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ARTIGO_SuspeitosNarrativasExpectativas.pdf328,23 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorDuarte, Evandro Charles Piza-
dc.contributor.authorAvelar, Laís da Silva-
dc.contributor.authorGarcia, Rafael de Deus-
dc.date.accessioned2021-08-03T16:02:07Z-
dc.date.available2021-08-03T16:02:07Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationDUARTE, Evandro Piza; AVELAR, Laís da Silva; GARCIA, Rafael de Deus. Suspeitos?: narrativas e expectativas de jovens negros e negras e policiais militares sobre a abordagem policial e a discriminação racial em Brasília, Salvador e Curitiba. Quaestio Iuris, Rio de Janeiro, v. 11, n. 04, p. 3316-3336, 2018. DOI: 10.12957/rqi.2018.34319. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/34319/27097.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41555-
dc.description.abstractNo contexto de discussão das altas taxas de homicídios de jovens negros, o artigo explora a dimensão da violência racial praticada no âmbito das instituições de segurança e seus efeitos sobre os alvos dessas instituições. Discutem se as narrativas, obtidas por meio de grupos focais, de policiais militares e de jovens negros em três cidades brasileiras (Brasília, Salvador e Curitiba), para emergir, do primeiro grupo, as representações que guiam seu trabalho e apontam para os integrantes do segundo grupo como suspeitos. Assim, com foco nas ações que compõem a política de combate às drogas, nos debruçaremos em relatos colhidos para entender como, institucionalmente, é reproduzido padrões de preconceito, sobretudo, racial. A compreensão dos depoimentos dos policiais permite captar como preconceitos raciais (em relação aos negros - pretos e pardos) e sociais (relativos à classe) constroem a suspeição reproduzida nas abordagens. Ao mesmo tempo, caminhar pelas narrativas dos jovens negros é descobrir os efeitos de ser essa vida sempre sob suspeita. Ao final, serão feitas considerações, apontando-se para a necessidade de judicialização das práticas policiais, o que permitiria reconhecer, em parte, o status de cidadão a esses jovens e recuperar a legitimidade, senão da policia, ao menos do Poder Judiciário nesse debate.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherFaculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleSuspeitos? : narrativas e expectativas de jovens negros e negras e policiais militares sobre a abordagem policial e a discriminação racial em Brasília, Salvador e Curitibapt_BR
dc.title.alternativeSuspects? : Narratives and expectations of young black man and women and military police officers concerning police approach and racial discrimination in Brasilia, Salvador and Curitibapt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordSuspeitopt_BR
dc.subject.keywordJuventude negrapt_BR
dc.subject.keywordAbordagempt_BR
dc.subject.keywordRacismopt_BR
dc.subject.keywordSeletividadept_BR
dc.rights.licenseQuaestio Iuris - (CC BY) - Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original: (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/) . Fonte: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/quaestioiuris/article/view/34319/27097. Acesso em: 03 ago. 2021.pt_BR
dc.identifier.doi10.12957/rqi.2018.34319pt_BR
dc.description.abstract1In the context of discussing the high homicide rates of young blacks, the article explores the dimension of racial violence practiced within security institutions and its effects on the targets of these institutions. The narratives, obtained through focus groups of military police officers and young blacks in three Brazilian cities (Brasília, Salvador and Curitiba), are discussed to bring out the perceptions which guide the work of the first group and point to the members of the second group as suspects. Therefore, focusing on the actions which make up the drug policy, we will concentrate on reports to understand how patterns of prejudice are reproduced institutionally, especially the racial ones. The understanding of the statements given by police officers allows us to grasp how racial (in relation to blacks – black and brown) and social (relative to class) prejudices construct the suspicion reproduced in the approaches. At the same time, when we go through the narratives of young blacks we discover the effects of being this life always under suspicion. In the end, remarks will be made pointing up the need to judicialize police practices, which would allow us to acknowledge the citizen status of these young blacks partly and recover the legitimacy, if not by the police, at least by the Judiciary in this debate.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Direito (FD)pt_BR
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