Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Odeh, Muna Muhammad | - |
dc.contributor.author | Ferrari, Andressa de França Alves | - |
dc.date.accessioned | 2021-07-05T23:17:51Z | - |
dc.date.available | 2021-07-05T23:17:51Z | - |
dc.date.issued | 2021-06-05 | - |
dc.date.submitted | 2021-03-12 | - |
dc.identifier.citation | FERRARI, Andressa de França Alves. O circuito dos afetos na construção e fortalecimento do Movimento Pró-saúde Mental no DF. 2021. 94 f., il. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/41335 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, 2021. | pt_BR |
dc.description.abstract | O campo da saúde mental nasce de uma nova perspectiva de cuidado, promovida a
partir de mobilizações presentes em várias frentes da sociedade, organizadas no que
chamamos de luta antimanicomial. Os arranjos que os atores da mobilização social
produzem na luta por direitos são os mais diversos e visam ao resgate de autonomia,
por meio da atribuição de valor que possibilita trocas e novas produções de afeto.
Tais arranjos formam uma rede constituída por pessoas, que produzem o circuito dos
afetos. Só são produzidas transformações sociais na medida em que somos e nos
deixamos ser afetados de maneiras diferentes. Objetiva-se nesta pesquisa evidenciar
como o campo de saúde mental se torna um terreno propício para gerar, manter e
transformar o circuito dos afetos entre aqueles que atuaram e atuam como militantes
no Movimento Pró-saúde Mental (MPSM) do Distrito Federal (DF). Utilizou-se
abordagem qualitativa, à luz do estudo das memórias e da teoria da subjetividade. A
coleta de dados foi realizada por entrevista com questões abertas. As falas transcritas
foram analisadas e separadas em categorias temáticas e quadros explicativos que
ilustraram o circuito dos afetos construídos com e no coletivo do MPSM-DF. No
percurso das entrevistas, foi possível perceber que o medo como afeto estruturante
da sociedade faz com que os integrantes cheguem ao coletivo de militância com
dificuldades conjunturais. Porém, na construção de um corpo político e coletivo,
delineia-se circuito dos afetos entre os membros, e são eles mesmos que fortalecem
o pertencimento e a adesão às ações. É nesse ambiente não favorável que emerge
o circuito, que não é estável, mas mutável, adverso e potente. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | O circuito dos afetos na construção e fortalecimento do Movimento Pró-saúde Mental no DF | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject.keyword | Mobilização social | pt_BR |
dc.subject.keyword | Circuito dos afetos | pt_BR |
dc.subject.keyword | Movimento Pró-saúde Mental | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The mental health field arises from a new perspective of care, held through
mobilizations present on various fronts of organized society, in what we call anti-
asylum struggle. The arrangements that the social mobilization agents produce when
fighting for rights are the most diverse and they aim to rescue autonomy, through value
attribution that allows exchanges and new productions of affection. Such arrangements
form a network made up of people, who produce the circuit of affections. Social
transformations are only produced to the extent to who we are and how we allow
ourselves to be affected in different ways. The aim of this research is to demonstrate
how the mental health field becomes a favorable ground to generate, maintain and
transform the circle of affections among those who acted and still act as activists in the
Movement for Mental Health (MPSM) of the Federal District (DF). A qualitative
approach was applied, under the perspective of the memory studies and the
subjectivity theory. Data collection consisted of open questions interview. The
transcribed speeches were analyzed and separated into thematic categories and
explanatory charts which illustrated the circuit of affections built with and in the MPSM-
DF collective. Throughout the interviews, it was possible to notice fear as a certain
structuring affection of a society that causes its members to reach the militancy
collective with short-term difficulties. However, in the construction of a political and
collective body, a circuit of affections between the members is created, and the sense
of belonging is strengthened by themselves and also the engagement to actions. It is
in this unfavorable environment that the circuit emerges, which is not stable, but
changeable, hostile and powerful. | pt_BR |
dc.contributor.email | drefo.enf@gmail.com | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Ciências da Saúde (FS) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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