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ARTIGO_PostpositionsMundurukuTupi.pdf677,91 kBAdobe PDFView/Open
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dc.contributor.authorGomes, Dioney Moreira-
dc.date.accessioned2021-07-29T01:25:34Z-
dc.date.available2021-07-29T01:25:34Z-
dc.date.issued2019-12-
dc.identifier.citationGOMES, Dioney M. Postpositions in Munduruku (Tupi): formal and functional features. Forma y Función, v. 32, n. 2, p. 109-150, jul./dez. 2019. DOI: 10.15446/fyf.v32n2.80817. Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/formayfuncion/article/view/80817. Acesso em: 26 jul. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41523-
dc.description.abstractO povo mundurukú vive nos estados brasileiros do Pará e do Amazonas, com alguns poucos residentes em Mato Grosso. Minhas pesquisas com a língua vêm ocorrendo com a população mundurukú do Pará. Trata-se de uma língua do tronco Tupí, pertencente à família mundurukú e caracterizada pela marcação de núcleo (head-marking). A ordem de constituintes mais comum é s(o)v. Os argumentos, em geral, ocorrem em sintagmas nominais e não recebem marcas morfológicas. O verbo recebe marcas de pessoa, as quais indicam/correferem sujeito e objeto direto. Nosso objetivo é apresentar o inventário das posposições a fim de discutir quais propriedades partilham entre si; seus traços estruturais e funcionais; sua participação na voz passiva, nas construções causativas, na subordinação, na modalização, na fonte de informação e na predicação locativa e possessiva. Também abordamos o isomorfismo entre posposições, nomes e verbos, e a relação sintática que estabelece o sintagma posposicional com o restante da oração: se argumento ou adjunto. Finalmente, refletimos sobre sua tipologia.pt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.publisherDepartamento de Lingüística, Facultad de Ciencias Humanas, Universidad Nacional de Colombiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titlePostpositions in Munduruku (Tupi) : formal and functional featurespt_BR
dc.title.alternativePosposiciones en Mundurukú (Tupí) : rasgos estructurales y funcionalespt_BR
dc.title.alternativePosposições em Mundurukú (Tupí) : traços estruturais e funcionaispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordLíngua mundurukupt_BR
dc.subject.keywordLínguas indígenaspt_BR
dc.rights.licenseForma y Función - Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0. Fonte: https://revistas.unal.edu.co/index.php/formayfuncion/article/view/80817. Acesso em: 26 jul. 2021.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.15446/fyf.v32n2.80817pt_BR
dc.description.abstract1The Munduruku people live in the states of Pará and Amazonas, including a handful of residents in Mato Grosso, in Brazil. My research about the language takes place within the Munduruku population of Pará. It is a language of the Tupi stock, that belongs to the Munduruku family. It is of head-marking type. The most common constituent order is s(o)v. The arguments do not receive morphologic marks, usually occurring in noun phrases. The verb receives person marks, which indicate/co-refer subject and direct object. Our objective here is to present the inventory of the postpositions, in order to discuss the properties they share; what their structural and functional features are; and their participation in the passive voice, causative, subordination, modality, source of information, and locative and possessive predication. We also approach the isomorphism among postpositions, nouns and verbs; the syntactic relation that establishes the postpositional phrase with the rest of the sentence: whether argument or adjunct. Finally we will also reflect upon its typology.pt_BR
dc.description.abstract2El pueblo mundurukú está ubicado en los estados brasileños de Pará y Amazonas, con algunos pocos residentes en Mato Grosso. Mis investigaciones con la lengua se realizaron con la población mundurukú de Pará. Se trata de una lengua del tronco tupí, perteneciente a la familia mundurukú, y se caracteriza por el marcaje de núcleo (head-marking). El orden de constituyentes más común es s(o)v. Los argumentos, que por regla general ocurren en los sintagmas nominales, no reciben marcas morfológicas. El verbo recibe marcadores de persona, las cuales indican/correfieren sujeto y objeto directo. Nuestro objetivo es presentar el inventario de las posposiciones, para discutir qué propiedades comparten entre sí; sus rasgos estructurales y funcionales; su participación en la voz pasiva, las construcciones causativas, la subordinación, la modalización, la fuente de información y la predicación locativa y posesiva. También abordamos el isomorfismo entre posposiciones, sustantivos y verbos y la relación sintáctica que establece el sintagma posposicional con el resto de la oración: ya sea argumento o adjunto. Finalmente, reflexionamos sobre su tipología.pt_BR
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