Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/40917
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PREPRINT_EquidadeSituacoesLimite.pdf611,64 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGóis, Andréa Carolina Lins de-
dc.contributor.authorRabelo, Daniela Amado-
dc.contributor.authorMarques, Tiago Félix-
dc.contributor.authorSá, Natan Monsores de-
dc.date.accessioned2021-05-13T12:53:20Z-
dc.date.available2021-05-13T12:53:20Z-
dc.date.issued2020-12-
dc.identifier.citationGÓIS, Andréa Carolina Lins de et al. A equidade em situações-limite: acesso ao tratamento para pessoas com hemofilia. SciELO Preprints, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1361. Disponível em: https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/1361. Acesso em: 16 abr. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40917-
dc.description.abstractHemofilia é uma condição hematológica rara e seu tratamento é alvo de inovação terapêutica. No encontro entre necessidades do paciente, condutas do clínico e orientação do gestor de saúde, surge o conflito: o protocolo é um mínimo ou um máximo terapêutico? As decisões clínicas em debate com a alocação de recursos levam à discussão sobre equidade nestas situações-limite. O método do presente estudo é compreensivo, mediante análise bioética de 14 decisões judiciais acerca do acesso a tratamentos para hemofilia. As decisões de garantia de acesso aos tratamentos pressupõem vinculação ética com o paciente; a clínica conserva uma dimensão de equidade ao permitir que o tratamento seja singular e as doses previstas em protocolo sejam sugestões e não limites. Do ponto de vista ético, estas são expressões de justiça, de precaução e de consideração dos interesses do paciente.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA equidade em situações-limite : acesso ao tratamento para pessoas com hemofiliapt_BR
dc.title.alternativeEquity in edge situations : access to treatment for people with hemophiliapt_BR
dc.title.alternativeEquidad en situaciones-límite : acceso al tratamiento para personas con hemofiliapt_BR
dc.typePreprintpt_BR
dc.subject.keywordHemofiliapt_BR
dc.subject.keywordBioéticapt_BR
dc.subject.keywordEquidade em saúdept_BR
dc.rights.licenseCopyright (c) 2020 Andréa Carolina Lins de Góes, Daniela Amado Rabelo, Tiago Félix Marques, Natan Monsores. (CC BY) - Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Fonte: https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/1361. Acesso em: 16 abr. 2021.pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.1361pt_BR
dc.description.abstract1Hemophilia is a rare hematological condition, and its treatment is a target of therapeutic innovation. In the encounter between the patient's needs, the clinician's behavior and the health manager's orientation, the conflict arises: is the clinical protocol a minimum or maximum? The clinical decisions in debate with the allocation of resources lead to the discussion about equity in these edge situations. The method of the present study is comprehensive, based on bioethical analysis of 14 court decisions regarding access to hemophilia treatments. Decisions to guarantee access to treatments presuppose an ethical link with the patient; the clinic maintains a dimension of equity allowing that treatment be singular, and the doses provided for in the protocol are suggestions and not limits. From an ethical point of view, these are expressions of justice, precaution, and consider the patient's interests.pt_BR
dc.description.abstract2La hemofilia es una enfermedad hematológica poco frecuente y su tratamiento es um objetivo de la innovación terapéutica. En el encuentro entre las necesidades del paciente, la conducta del clínico y la orientación del gestor de salud, surge el conflicto: ¿el protocuello es mínimo o máximo terapéutico? Las decisiones clínicas en debate con la asignación de recursos conducen a la discusión sobre la equidad en estas situaciones-límite. El método del presente estudio es integral, basado en el análisis bioético de 14 decisiones judiciales sobre el acceso al tratamientos de la hemofilia. Las decisiones para garantizar el acceso a los tratamientos presuponen un vínculo ético con el paciente; la clínica mantiene una dimensión de equidad, permitiendo que el tratamiento sea singular y las dosis previstas en el protocolo sean sugerencias y no límites. Desde un punto de vista ético, son expresiones de justicia, precaución y consideración de los intereses del paciente.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4482-834Xpt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3725-0858pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-5373-3812pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-0293-8460pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências da Saúde (FS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Saúde Coletiva (FS DSC)pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.