Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Matos, Beatriz de Almeida | - |
dc.contributor.author | Pereira, Bruno | - |
dc.contributor.author | Santana, Carolina Ribeiro | - |
dc.contributor.author | Amorim, Fabrício | - |
dc.contributor.author | Lenin, Leonardo | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Lucas Cravo de | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-12T13:49:24Z | - |
dc.date.available | 2021-04-12T13:49:24Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.citation | MATOS, Beatriz de Almeida et al. Violações dos direitos à saúde dos povos indígenas isolados e de recente contato no contexto da pandemia de Covid-19 no Brasil. Mundo Amazónico, v. 12, n. 1, p. 106-138, 2021. DOI: https://doi.org/10.15446/ma.v12n1.88677. Disponível em: https://revistas.unal.edu.co/index.php/imanimundo/article/view/88677. Acesso em: 12 abr. 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/40503 | - |
dc.description.abstract | O presente artigo, em primeiro lugar, caracteriza a vulnerabilidade socioepidemiológica (Rodrigues, 2014) a que estão sujeitos os povos indígenas isolados e de recente contato. Por meio de exemplos históricos, procuramos ilustrar como as epidemias e a violência decorrentes de processos de contato se combinam para dizimar populações inteiras. Apresentamos e analisamos a legislação brasileira específica que garante o direito à saúde para estes povos para, em seguida, exemplificar como
o Estado brasileiro a está descumprindo. Por fim, concluímos que a violação do direito à saúde, em um momento de emergência sanitária de proporções pandêmicas, pode vir a significar o genocídio destas populações, risco que o Estado brasileiro está, conscientemente, assumindo. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Amazónico de Investigaciones – IMANI de la Sede Amazonia de la Universidad Nacional de Colombia; Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social de la Universidade Federal do Amazonas PPGAS/UFAM | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Violações dos direitos à saúde dos povos indígenas isolados e de recente contato no contexto da pandemia de Covid-19 no Brasil | pt_BR |
dc.title.alternative | Violations of the health rights of isolated and recently contacted indigenous peoples in the context of the COVID-19 pandemic in Brazil | pt_BR |
dc.title.alternative | Violaciones de los derechos a la salud de pueblos indígenas aislados y recientemente contactados en el contexto de la pandemia COVID-19 en Brasil | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Povos indígenas isolados | pt_BR |
dc.subject.keyword | Povos indígenas de recente contato | pt_BR |
dc.subject.keyword | Direito à saúde | pt_BR |
dc.rights.license | (CC BY NC ND) | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.15446/ma.v12n1.88677 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | This article first characterizes the socio-epidemiological vulnerability (Rodrigues, 2014) to which
isolated and indigenous peoples of recent contact are subjected. Through historical examples, we
try to illustrate how epidemics and violence resulting from contact processes combine to decimate
entire populations. We present and analyze the specific Brazilian legislation that guarantees the
right to health to these peoples, and then exemplify how the Brazilian State is failing to comply
with it. Finally, we conclude that the violation of the right to health, in a moment of health
emergency of pandemic proportions, may come to mean the genocide of these populations, a risk
that the Brazilian State is consciously assuming. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | En este artículo se caracteriza en primer lugar la vulnerabilidad socio-epidemiológica (Rodrigues,
2014) a la que están sometidos los pueblos indígenas aislados y recientemente contactados. A
través de ejemplos históricos, tratamos de ilustrar cómo las epidemias y la violencia resultantes
de los procesos de contacto se combinan para diezmar poblaciones enteras. Presentamos
y analizamos la legislación brasileña específica que garantiza el derecho a la salud de estos
pueblos, y luego ejemplificamos cómo el Estado brasileño no la cumple. Por último, concluimos
que la violación del derecho a la salud, en un momento de emergencia sanitaria de proporciones
pandémicas, puede llegar a significar el genocidio de estas poblaciones, riesgo que el Estado
brasileño está asumiendo conscientemente. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Direito (FD) | pt_BR |
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