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2021_PatríciadeSalesFerrazSantana.pdf1,19 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorTakasago, Milene-
dc.contributor.authorSantana, Patrícia de Sales Ferraz-
dc.date.accessioned2021-07-26T12:07:49Z-
dc.date.available2021-07-26T12:07:49Z-
dc.date.issued2021-07-26-
dc.date.submitted2021-05-10-
dc.identifier.citationSANTANA, Patrícia de Sales Ferraz. As potencialidades econômicas do Setor de Saúde na Economia Brasileira. 2021. 51 f., il. Dissertação (Mestrado em Economia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41473-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Ciências Econômicas, 2021.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo apresentar o setor saúde como meio produtivo e participativo na economia brasileira, fazendo uma análise a partir das informações da Conta-Satélite de Saúde, extensão do Sistema de Contas Nacionais. Ainda, pretende-se realizar uma análise do setor saúde e suas interações com os demais setores da economia brasileira, dando ênfase ao impacto do setor saúde pública na economia, dado o investimento do governo federal no enfrentamento a pandemia da Covid-19, anunciada pela OMS em março de 2020. Para alcance dos objetivos foi utilizado o modelo insumo-produto, proposto pelo economista Wassily Leontief, no cálculo dos multiplicadores de impacto e dos índices de ligação setoriais, a partir da matriz insumo- produto (MIP) estimada para o ano 2017, pelo Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo. Como resultados, observou-se que o setor Saúde Pública é muito importante, situando-se entre os maiores geradores de renda do país. Todavia, quando analisados os índices de ligação em relação ao consumo intermediário, conclui-se que o setor Saúde não é um setor-chave para a economia, característica já esperada de setores de serviços mais ligados à demanda final.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAs potencialidades econômicas do Setor de Saúde na Economia Brasileirapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordEconomiapt_BR
dc.subject.keywordSaúdept_BR
dc.subject.keywordMatriz insumo-produtopt_BR
dc.subject.keywordConta satélite de saúdept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This work aims to present the health sector as a productive and participative means in the Brazilian economy, making an analysis based on information from the Health Satellite Account, an extension of the National Accounts System. Furthermore, it is intended to carry out an analysis of the health sector and its interactions with the other sectors of the Brazilian economy, emphasizing the impact of the public health sector on the economy, given the federal government's investment in tackling the Covid-19 pandemic, announced by WHO in March 2020. To achieve the objectives, the input-output model, proposed by economist Wassily Leontief, was used to calculate the impact multipliers and sector linkage indices, based on the input-output matrix (MIP) estimated for the year 2017, by the Center forRegional and Urban Economics of the University of São Paulo. As a result, it was observed that the Public Health sector is very important, ranking among the largest income generators in the country. However, when analyzing the connection rates in relation to intermediate consumption, it is concluded that the Health sector is not a key sector for the economy, a characteristic already expected from service sectors more linked to final demand.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Economia (FACE ECO)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
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