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2020_IngridMoerschbergerNedel.pdf10,9 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorFuck, Reinhardt Adolfo-
dc.contributor.authorNedel, Ingrid Moerschberger-
dc.date.accessioned2021-04-07T11:27:21Z-
dc.date.available2021-04-07T11:27:21Z-
dc.date.issued2021-04-07-
dc.date.submitted2020-12-18-
dc.identifier.citationNEDEL, Ingrid Moerschberger. Evolução Crustal da Faixa Sunsás, SW do Cráton Amazônico. 2020. 196 f., il. Tese (Doutorado em Geologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40443-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geologia, 2020.pt_BR
dc.description.abstractA Faixa Sunsas, SW do Cráton Amazônico, apresenta evolução crustal do Paleo - ao Neoproterozoico e é área chave para o estudo dos múltiplos estágios e fases das orogenias grenvillianas que resultaram na formação do Supercontinente Rodínia. O magmatismo Paleoproterozoico registrado na faixa compreende complexos gnáissico -migmatíticos de 1,68 Ba no seu domínio norte cujas relações químicas apresentam baixo enriquecimento dos ETR’s leves sobre os ETR’s pesados, fortes anomalias negativas de Nb, Ta e Ti e altas razões iniciais 87Sr/86Sr (0.840). O embasamento do domínio sul da faixa é constituído por protólitos graníticos de 1,95–1,85 Ba, além de pequenas contribuições de magmatismo juvenil em 1,34 Ba, com padrões mais homogêneos dos elementos traços, fortes anomalias negativas de Nb, Ta e Ti e maior fracionamento dos ETR’s pesados de oeste para leste do d omínio. A integração de dados geocronológicos, geoquímicos, petrológicos e isotópicos demonstra intenso retrabalhamento crustal do embasamento Paleoproterozoico da Faixa Sunsas, com contribuição de fontes juvenis entre 1,42 e 1,35 Ba, associado à Orogenia San Ignácio em ambos os domínios. Novo período de retrabalhamento e diferenciação crustal é registrado entre 1,17 e 1,04 Ba, marcado pela pervasiva geração de leucossomas cálcio-alcalinos temporalmente relacionados às orogenias “grenvillianas”, com pico da geração magmática em 1,08 Ba. O enriquecimento mineral progressivo em Na (plagioclásio rico em Ca-Na) e Fe + Mg (biotita) do protólito Paleoproterozoico até a formação do leocossoma granítico em 1,0 Ba também reflete os múltiplos processos de recristalização em ambos os domínios. Idades U-Pb em monazita, K-Ar em biotita e Rb-Sr sugerem um período de 1005 a ~935 Ma de atividade tectono-termal remanescente. Portanto, os protólitos paleoproterozoicos do domínio sul da faixa podem ser correlacionad os ao Terreno Rio Apa, enquanto o embasamento de c. 1,68 Ba indica retrabalhamento dos complexos Lomas Manechis e Chiquitania no domínio norte. Além disso, a evolução geológica de 1,9 a 0,9 Ba documentada na Faixa Sunsas é similar às registradas na Provínc ia Grenville (Laurentia) e Província Sveconorwegian (Escudo Báltico). Logo, a Faixa Sunsas registra longo período de acresções de diferentes fragmentos continentais associados a múltiplos processos de diferenciação crustal. Além disso, representa importante elo geológico nas configurações e modelos propostos para o amálgama de Rodínia.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEvolução Crustal da Faixa Sunsás, SW do Cráton Amazônicopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordProvíncia Sunsaspt_BR
dc.subject.keywordCráton Amazônicopt_BR
dc.subject.keywordRetrabalhamento crustalpt_BR
dc.subject.keywordRodíniapt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoPimentel, Márcio Martins-
dc.description.abstract1The Paleo to Neoproterozoic crustal evolution of the SW Amazonian Crato n Sunsas belt is a key feature for the study of the multiple stages of grenvillian orogenies that resulted in the supercontinent Rodinia assembly. The Sunsas belt Paleoproterozoic magmatism comprises 1.68 Ga gneissic-migmatitic complexes in its northern domain with chemistry patterns of lower LREE/HREE ratios, stronger negative Nb, Ta and Ti anomalies and higher initial 87Sr/86Sr (0.840). The southern domain basement comprises 1.95–1.85 Ga granitic protoliths with higher fractionation HREE from west to east, strong negative anomalies of Nb, Ta and Ti, and evidence of lower 1.34 Ga juvenile contribution. The integration of geochronological, geochemical, petrological and isotopic data indicates intensive crustal reworking for the Paleoproterozoic Sunsas belt basement with 1.42 and 1.35 Ga juvenile contribution associated to the San Ignacio orogeny in northern and southern domains. A new crustal reworking and differentiation event is recorded between 1.17 and 1.04 Ga by pervasive calc-alkaline leocosomes generation associated to the “grenvillian” orogenies, with magmatic peaks in 1.08 Ga. Likewise, progressive mineral enrichment in Na (Ca- to Na-rich plagioclase) and Fe + Mg (biotite) from the Paleoproterozoic protolith to granitic 1.0 Ga leucosome also reflects the multiple recrystallization processes in the both domains. A last tectono-thermal activity between 1005 a ~935 Ma is registered by U-Pb ages in monazite, Rb-Sr, and K-Ar in biotite. Therefore, the Paleoproterozoic protoliths from the Sunsas belt southern domain can be correlate to the Rio Apa Terrane, whereas the 1.68 Ga basement from northern domain indicate crustal reworking of the Lomas Manechis and Chiquitania complexes. Besides that, the 1.9 to 0.9 Ga geological evolution of the Sunsas belt is similar to the Grenville Province (Laurentia) and Sveconorwegian Province (Baltic Shield). Thus, the Sunsas belt is associated to a long period of accretions from different continental fragments and multiple crustal differentiation processes. Also, represents an important link for the configuration and proposed models of Rodinia assembly.pt_BR
dc.contributor.emailingrid_mn@hotmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Geociências (IG)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Geologiapt_BR
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