Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Viola, Eduardo José | - |
dc.contributor.author | Lima, Jean Santos | - |
dc.date.accessioned | 2020-07-06T20:46:31Z | - |
dc.date.available | 2020-07-06T20:46:31Z | - |
dc.date.issued | 2020-07-06 | - |
dc.date.submitted | 2020-05-08 | - |
dc.identifier.citation | LIMA, Jean Santos. A vantagem competitiva das nações no limiar da 4a revolução industrial: a importância da economia do conhecimento, da sinergia entre indústria e serviços, e da política internacional. 2020. 270 f., il. Tese (Doutorado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/39098 | - |
dc.description | Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2020. | pt_BR |
dc.description.abstract | Na era da informação global, o conhecimento e seu resultados, como avanços
tecnológicos e crescimento da produtividade, são fontes indispensáveis para o
desenvolvimento de longo prazo. Investigamos como e por que alguns países realizam
uma transição mais competitiva do que outros para uma sociedade baseada no
conhecimento e por que a maioria dos países de renda média tendem a apresentar grandes
dificuldades para competirem na era da informação. As diferenças de reconhecimento e
preparo das nações ao progresso da economia digital, à agregação de valor e tecnologia à
produção, e principalmente à “servicização” dos processos industriais produziram
clivagens no sistema internacional, camufladas pelo crescimento apresentado pela
maioria dos países emergentes na primeira década e meia do século XXI. A sinergia entre
serviços comerciais e manufatura é uma fonte-chave para a vantagem competitiva das
nações no limiar da 4a Revolução Industrial, sobretudo num sistema interdependente que
demanda a competitividade internacional para o crescimento econômico contínuo e
sustentável. Para a análise, além da literatura, utilizamos os indicadores de densidade
industrial, produção de serviços informacionais/técnicos/científicos, complexidade
econômica, exportações de alta tecnologia, investimentos em Pesquisa &
Desenvolvimento, número relativo de profissionais dedicados à atividade de P&D,
número de patentes registradas, e posição no Índice Global de Inovação dos países do
G20. Nossas evidências reforçam a ascensão da China e da Coreia do Sul na economia
do conhecimento e apresentam particularidades do baixo desempenho do Brasil, como a
perda qualitativa na pauta exportadora, e do México, que apresenta um paradoxo em sua
competitividade. Em suma, argumentamos que o desenvolvimento requer condições
sociais internas satisfatórias para a expansão das capacidades humanas e o upgrade da
posição do país em termos de competitividade internacional, o que implica em novos
modelos de desenvolvimento das nações que combinem inovação com inclusão. Por fim,
considerando as implicações sistêmicas, se a 4a Revolução Industrial em curso está
produzindo grandes transformações nas sociedades, a política internacional tem o
potencial de determinar quais Estados e outros atores serão os mais beneficiados dessas
mudanças. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | A vantagem competitiva das nações no limiar da 4a revolução industrial : a Importância da economia do conhecimento, da sinergia entre indústria e serviços, e da política internacional | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.subject.keyword | Vantagem competitiva | pt_BR |
dc.subject.keyword | Economia do conhecimento | pt_BR |
dc.subject.keyword | Manufatura avançada | pt_BR |
dc.subject.keyword | Política internacional | pt_BR |
dc.rights.license | A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data. | pt_BR |
dc.description.abstract1 | In the global information age, knowledge and its results, such as technological advances
and productivity growth, are indispensable sources for long-term development. We
investigate how and why some countries make a more competitive transition than others
to a knowledge-based society and why most middle-income countries tend to have great
difficulty competing in the information age. Differences in the recognition and planning
of nations for the digital economy’s progress, the addition of value and technology to
production, and mainly the “servitization” of industrial processes produced cleavages in
the international system, camouflaged by most emerging countries’ growth in the first
decade and a half of the 21st century. The synergy between commercial services and
manufacturing is a key source for the competitive advantage of nations at the threshold
of the 4th Industrial Revolution, especially in an interdependent system that demands
international competitiveness for continuous and sustainable economic growth. For the
analysis, in addition to the literature, we used indicators of industrial density, production
of informational/technical/scientific services, economic complexity, high technology
exports, investments in Research & Development, relative number of professionals
dedicated to R&D activity, number of patents, and position in the Global Innovation Index
of the G20 countries. Our evidence reinforces the rise of China and South Korea in the
knowledge economy, and presents particularities of the low performance of Brazil, such
as the qualitative loss in the export basket, and of Mexico, which presents a paradox in
its competitiveness. In short, we argue that development requires both satisfactory
internal social conditions to expand human capacities and upgrading the country's
position in terms of international competitiveness, which implies new models for the
development of nations that combine innovation with inclusion. Finally, considering the
systemic implications, if the 4th Industrial Revolution underway is producing major
transformations in societies, international politics has the potential to determine which
states and other actors will benefit the most from these changes. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Relações Internacionais (IREL) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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