Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/39767
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_RodolfodePaulaOliveira.pdf4,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Ecologia de epífitas vasculares em ambientes inundáveis e não inundáveis
Autor(es): Oliveira, Rodolfo de Paula
E-mail do autor: rodolfendas@hotmail.com
Orientador(es): Franco, Augusto César
Assunto: Epífitas vasculares
Cerrados
Forófitos
Atributos foliares
Data de publicação: 22-Dez-2020
Referência: OLIVEIRA, Rodolfo de Paula. Ecologia de epífitas vasculares em ambientes inundáveis e não inundáveis. 2020. xxiii, 147 f., il. Tese (Doutorado em Ecologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: Em florestas tropicais, a associação entre epífitas e suas plantas hospedeiras é um dos tipos mais comuns de comensalismo verificado para ambientes terrestres. Buscando investigar as relações ecológicas entre epífitas e árvores hospedeiras, e eventuais diferenças entre comunidades epifíticas e seus atributos funcionais, realizou-se o levantamento de epífitas vasculares em matas de galeria inundáveis (MGI) e não inundáveis (MGNI) no sudoeste do Distrito Federal, Brasil. Foram elaborados três capítulos com objetivos de: entender o que torna uma espécie/indivíduo arbóreo um bom forófito (Capítulo 1), como as redes de interação entre epífitas e forófitos ocorrem nos tipos de mata de galeria (Capítulo 2), e como atributos funcionais foliares morfológicos e fisiológicos de epífitas fanerogâmicas são influenciados pelo tipo de floresta, e pela rota fotossintética (CAM x C3) (Capítulo 3). Espécies arbóreas com maior abundância de indivíduos e textura de casca rugosa tendem a apresentar maior abundância de forófitos. Indivíduos arbóreos de maior CAP em matas não inundáveis apresentaram maior probabilidade de abrigarem epífitas. Foram registradas 33 espécies de epífitas e 38 espécies de forófitos em MGI, e 24 espécies de epífitas e 66 espécies de forófitos em MGNI. As redes de interação entre epífitas e forófitos não diferem entre os dois tipos de matas de galeria quanto as métricas de rede. A variação dos atributos foliares em nível de comunidade de epífitas entre MGI e MGNI foram mais significativas do que a variação em nível intraespecífico. A análise de atributos foliares revelou que as epífitas do tipo CAM apresentam maiores valores de tamanho, área foliar específica e área do limbo foliar, enquanto as epífitas C3 estão associadas a maiores valores de concentração de nutrientes. Os resultados encontrados para os três capítulos trouxeram informações pioneiras sobre a estruturação, relação ecológica e funcionamento das comunidades de epífitas e forófitos em MGI e MGNI.
Abstract: In tropical forests, the association between epiphytes and their host trees is one of the most common types of commensalism observed in terrestrial environments. Seeking to investigate the ecological relationships between epiphytes and host trees, and occasional differences between epiphyte communities and their functional traits, I carried out a survey of vascular epiphytes in flooded (MGI) and non-flooded (MGNI) gallery forests in the southwest of the Federal District, Brazil. Three chapters were developed with the main objectives of: what makes an arboreal species/individual a good phorophytes (chapter 1), how the networks of interaction between epiphytes and phorophytes occur in both types of gallery forests (chapter 2), and how the morphological and physiological leaf functional traits of phanerogamic epiphytes are influenced by forest types, and by the photosynthetic route (CAM x C3) (Chapter 3). Arboreal species with greater abundance of individuals and a rough bark texture tend to have greater abundance of phorophytes. Arboreal individuals of greater CBH in non-flooded forests presented more probability of hosting epiphytes. It has been registered 33 species of epiphytes and 38 species of phorophytes in FGF, and 24 species of epiphytes and 66 species of phorophytes in NFGF. The network of interaction between epiphytes and phorophytes do not differ between network metrics. The variation in the leaf attributes at epiphyte community level between FGF and NFGF was more significant than the variation at intraspecific level. The analysis of the leaf traits unveiled that the CAM type epiphytes display greater values in size, specific leaf area and leaf blade area, while the C3 epiphytes are associated with greater nutrient concentration values. The results found for the three chapters have brought novel information on the structuring, ecologic relationship and functioning of epiphyte communities and phorophytes in FGF and NFGF.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Biológicas (IB)
Informações adicionais: Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2020.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Ecologia
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Agência financiadora: Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP/DF); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.