Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/40008
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_BuildingInfrastructureOperating-technological.pdf159,39 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorProbst, Livia Fernandes-
dc.contributor.authorPereira, Paulo Zárate-
dc.contributor.authorPucca Junior, Gilberto Alfredo-
dc.contributor.authorDe Carli, Alessandro Diogo-
dc.date.accessioned2021-02-02T18:35:30Z-
dc.date.available2021-02-02T18:35:30Z-
dc.date.issued2020-12-24-
dc.identifier.citationPROBST, Livia Fernandes et al. Building infrastructure and operating-technological options in post-COVID-19 oral health care. Research, Society and Development, v. 9, n. 12, e29091211211, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11211. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11211. Acesso em: 2 fev. 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/40008-
dc.description.abstractDurante a pandemia de COVID-19, as preocupações sobre o impacto do aerossol gerado em procedimentos odontológicos na disseminação da doença levaram a medidas adicionais de controle de infecção que permanecerão como parte da rotina de biossegurança após o fim da pandemia. Este artigo aborda um tema pouco discutido que diz respeito à necessidade de adequação do espaço físico e das escolhas tecnológico-operacionais para a assistência odontológica pós-COVID19. A arquitetura atual de espaços de atendimento odontológico em unidades de ensino e serviços públicos de saúde permite o atendimento de vários pacientes simultaneamente. Porém, aerossóis são produzidos rotineiramente durante procedimentos odontológicos, com possibilidade real de contaminação entre diferentes pacientes. Dessa forma, apresentamos perspectivas e sugestões para a readequação desses espaços para unidades de ensino e serviços públicos de saúde no curto, médio e longo prazo e também para a utilização dos recursos das Tecnologias da Informação e Comunicação e da odontologia minimamente invasiva.pt_BR
dc.language.isoInglêspt_BR
dc.publisherCDRR Editorspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleBuilding infrastructure and operating-technological options in post-COVID-19 oral health carept_BR
dc.title.alternativeInfraestrutura predial e possibilidades operatórias-tecnológicas na atenção à saúde bucal pós-COVID-19pt_BR
dc.title.alternativeInfraestructura de edificio y opciones tecnológicas operativas en la salud bucal post-COVID-19pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordContenção de riscos biológicospt_BR
dc.subject.keywordArquitetura de instituições de saúdept_BR
dc.subject.keywordProjeto arquitetônico baseado em evidênciaspt_BR
dc.subject.keywordOdontologia comunitáriapt_BR
dc.subject.keywordOdontologiapt_BR
dc.rights.license(CC BY 4.0)pt_BR
dc.description.abstract1During the COVID-19 pandemic, concerns about the impact of the aerosol generated in dental procedures on the spread of disease led to additional infection control measures that will remain as part of the biosafety routine after the end of the pandemic. This article addresses a little discussed topic that concerns the need to adapt the physical space and operational-technological choices for post-COVID dental care19. The current architecture of spaces for dental care in teaching and public health service units allows the care of several patients simultaneously. However, aerosols are produced routinely during dental procedures, with a real possibility of contamination between different patients. In this way, we present perspectives and suggestions for readjusting these spaces for teaching units and public health services in the short, medium and long term and also for using the resources of Information and Communication Technologies and minimally invasive dentistry.pt_BR
dc.description.abstract2Durante la pandemia de COVID-19, las preocupaciones sobre el impacto del aerosol generado en los procedimientos dentales en la propagación de la enfermedad llevaron a medidas adicionales de control de infecciones que permanecerán como parte de la rutina de bioseguridad después del final de la pandemia. Este artículo aborda un tema poco discutido que se refiere a la necesidad de adaptar el espacio físico y las opciones operativas-tecnológicas para el cuidado dental post-COVID19. La arquitectura actual de espacios para la atención odontológica en las unidades docentes y del servicio de salud pública permite la atención de varios pacientes simultáneamente. Sin embargo, los aerosoles se producen de forma rutinaria durante los procedimientos dentales, con una posibilidad real de contaminación entre diferentes pacientes. De esta manera, presentamos perspectivas y sugerencias para reajustar estos espacios de unidades docentes y servicios de salud pública a corto, mediano y largo plazo y también para el uso de los recursos de las Tecnologías de la Información y la Comunicación y la odontología mínimamente invasiva.pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4696-0862pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9249-7955pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8781-9857pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4560-4524pt_BR
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.