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2020_ThaisSantiCardosodaSilva.pdf1,26 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSilva, Ana Tereza Reis da-
dc.contributor.authorSilva, Thais Santi Cardoso da-
dc.date.accessioned2021-01-29T02:33:37Z-
dc.date.available2021-01-29T02:33:37Z-
dc.date.issued2021-01-28-
dc.date.submitted2020-04-30-
dc.identifier.citationSILVA, Thais Santi Cardoso da. Viagem à terra do meio: um olhar sobre o (mal)encontro de Belo Monte com o rio Xingu. 2020. 151 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Sustentabilidade junto a Povos e Terras Tradicionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/39990-
dc.descriptionDissertação (mestrado) — Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, Departamento de Antropologia, Faculdade de Educação, Faculdade UnB Planaltina, Instituto de Ciências Sociais, 2020.pt_BR
dc.description.abstractA Viagem à Terra do Meio descreve a minha experiência no Xingu, através da narrativa de eventos que revelam a violência que advém da instalação da usina hidrelétrica de Belo Monte. O objetivo do texto é promover uma reflexão sobre esse complexo encontro, de Belo Monte com o rio Xingu, e da narradora com ambos. A sequência de textos, embora não tenha uma linearidade histórica, busca apresentar um processo de descoberta da Lei violada nesse (mal)encontro, que vai transformando a compreensão do significado do empreendimento de Belo Monte. O que consequentemente impõe um reposicionamento institucional diante dessa realidade. Portanto, a reflexão que subjaz todo o texto passa pela pergunta: o que fazer diante de um evento como esse? O Xingu é compreendido como um mundo dentro do mundo, como forma de definir uma territorialidade específica. E a usina é compreendida a partir de uma suposta inexorabilidade que põe em movimento uma engrenagem que não podia parar. O estado de coisas em que o direito vige sem significar é pensado a partir do conceito de Estado de Exceção de Giorgio Agambém. A maximização da violência, mediante as estratégias de supressão das várias formas de resistência ao projeto, é pensada a partir das reflexões de Hannah Arendt sobre um mundo em que tudo é possível. E as descrições da vida no Xingu, bem como a destruição desses mundos que subsistem na Terra do Meio, tomam como referência os pronunciamentos de indígenas, pescadores e ribeirinhos e o relato de Davi Kopenawa sobre o encontro do Yanomami com o povo da mercadoria e a sua descrição xamânica da Queda do Céu.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleViagem à terra do meio : um olhar sobre o (mal)encontro de Belo Monte com o rio Xingupt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordRio Xingupt_BR
dc.subject.keywordUsina hidrelétrica de Belo Montept_BR
dc.subject.keywordEstado de exceçãopt_BR
dc.subject.keywordEtnocídiopt_BR
dc.subject.keywordGenocídiopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições:Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The Travel to the Middle Land describes my experience in Xingu, through a narrative of events that reveal the violence that comes from the installation of Belo Monte Dam. The objective of the text is to promote a reflection on this complex encounter, the one of Belo Monte and Xingu River, and with the narrator of both. The sequence of texts, although not having a linear story, seeks to present process of discovering the law that has been violated in this (bad) encounter, that keeps on transforming the understanding on the meaning of Belo Monte’s enterprise. What, consequently, imposes an institutional repositioning towards this reality. Therefore, the reflection that is underlied throughout the text passes through this question: what to do when facing an event like this? Xingu is understood as a world within the world, as a way to define a specific territoriality. And the dam is understood from an assumed inexorabilty that motions a gear that could not ever stop. The state of things in which law runs without offering meaning is thought from Giorgio Agamben’s concept of state of exception. The maximization of violence, by means of strategies that suppress the many ways of resisting against the project, is thought from Hannah Arendt’s reflections on a world in which everything is possible. And the descriptions of life in Xingu, as well as the destruction of these worlds that subsist in the Middle Land, take as a reference the testimonies of indigenous people, fisherfolk, riverine population and Davi Kopenawa’s account on the encounter of Yanomami people with the commodity people, and his shamanic description of the Falling Sky.pt_BR
dc.contributor.emailmailto:thaisrug@hotmail.compt_BR
dc.description.unidadeCentro de Desenvolvimento Sustentável (CDS)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Antropologia (ICS DAN)-
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)-
dc.description.unidadeFaculdade UnB Planaltina (FUP)-
dc.description.unidadeInstituto de Ciências Sociais (ICS)-
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Sustentabilidade junto a Povos e Territórios Tradicionais, Mestrado Profissionalpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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