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Veuillez utiliser cette adresse pour citer ce document : http://repositorio.unb.br/handle/10482/38873
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2020_MaisaIsabelaRodrigues.pdf2,3 MBAdobe PDFVoir/Ouvrir
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dc.contributor.advisorSouza, Álvaro Nogueira de-
dc.contributor.authorRodrigues, Maisa Isabela-
dc.date.accessioned2020-07-03T12:13:46Z-
dc.date.available2020-07-03T12:13:46Z-
dc.date.submitted2020-02-28-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Maisa Isabela. O manejo florestal na Amazônia e a viabilidade financeira dos ciclos de corte. 2020. xii, 113 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38873-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Florestal, 2020.pt_BR
dc.description.abstractO Brasil é o maior produtor mundial de madeira de florestas naturais. Visando uma produção sustentável e continuada, o Estado instituiu o manejo florestal. Nesse contexto, esta tese apresentou como objetivo analisar a produção e o consumo da madeira produzida na Amazônia brasileira, bem como realizar a análise financeira e a avaliação do risco de diferentes iniciativas de manejo florestal, em primeiro e segundo ciclos de corte. A pesquisa foi estruturada em duas etapas: análise do comportamento do mercado de madeira nativa, abordada no Capítulo I, e avaliação de viabilidade financeira e risco de investimentos em manejo florestal em primeiro ciclo de corte (Capítulo II) e segundo ciclo de corte (Capítulo III). No Capítulo I verificou-se que a produção nacional de madeira nativa se concentra nos estados amazônicos, tendo a região sudeste como seu principal mercado consumidor. Verificou-se também que a produção não segue padrões sustentáveis, uma vez que os municípios com maior produção em 1990 não figuram entre os maiores produtores de madeira em 2018. Uma grande quantidade de madeira ilegal é inserida no mercado, e o sucesso do manejo florestal depende também do combate às atividades ilícitas, uma vez que a madeira manejada não consegue competir por preço com a madeira ilegal. Ao analisar a viabilidade financeira e o risco de investimentos em manejo florestal, foi verificada a inviabilidade financeira e o elevado risco das concessões florestais federal e estadual, tendo a baixa produtividade das áreas como fator principal para os resultados. Em contraposição, o manejo florestal comunitário apresentou viabilidade financeira e baixo risco, como consequência dos subsídios oferecidos à comunidade. A baixa produtividade das áreas manejadas em primeiro ciclo de corte é um fator preocupante, visto que o manejo florestal está previsto para ser realizado em ciclos sucessivos. Ao analisar a viabilidade financeira e o risco do manejo florestal em segundo ciclo, foi constatado que o investimento é financeiramente inviável e com alto risco. O elevado número de árvores ocas e com pequenas dimensões somado à elevada ocorrência de espécies de baixo valor comercial foram os principais fatores responsáveis pelos resultados, pois ocasionaram baixa produtividade da área e menor valor de mercado ao lote de madeiras. Com isso, o período de 35 anos entre os ciclos de corte foi considerado suficiente para a recuperação do volume e uma nova intervenção, mas não para que a madeira manejada apresente viabilidade financeira. Nesse contexto, são indicados ciclos de corte maiores, de modo que a área manejada possa recuperar as características necessárias para o manejo florestal tornar-se financeiramente viável. Ao abordar questões econômicas e financeiras relacionadas ao manejo florestal, o trabalho apresenta importantes resultados para o setor, principalmente no que se refere à rentabilidade do manejo florestal em diferentes iniciativas, em primeiro e segundo ciclos se corte.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO manejo florestal na Amazônia e a viabilidade financeira dos ciclos de cortept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordConcessão florestalpt_BR
dc.subject.keywordEconomia florestalpt_BR
dc.subject.keywordFlorestas - Amazôniapt_BR
dc.subject.keywordMadeira - Amazôniapt_BR
dc.subject.keywordManejo florestalpt_BR
dc.subject.keywordMercadopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.contributor.advisorcoFreitas, Lucas José Mazzei de-
dc.description.abstract1Brazil is the world's largest producer of native timber. Aiming a sustainable and continued production, the State instituted the forest management. In this context, this thesis aimed to analyze the production and consumption of timber produced in the Brazilian Amazon, as well as to perform the financial analysis and risk assessment of different forest management initiatives, in the first and second cutting cycle. The research was structured in two stages: analysis of the behavior of tropical timber market, addressed in Chapter I, and evaluation of financial viability and risk of investments in forest management in the first cutting cycle (Chapter II) and the second cutting cycle (Chapter III). In Chapter I it was verified that the national production of native timber is concentrated in the Amazonian states, with the southeast region as its main consumer market. Also, production does not follow sustainable standards, since the municipalities with the highest production in 1990 are not among the largest producers of timber in 2018. A large amount of illegal timber is inserted in the market, and the success of forest management development depends on combat illicit activities, since managed timber cannot compete with prices of illegal timber. Analyzing the financial viability and the risk of investments in forestry management, it was verified that the financial unviability and the high risk of federal and state forestry concessions, with the low productivity of the areas are the main factor for the results. Meantime, community forest management showed financial viability and low risk, as a result of the subsidies offered to the community. The low productivity of the areas managed in the first cutting cycle is a worrying factor, since forest management is expected to be carried out in successive cycles. Analyzing the financial viability and the risk of forest management in the second cycle, it was found that the investment is financially unviable and with high risk. The high number of hollow and small-sized trees, added to the high occurrence of species of low commercial value, were the main factors responsible for the results, as they caused the low area productivity and lower market value for the lot of timber. As a result, the 35-year period between the cutting cycles was considered sufficient for volume recovery and a new intervention, but not for the managed timber to be financially viable. In this context, larger cutting cycles are indicated, so that the managed area can recover the characteristics necessary for forest management to become financially viable. Addressing economic and financial issues related to forest management, the work presents important results for the sector, especially about the viability of forest management in different initiatives, in first and second cutting cyclespt_BR
Collection(s) :Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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