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2021_RafaelaBrandãoAlves.pdf1,43 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorChatelard, Daniela Scheinkman-
dc.contributor.authorAlves, Rafaela Brandão-
dc.date.accessioned2021-10-28T19:15:41Z-
dc.date.available2021-10-28T19:15:41Z-
dc.date.issued2021-10-28-
dc.date.submitted2021-08-03-
dc.identifier.citationALVES, Rafaela Brandão. O em-corpo de analista: tato e ato analítico 2021. 217 f. Tese (Doutorado em Psicologia Clínica e Cultura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/42186-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Psicologia Clínica e Cultura, 2021.pt_BR
dc.description.abstractPretendemos pensar o ato analítico na experiência de análise articulado aos efeitos de ressonância da voz no corpo. Para isso problematizamos os instantes de interpretação em que o analista é atravessado pelo ato analítico questionando qual o lugar do corpo nessa experiência. Indagamos se o ato analítico seria invocado pela sensibilidade do corpo à voz em trânsito numa análise. Com este fim, articulamos topologicamente corpo, voz e ato analítico recusando uma lógica binária que situa analista de um lado e analisante do outro e para expressarmos tal lógica cunhamos a expressão em-corpo de analista. Falaremos, portanto, de um corpo tocado pelos efeitos do real veiculado pela voz, invocando ali, em ato, a irrupção do jamais visto e ouvido, efeito de queda e criação na cadeia significante. Concluímos que interpretação e ato analítico não se sobrepõem e que é preciso haver a presença do em-corpo de analista para que do tato o ato venha a advir. Ao cabo, compreendemos que a análise é uma experiência a um só tempo política, ética e estética, estando sua potência justamente no enodamento destes três campos. Somos, assim, convocados a sustentar uma sensibilidade outra, aquela que consente com a ressonância do real.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO em-corpo de analista : tato e ato analíticopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordAto analíticopt_BR
dc.subject.keywordCorpopt_BR
dc.subject.keywordVozpt_BR
dc.subject.keywordRessonânciapt_BR
dc.subject.keywordRealpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoVivès, Jean-Michel-
dc.description.abstract1We propose to think of the analytic act in the experience of analysis articulated to the resonance effects of the voice on the body. For this, we problematize the moments of interpretation in which the analyst is crossed by the analytical act, questioning the place of the body in this experience. We ask, therefore, if the analytic act would be invoked by the body's sensitivity to the voice in transit in an analysis. To this end, we propose to articulate topologically body, voice and analytic act, refusing a binary logic that places an analyst on one side and the analysed on the other, such logic led to the creation of the expression em-corpo de analista. We will speak, therefore, of a body touched by the effects of the real conveyed by the voice, invoking there, in action, the irruption of what has never been seen and heard, an effect of fall and creation in the signifying chain. Finally, we conclude that interpretation and analytic act do not overlap and that there must be the presence of the em-corpo de analista for the act to come from the touch. In the end, we understand that analysis is an experience that is political, ethical and aesthetic at the same time, its power being precisely in the binding of these three fields. We are, thus, called to sustain a different sensitivity, one that consents to the resonance of real.pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Psicologia (IP)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Psicologia Clínica (IP PCL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Clínica e Culturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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