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Título: Identificação de fatores preditores do risco de queda em idosos em estágios iniciais da Doença de Parkinson
Autor(es): Silva, Jefferson Carlos Araujo
E-mail do autor: jeffcasilva@gmail.com
Orientador(es): Melo, Lídia Mara Aguiar Bezerra de
Assunto: Idosos - doenças
Quedas (acidentes) em idosos - prevenção
Equilíbrio postural
Parkinson, Doença de
Data de publicação: 10-Mai-2021
Referência: SILVA, Jefferson Carlos Araujo. Identificação de fatores preditores do risco de queda em idosos em estágios iniciais da Doença de Parkinson. 2020. 100 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Reabilitação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: Idosos com Doença de Parkinson (DP) apresentam déficits que comprometem o seu equilíbrio e os tornam susceptíveis ao risco de queda, este é responsável por limitações graves, como as fraturas de quadril, traumatismo craniano, dificuldades de locomoção e aumento da dependência funcional. Em idosos com DP as quedas são altamente frequentes e sinal incapacitante da doença. O estudo teve como objetivo identificar fatores preditores do risco de queda em idosos em estágios iniciais da DP e verificar quais variáveis preditoras são mais fidedignas. A pesquisa teve delineamento transversal, descritivo, observacional, de associação e quantitativo. Idosos com DP foram recrutados por amostragem convencional e bola de neve. A coleta de dados ocorreu em três etapas, a primeira compreendeu a caracterização sociodemográfica e clínica dos participantes, além do estadiamento e progressão da doença, a segunda foi referente à avaliação do risco de queda através dos testes Timed Up and Go (TUG), Teste de Alcance Funcional (TAF) e Teste de Sentar e Levantar (SL). A terceira etapa consistiu na avaliação dos fatores preditores do risco de queda em idosos com DP, como amplitude de movimento do tornozelo, flexibilidade dos MMII, mobilidade da coluna cervical, ansiedade, medo de cair, cognição, congelamento da marcha, nível de atividade física e equilíbrio dinâmico; através dos instrumentos: goniometria, teste de sentar e alcançar, distância occipto- parede, Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), escala Internacional de Eficácia de Quedas (FES-I), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Freezing of Gait Questionare (FOG-Q), Questionário Internacional de Atividade Física versão curta (IPAQ) e MINIBESTest, respectivamente. A análise estatística foi realizada por meio do software SPSS, o teste de Shapiro-Wilk verificou a normalidade dos dados para as variáveis TAF, SL, flexibilidade plantar D e E, dorsiflexão D e E, mobilidade da coluna cervical, medo de cair, cognição e equilíbrio dinâmico. Uma regressão linear múltipla (modelo Backward), após a verificação dos pressupostos e adotando-se um nível de significância p<0,05, identificou para o TuG que o equilíbrio dinâmico e o medo de cair, mensurados pelo MINIBESTest e a FES-I, foram os que melhor predizeram o risco de queda para este teste, enquanto que para o TAF e o SL, o MINIBESTest e o BAI, este avaliou a ansiedade, foram os que melhor predizeram o risco de quedas para estes testes. O estudo concluiu que o equilíbrio dinâmico, medo de cair e ansiedade são potenciais preditores do risco de queda em idosos em estágios iniciais da DP, e podem ser incorporados na prática clínica de maneira segura.
Abstract: Elderly with Parkinson's Disease (PD) have deficits that compromise their balance and make them susceptible to the risk of falling, this is responsible for the graves limitations, such as hip fractures, traumatic brain injury, mobility difficulties and increased functional dependence. In elderly with PD, falls are highly frequent and a disabling sign of the disease. The study aimed to identify predictors of the risk of falling in elderly in the early stages of PD and to verify which predictor variables are more reliable. A cross-sectional research, descriptive, observational, association and quantitative design. Elderly with PD were recruited by conventional sampling and snowballing. The data collection occurred in three stages, the first comprised the sociodemographic and clinical characterization of the participants, in addition to identify the stage and progression of the disease, the second was related to the assessment of the risk of falling through the tests Timed Up and Go (TUG), the Functional Reach Test (FRT) and Sit and Stand Test (SST). The third step consisted of assessing the predictive factors for the risk of falling in elderly with PD, such as ankle range of motion, flexibility of the lower limbs, cervical spine mobility, anxiety, fear of falling, cognition, freezing of gait, level of physical activity and dynamic balance; through the instruments: goniometry, sit-and-reach test, occiput- wall distance, Beck Anxiety Inventory (BAI), Falls Efficacy Scale-International (FES-I), Montreal Cognitive Assessment (MoCA), Freezing of Gait Questionare (FOG-Q), International Physical Activity Questionnaire short version (IPAQ) and MINIBESTest, respectively. A statistical analysis was performed using the SPSS software, the Shapiro-Wilk test verified the normality of the data for the variables FRT, SST, plantar flexibility D and E, dorsiflexion D and E, cervical spine mobility, fear of falling, cognition and dynamic balance. A multiple linear regression (Backward model), after verifying the assumptions and adopting a significance level of p <0.05, identified for TuG that dynamic balance and fear of falling, measured by MINIBESTest and FES-I, were the ones that better predicted the risk of falling for this test, while for FRT and SST, MINIBESTest and BAI, this one evaluated anxiety, were the ones that better predicted the risk of falls for these tests. The study concluded that dynamic balance, fear of falling and anxiety are potential predictors of the risk of falling in elderly in the early stages of PD, and can be safely incorporated into clinical practice.
Unidade Acadêmica: Faculdade UnB Ceilândia (FCE)
Faculdade UnB Ceilândia (FCE)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação, 2020.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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