Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/4251
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2009_DernivalVenancioRamosJunior.pdf720,49 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Narrativa e geografia no Caribe colombiano (1962-1984)
Autor(es): Ramos Júnior, Dernival Venâncio
Orientador(es): Garcia, Olga Rosa Cabrera
Assunto: Colômbia - história
Discurso e identidade
Data de publicação: Abr-2009
Referência: RAMOS JÚNIOR, Dernival Venâncio. Narrativa e geografia no Caribe colombiano (1962-1984). 2009. 167 f. Tese (Doutorado em História)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
Resumo: No mapa simbólico da nação, o Caribe colombiano ou “La Costa” esteve, historicamente, marcado como território da barbárie, do selvagem e do primitivo. Narrativas como Manuela de Eugênio Diaz Castro, La vorágine de José Eustasio Rivera e 4 años a bordo de mi mismo de Eduardo Zalamea Borda ajudaram a construir e manter o que o historiador Alfonso Múnera chamou de hierarquia territorial através da atualização deste mapa simbólico. Por outro lado, no fim da década de 1950, os escritores “costeños” começaram a disputar a região à essa representação negativizada da região. Obras como El hostigante verano de los dioses e Los pañamanes de Fanny Buitrago, Cien años de soledad, La increíble y triste historia de la cândida Eréndira y de su abuela desalmada e El otoño del patriarca de Gabriel García Márquez, La tejedora de coronas de Germán Espinosa e Changó el gran putas de Manuel Zapata Olivella procuram disputar e desestabilizar estes estereótipos, construindo sentidos e representações alternativas. Este trabalho procura explorar estas representações como parte do discurso cultural “costeño”, que se estrutura a partir da disputa e recolocação de “La Costa” no mapa nacional colombiano. ________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
According to the symbolic map of the nation, the Colombian Caribe or “La Costa” was marked, historically, as barbarian, salvage and primitive territory. Manuela by Eugênio Diaz Castro, La vorágine by José Eustasio Rivera and 4 años a bordo de mi mismo by Eduardo Zalamea Borda helped to construct and sustain the territorial hierarchy when they updated that symbolic map, as it was said by Alfonso Múnera. On other hand, at the end of 1950’s, the “costeños” writers started to fight against the negative vision which was given to “La Costa”. El hostigante verano de los dioses and Los pañamanes by Fanny Buitrago, Cien años de soledad, La increíble y triste historia de la cândida Eréndira y de su abuela desalmada and El otoño del patriarca by Gabriel García Márquez, La tejedora de coronas by Germán Espinosa and Changó el gran putas by Manuel Zapata Olivella are important ubres to produce an alternative representation far away from the concept of barbarian. This thesis will examine these representations as important part to the “costeño” cultural discourse, which disputes and relocates “La Costa” in the National Colombian map.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Departamento de História (ICH HIS)
Informações adicionais: Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2009.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em História
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.