigualdade racial de renda no Brasil : 1976-2006en
dc.typeTeseen
dc.subject.keywordDiscriminação racialen
dc.subject.keywordMobilidade socialen
dc.subject.keywordRenda - distribuiçãoen
dc.subject.keywordNegros - condições sociais - Brasilen
dc.location.countryBRAen
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.