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2021_ThaissaVellosoCasteloBranco.pdf2,96 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAlfinito, Solange-
dc.contributor.authorCastelo Branco, Thaíssa Velloso-
dc.date.accessioned2021-07-16T16:38:44Z-
dc.date.available2021-07-16T16:38:44Z-
dc.date.issued2021-07-16-
dc.date.submitted2021-04-30-
dc.identifier.citationCASTELO BRANCO, Thaíssa Velloso. Vulnerabilidade da pessoa idosa no contexto de compra de alimentos. 2021. 159 f., il. Dissertação (Mestrado em Administração)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/41433-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2021.pt_BR
dc.description.abstractAs projeções populacionais têm sido marcadas pelo envelhecimento das sociedades. Este grupo em evidência pode ser visto como potencialmente vulnerável enquanto consumidor. Entretanto, existe uma carência de investigações sobre o tema, principalmente, se o foco for a impotência vivenciada pela pessoa idosa durante a interação com produtos alimentícios. Assim, o objetivo desta pesquisa foi analisar a experiência de vulnerabilidade da pessoa idosa no contexto de compra de alimentos. Foram conduzidas 17 entrevistas semiestruturadas via telefone com pessoas de idade igual ou superior a 60 anos, compradoras de alimentos presencialmente, identificadas como independentes e que informaram interesse em participar da pesquisa, por meio de questionário preliminar administrado entre potenciais participantes. Em seguida, foi conduzida a análise de conteúdo, com as etapas de codificação e categorização dos dados. Dentre os resultados, destaca-se que o declínio do olfato, proveniente do envelhecimento biológico, contribui para a vulnerabilidade, pois pode deixar a pessoa idosa sujeita a sofrer danos físicos por intoxicação alimentar. Adicionalmente, o declínio da visão faz com que as embalagens de produtos alimentícios com cores não contrastantes sejam um impeditivo para o público idoso atingir seus objetivos de compra. Devido ao envelhecimento psicológico, a orientação espacial pode ficar prejudicada, gerando frustrações para localizar e acessar produtos alimentícios. O déficit no processamento de informações também é uma das formas de contribuição para a vulnerabilidade, pois os rótulos dos alimentos são expostos de uma maneira que compromete o entendimento, fazendo com que o indivíduo idoso se sinta enganado. Ademais, uma menor reserva cognitiva não refletiu nos depoimentos a ponto do envelhecimento psicológico se destacar como provedor de vulnerabilidade. Já o envelhecimento social faz com que a pessoa idosa se sinta excluída por não conseguir aproveitar as ofertas de compras múltiplas e tamanho família impostas pelo mercado. Como condição externa, nota-se que a inadequação dos elementos físicos e logísticos do supermercado aumenta a suscetibilidade do idoso sofrer acidentes durante as compras. Por fim, a pandemia de COVID-19 revelou vivências de vulnerabilidade durante a experimentação de modalidades alternativas à compra presencial (e.g., online), bem como em razão da falta de acesso a elas. Como contribuição, a presente pesquisa oferece: visibilidade a um público negligenciado, proposta de um modelo empírico a ser testado e oportunidades acionáveis para empresas dispostas a mitigar experiências futuras de vulnerabilidade da pessoa idosa.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleVulnerabilidade da pessoa idosa no contexto de compra de alimentospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordVulnerabilidade do consumidorpt_BR
dc.subject.keywordIdosos - condições sociaispt_BR
dc.subject.keywordAlimentospt_BR
dc.subject.keywordEnvelhecimento populacionalpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1An aging society marks the population projections. This group in evidence can be considered potentially vulnerable as a customer. However, researches on the subject are scarce, especially if the focus is on the impotence experienced by the elderly during an interaction with food products. Therefore, this research aims to analyze the vulnerability of older people in the context of food purchases. For this, 17 semi-structured interviews were conducted via telephone with people aged 60 or over, food buyers in person, identified as independent. They informed their interest in participating in the research through a preliminary questionnaire administered to potential participants. After data collection completion, a content analysis involved coding and categorization of data. Among the results, the olfactory decline related to biological aging contributes to vulnerability. After all, it can leave older people more susceptible to suffer physical harm from food poisoning. The decline in vision makes food product packaging with non- contrasting colors an impediment for the elderly to achieve their purchase targets. Due to psychological aging, spatial orientation can be impaired, generating frustrations in locating and accessing food products. The deficit in information processing is also one way to contribute to vulnerability because food labels are displayed to compromise understanding, making older people feel deceived. Moreover, a cognitive reserve slightly below did not reflect in the statements that psychological aging stands out as a source of vulnerability. Social aging makes older people feel excluded for not taking advantage of the family-size supply imposed by the market. As an external condition, the inadequacy of the supermarket's physical and logistical elements increases the susceptibility of the older people to suffer accidents during the shopping. Finally, the COVID-19 pandemic revealed the experiences of vulnerability during experimentation with alternative methods to face-to-face buying and the lack of access to them. As a contribution, the present research offers visibility to a neglected public, an empirical model is proposed to be tested, and exploitable opportunities for companies interested in mitigating future vulnerability experiences.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Gestão de Políticas Públicas (FACE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Administração (FACE ADM)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Administraçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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