Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/41907
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2021_LuizHenriqueArantesAraujoOlivieri.pdf13,98 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Extraclasse : sondiagem e escuta como métodos de invenção
Autor(es): Olivieri, Luiz Henrique Arantes Araujo
Orientador(es): Nóbrega, Christus Menezes da
Assunto: Arte sonora
Escuta
Residência artística
Escolas públicas
Educação
Data de publicação: 25-Ago-2021
Referência: OLIVIERI, Luiz Henrique Arantes Araujo. Extraclasse: sondiagem e escuta como métodos de invenção. 2021. 179 f., il. Tese (Doutorado em Artes Visuais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.
Resumo: Nesta investigação, proponho a escuta e a sondiagem como invenções: a escola se torna paisagem sonora e local de residência artística. A escuta é discutida como abertura, a ação de tornar o mundo um lugar sonoro, a sondiagem é o exercício de uma escuta hedonista. Escrita como um diário de um artista-professor, a tese dá novas dimensões aos conceitos de som e ondas sonoras. Por uma plurissonoridade, apresento os pontos de escuta como definidores de territórios e barreiras sonoras, realizo um breve levantamento da escuta em sociedades ancestrais e estabeleço um diálogo com diferentes autores e vozes. A partir de ações realizadas em escolas, discuto a geopoética da escuta, a ação de grafar-gravar, a sala- cosmos, o grito, as linhas cruzadas da linguagem, as cacofonias escolares, as palavras-pulso, o professor-estrangeiro, o professor-espião e o tempo-surdo. Esses conceitos-chave da pesquisa se desdobram nos projetos das minhas obras, descritos na tese. Todo o texto é pensado em seu âmbito sonoro. Ao abordar a linguagem pelo seu sentido inverso, a partir de quem escuta, esta pesquisa visa equalizar o status entre orador e ouvinte. Por meio da escuta (e o seu inerente estrangeirismo poético) este trabalho aponta possíveis reinvenções da escola.
Abstract: In this research, I propose listening and "sondiagem" as inventions: the school becomes a soundscape and a place of artistic residence. Listening is discussed as openness, the action of making the world a sound place, and "sondiagem" is the exercise of a hedonistic listening. Written in the form of a diary of an artist-teacher, the text gives new dimensions to the concepts of sound and sound waves. Aiming for plurissonority, I present the listening points as defining characteristics of territories and sound barriers, I conduct a brief survey of listening in ancestral societies and I establish a dialogue with different authors and voices. Based on activities implemented in schools, I discuss the geopoetics of listening, the action of graffiti-recording, the classroom-cosmos, the shout, the crossed lines of language, the school cacophonies, the pulse words, the teacher-foreigner, the teacher-spy and the deaf-time. These concepts unfold in the projects of my works, described in the dissertation. The text is thought in its sound scope. By approaching language in its opposite direction, from the listener perspective, this research aims to equalize the status between speaker and listener. Through listening (and its inherent poetic foreignness) this work points to possible reinventions of the school.
Unidade Acadêmica: Instituto de Artes (IdA)
Departamento de Artes Visuais (IdA VIS)
Informações adicionais: Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Artes Visuais, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2021.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.