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2021_YellinsondeMouraAlmeida.pdf2,27 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorMarotta, Giuliano Sant'Anna-
dc.contributor.authorAlmeida, Yellinson de Moura-
dc.date.accessioned2021-05-01T00:14:02Z-
dc.date.available2021-05-01T00:14:02Z-
dc.date.issued2021-04-30-
dc.date.submitted2021-01-25-
dc.identifier.citationALMEIDA, Yellinson de Moura. Estimativa e análise da espessura crustal do Cráton Amazônico por meio de observações gravimétricas. 2021. 72 f. il. Dissertação (Mestrado em Geociências Aplicadas)—Universidade de Brasília, Brasília, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40746-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geociências Aplicadas, 2021.pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho é apresentado um modelo de espessura crustal do Cráton Amazônico estimado a partir do Modelo do Geopotencial Global (MGG) GECO, utilizando a metodologia de Parker-Oldenburg, onde a ondulação da interface crosta-manto é obtida por meio da relação entre a Transformada de Fourier da anomalia de gravidade e as Transformadas de Fourier da interface. Para o desenvolvimento do modelo, primeiramente foi realizada remoção do efeito gravimétrico de sedimentos. Posteriormente, foram obtidas as constantes utilizadas, como frequências de filtragem do conjunto de dados e contraste de densidade da interface crosta-manto, por meio de processo iterativo que visou a minimização das diferenças entre os valores de espessura crustal estimados neste trabalho e os definidos por meio de dados sismológicos. De acordo com a metodologia aplicada, as diferenças entre os valores de anomalia de gravidade utilizados, extraídos do MGG, e estimados no desenvolvimento do modelo de espessura crustal ficaram predominantemente entre ±25 mGal. Já a espessura crustal média do Cráton Amazônico foi estimada em 40,25 km, e por comparação entre o modelo estimado e 40 pontos de espessura da crosta estimados por dados sismológicos, tomados como referência, o desvio padrão das diferenças foi de 4,91 km. Por fim, ao comparar o modelo de espessura crustal estimado com dois modelos geocronológicos de compartimentação do cráton, foi possível identificar correlações com os limites de províncias propostos. Por consequência, foi possível sugerir que para melhor entendimento dos limites entre as províncias geológico-estruturais e suas respectivas evoluções tectônicas, para a região de estudos, é necessária a integração de dados geológicos e geofísicos de diferentes fontes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstimativa e análise da espessura crustal do Cráton Amazônico por meio de observações gravimétricaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCráton Amazônicopt_BR
dc.subject.keywordEspessura da crostapt_BR
dc.subject.keywordModelo do Geopotencial Globalpt_BR
dc.subject.keywordMétodo de Parker-Oldenburgpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This text presents a crustal thickness model of the Amazonian Craton estimated from the Global Geopotential Model (MGG) GECO, using the Parker-Oldenburg methodology, where the undulation of the crust-mantle interface is obtained from the relationship between the Fourier Transform of the gravity anomaly and the interface Fourier Transforms. For the development of the model, the gravimetric effect of sediments was first removed. Subsequently, the constants used were obtained, such as filtering frequencies of the data set and density contrast of the crust-mantle interface, by means of an iterative process that aimed at minimizing the differences between the crustal thickness values estimated in this work and those defined by through seismological data. According to the applied methodology, the differences between the severity anomaly values used, extract from the MGG, and estimated in the development of the crustal thickness model were predominantly between ±25 mGal. The average crust thickness of the Amazonian Craton is 40.25 km, and by comparsion between estimated model and 40 points of crust thickness the thickness model with two geochronological models of craton compartmentation, it was possible to identify correlations with the proposed province limits. Consequently, it was possible to suggest that for a better understanding of the limits between the geological-structural provinces and their respective tectonic evolutions, for the study region, it is necessary to integrate geological and geophysical data from different sourcespt_BR
dc.contributor.emaily.moura.almeida@gmail.compt_BR
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