Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/39316
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_MarianadeJesusVerasCoêlho.pdf2,01 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: O paradoxo visual do saber e não-saber em Devant l’image, de Georges Didi-Huberman
Autor(es): Coelho, Mariana de Jesus Veras
Orientador(es): Castro, Vera Marisa Pugliese de
Assunto: Historiografia - arte
Experiência estética
Dialética
Didi-Huberman, Georges, 1953- crítica e interpretação
Benjamin, Walter Benedix Schönflies, 1892-1940 - crítica e interpretação
Data de publicação: 28-Jul-2020
Referência: COELHO, Mariana de Jesus Veras. O paradoxo visual do saber e não-saber em Devant l’image, de Georges Didi-Huberman. 2020. 106 f., il. Dissertação (Mestrado em Metafísica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: Esta pesquisa se propõe a pensar o paradoxo visual do saber e não-saber conforme figura, principalmente, no livro Devant l’image (1990) do filósofo e historiador da arte Georges Didi-Huberman (1953-). Busca-se apresentar como o paradoxo, relatado a partir de experiências estéticas paradoxais quando diante da imagem, permite a Didi-Huberman realizar especulações filosóficas que questionam o saber do visual estabelecido por diferentes vertentes teórico-metodológicas da historiografia da arte. A partir da revisão epistemológica (e não a negação) de modelos discursivos que desviaram metodologicamente de aporias visuais, desenvolve-se como a noção de não-saber surge sob as infindas singularidades dialéticas que perpassam a experiência estética e quais são suas implicações. Nessa via, pela qual a história da arte, na concepção de Didi-Huberman, não estaria habituada a estabelecer explicações objetivas verificáveis, evidencia-se que a experiência estética é o ponto primordial e imprescindível para o questionamento a modelos de escrita da história da arte. Assim, busca-se problematizar como a consideração do paradoxo visual tende a tornar a história da arte uma escrita que, ao voltar constantemente a sua constituição e ao versar sobre fenômenos dialéticos – no sentido benjaminiano –, acaba por tornar a sua prática ela mesma filosófica.
Abstract: This research aims to think the visual paradox of knowledge and not-knowledge as it appears, mainly, in the book Devant l'image (1990) by the philosopher and art historian Georges Didi-Huberman (1953-). It aims to present how the paradox, reported from paradoxical aesthetic experiences when confronting images, allows Didi-Huberman to make philosophical speculations that question the visual knowledge established by different theoretical-methodological aspects of art historiography. From the epistemological review (and not denial) to discursive models, which methodologically deviated from visual aporias, it develops as the not-knowledge notion emerges under the endless dialectical singularities that permeate the aesthetic experience and what its implications are. In this way, in Didi- Huberman’s conception, by which the history of art would not be used to establish verifiable objective explanations, it is evident that the aesthetic experience is the primordial and the essential point for questioning writing models of art history. Therefore, this research seeks to problematize how the consideration of the visual paradox tends to make art history a writing which ends up making its practice itself philosophical, by constantly returning to its constitution and by dealing with dialectical phenomena, in the Benjaminian sense.
Resumen: Esta investigación propone pensar la paradoja visual de saber y no-saber como se muestra principalmente en el libro Devant l'image (1990) del filósofo e historiador del arte Georges Didi-Huberman (1953-). Planifica presentar cómo la paradoja, reportada desde experiencias estéticas paradójicas cuando ante la imagen, permite a Didi-Huberman hacer especulaciones filosóficas que cuestionan el saber de lo visual establecido por diferentes aspectos teórico-metodológicos de la historiografía del arte. A partir de la revisión (y no la negación) epistemológica a los modelos discursivos que se desviaron metodológicamente de las aporías visuales, se desarrolla cómo surge la noción de no-saber bajo las infinitas singularidades dialécticas que permean la experiencia estética y cuáles son sus implicaciones. En esta vía, a través de la cual la historia del arte, en la concepción de DidiHuberman, no estaría acostumbrada a establecer explicaciones objetivas verificables, es evidente que la experiencia estética es el punto primordial y esencial para cuestionar los modelos de escritura de la historia del arte. Por lo tanto, planea problematizar cómo la consideración de la paradoja visual tiende a hacer de la historia del arte una escritura que, al regresar constantemente a su constitución y a los fenómenos dialécticos – en el sentido benjaminiano –, termina haciendo que su práctica en sí misma sea filosófica.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Metafísica, 2020.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Metafísica
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.