Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Iasbeck, Luiz Carlos Assis | - |
dc.contributor.author | Carneiro, Rose May | - |
dc.date.accessioned | 2020-09-21T22:02:20Z | - |
dc.date.available | 2020-09-21T22:02:20Z | - |
dc.date.issued | 2020-09-21 | - |
dc.date.submitted | 1999 | - |
dc.identifier.citation | CARNEIRO, Rose May. O mito da marginalidade no filme O bandido da luz vermelha. 1999. [276] f. Dissertação (Mestrado em Comunicação)-Universidade de Brasília, Brasília, 1999. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/39457 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Departamento de Comunicação Social, 1999. | pt_BR |
dc.description.abstract | O Bandido da Luz Vermelha, obra considerada como marco da estética do lixo na filmografia nacional, é aqui analisado sob a ótica plurivalente da competência comunicativa da marginalidade, de modo geral, e do mito da marginalidade, de forma específica. A abordagem semiótica orienta a pesquisa e direciona o olhar para questões periféricas (marginais), pouco consideradas ou insuficientemente exploradas no texto maior da cultura. Percorrendo o cenário que serve de pano de fundo para o filme de Rogério Sganzerla, os ingredientes da fala mítica comparecem como signos à procura de um lugar reconhecível e justificável. O arranjo e o desarranjo desse concerto semiótico explica e justifica o lugar do cinema nacional no conjunto das produções culturais que refletem e refratam a identidade brasileira. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | O mito da marginalidade no filme O bandido da luz vermelha | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Cinema brasileiro | pt_BR |
dc.subject.keyword | Marginalidade | pt_BR |
dc.subject.keyword | Semiótica | pt_BR |
dc.description.abstract1 | O Bandido da Luz Vermelha, a work considered as the landmark of “trash aesthetics” in the national cinematography, is analysed here in the eyes of the communicative competence of the out-casts, generally speaking, and of the out-cast myth, specially. The semiotic approach guides the research and directs our view to peripheral issues, generally overlooked or not sufficiently explored in the wider test of culture. Viewing the scenery that serves as the background for Rogério Sganzerla’s film, the ingredients of the mythical language are used as signs in their search for a recognizable and justifiable place in society. The setting and unsetting of semiotics concert explains and justifies the place of the national cinema in the range of the cultural productions which reflect and portray the Brazilian identity. | pt_BR |
dc.description.unidade | Faculdade de Comunicação (FAC) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Comunicação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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