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2020_LucineteTeixeiradosSantosSampaio.pdf1,37 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorCoelho, Cristina Massot Madeira-
dc.contributor.authorSampaio, Lucinete Teixeira dos Santos-
dc.date.accessioned2021-04-15T02:43:32Z-
dc.date.available2021-04-15T02:43:32Z-
dc.date.issued2021-04-14-
dc.date.submitted2020-12-01-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Lucinete Teixeira dos Santos. Estudantes com Deficiência e EJA-Interventiva: a subjetividade social em foco. 2020. 159 f., il. Dissertação (Mestrado em Educação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40553-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2020.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo compreender aspectos da subjetividade social da escola, constituídos em relação à inclusão de estudantes com deficiência na EJA-Interventiva. O estudo foi desenvolvido em uma escola da rede pública de ensino de uma das Regiões Administrativas do Distrito Federal. A pesquisa tem como base teórica a Teoria da Subjetividade de González Rey, que reconhece a subjetividade como processo cultural-histórico de caráter gerador a partir do vivido, da experiência humana. Mediante complexas e fluídas produções simbólico-emocionais que emergem como configurações subjetivas, percebe-se a criação de uma realidade particularmente humana, em que o social e o individual atuam em unidade na constituição da psique, sem que haja determinismo do externo sobre o interno. Também, adotaram-se a Epistemologia Qualitativa e a metodologia construtivo-interpretativa, do mesmo pensador. Nelas, o conhecimento científico é desenvolvido como modelo teórico na articulação entre História, Cultura, fenômenos sociais e subjetividade. Os diferentes instrumentos e estratégias de abordagem adotadas durante a investigação privilegiaram o diálogo, favorecendo aos participantes – gestores, professores, estudantes – expressões espontâneas de produções simbólico-emocionais. A construção teórica, pela coerência e congruência, entre indicadores e hipóteses, produziu inteligibilidade a diferentes processos de subjetivação, como configurações da inclusão da EJA-Interventiva na EJA. O estudo permitiu compreender que a escola tem sua subjetividade social constituída de valores e crenças que favorecem processos configuracionais que são compartilhados por grande parte do coletivo escolar. Foi possível entender também que alguns grupos dentro da escola organizam-se por afinidades e consensos, constituindo subjetividades sociais que se expressam como configurações singulares de cada grupo. Nelas, há contradições, dissensos, consensos, crenças, valores e normas que se desdobram também no modo como o coletivo docente configura subjetivamente o entendimento da inclusão de estudante DI e TGD na Educação de Jovens e Adultos. Esses processos de subjetivação expressam-se como estranhamento, rejeição, silenciamento e invisibilidade do grupo. Dessa forma, propõe-se que a inclusão das classes da EJA-Interventiva aparentemente está configurada na escola sob uma perspectiva de integração educacional. Todavia, há atores sociais – professores – atuando como sujeitos, produzindo tensionamentos à subjetividade social da escola, o que favorece pequenas e sensíveis mudanças no processo de inclusão educacional do estudante da EJA-Interventiva.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEstudantes com Deficiência e EJA-Interventiva : a subjetividade social em foco.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordSubjetividadept_BR
dc.subject.keywordTeoria da subjetividadept_BR
dc.subject.keywordInclusão escolarpt_BR
dc.subject.keywordEJA-Interventivapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This study aimed to understand aspects of the school’s social subjectivity, constituted in relation to the inclusion of disabled students in EJA-Interventiva. The study was developed in a public school in one of the administrative regions of the Federal District. The research has, as theoretical basis, the Theory of Subjectivity proposed by González Rey, that recognizes subjectivity as a cultural and historical process, triggered from human experience. Through complex and fluid symbolic-emotional productions that emerge as subjective configurations, one perceives the creation of a particular reality, in which both social and individual factors compound the psyche, with no determinism of the external over the internal. Moreover, González Rey’s Qualitative Epistemology and the constructive-interpretative methodology were adopted. In this view, scientific knowledge is developed as a theoretical model in the articulation between History, Culture, social phenomena, and subjectivity. The different instruments and approach strategies adopted during the investigation privileged the dialogue, extracting from the participants - managers, teachers, students - spontaneous expressions of symbolic-emotional productions. The theoretical construction, for coherence and congruence, between indicators and hypotheses, produced intelligibility to different processes of subjectivity, as configurations of the inclusion of EJA-Interventiva in EJA. The study allowed us to understand that the school has its social subjectivity constituted by values and beliefs that favor configurational processes that are shared by a large part of the school collective. It was also possible to understand that some groups within the school are organized by affinities and consensus, constituting social subjectivities that express themselves as unique configurations of each group. There are contradictions, dissensions, consensus, beliefs, values, and norms that emerge from the way the teachers configure their subjectivity on the understanding of the student’s inclusion, considering Intellectual Disability and Global Developmental Delay, in Youth and Adult Education. These processes of subjectivity express themselves as strangeness, rejection, silencing, and invisibility of the group. Thus, it is proposed that the inclusion of EJA-Interventiva classes is apparently configured in the school under a perspective of educational integration. However, there are social actors - teachers - acting as subjects, producing tensions to the social subjectivity of the school, which favors small and sensitive changes in the process of educational inclusion of the EJA-Interventiva student.pt_BR
dc.contributor.emaillucinete@gmail.compt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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