Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Souza, Wânia Cristina de | - |
dc.contributor.author | Grebot, Ivan Bouchardet da Fonseca | - |
dc.date.accessioned | 2021-11-22T20:19:01Z | - |
dc.date.available | 2021-11-22T20:19:01Z | - |
dc.date.issued | 2021-11-22 | - |
dc.date.submitted | 2021-06-14 | - |
dc.identifier.citation | GREBOT, Ivan Bouchardet da Fonseca. A pupilometria como medida da familiaridade e da intensidade emocional na percepção de faces. 2021. 98 f., il. Tese (Doutorado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/42409 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | A literatura de percepção de faces mostra que faces familiares produzem maiores respostas de
dilatação pupilar que faces não familiares e que faces com expressões emocionais produzem maiores
respostas de dilatação que faces neutras. No presente estudo, objetivou-se investigar como a
resposta pupilar se comporta conforme se aumenta a intensidade da expressão facial, dada uma
condição de recursos cognitivos limitados em faces familiares e não familiares, para cada uma das
seis expressões básicas. Ademais, se objetivou investigar se é possível observar a priorização do
processamento de familiaridade versus emoção, em dados de pupilometria. Para tal, foi realizado um
estudo experimental, no qual foram coletadas respostas comportamentais e dados pupilométricos de
37 participantes. Para os dados pupilométricos, observou-se um padrão de maiores tamanhos
pupilares para condições experimentais onde as faces visualizadas não eram familiares. Observou-
se ainda, que há uma correlação entre a intensidade emocional e a dilatação pupilar. Dessa forma,
sugere-se que a familiaridade de faces permite atalhos perceptuais e, por consequência, faces
familiares recrutariam menos recursos cognitivos. Tal redução nos recursos cognitivos seria refletida
em menores tamanhos pupilares. Embora familiaridade tenha tido um efeito significativamente maior
do que emoção, não foi possível confirmar se de fato há priorização de um processo sobre o outro. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | A pupilometria como medida da familiaridade e da intensidade emocional na percepção de faces | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Familiaridade de faces | pt_BR |
dc.subject.keyword | Reconhecimento de face | pt_BR |
dc.subject.keyword | Pupilometria | pt_BR |
dc.subject.keyword | Emoções | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | Face perception studies have shown that familiar faces produce greater pupil dilation responses than
non-familiar faces. Similarly, emotional faces produce greater pupil dilation responses than neutral
faces. In this study, we investigated how pupil dilation behaves when familiar and non-familiar faces
are shown in each of the six basic emotional expressions, in increments of intensity, given different
cognitive load conditions. In addition and as a secondary factor, we investigated if pupillometry data
can show processing prioritization between familiarity and emotion. An experimental study was
conducted, in which behavioral and pupillometric data were collected from 37 participants. When
analyzing the data, greater pupil sizes were observed for non familiar faces. In addition, a positive
correlation between pupil size and emotional intensity was observed. The evidence suggests that
familiarity does in fact facilitate face perception. As such, less cognitive resources would be required
when processing familiar faces. This, in turn, should result in smaller pupil sizes when compared to
non familiar faces. Although familiarity had a significantly greater effect on the data when compared to
emotion, it was not possible to determine if there is prioritization of one process over the other. | pt_BR |
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