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CAPITULO_M-HealthDefinicaoInteresses.pdf573,02 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMedeiros, Rodrigo Azevedo de-
dc.contributor.authorLeite, Cicilia Raquel Maia-
dc.contributor.authorGuerreiro, Ana Maria Guimarães-
dc.contributor.authorRosa, Suélia de Siqueira Rodrigues Fleury-
dc.date.accessioned2020-07-02T18:31:24Z-
dc.date.available2020-07-02T18:31:24Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMEDEIROS, Rodrigo Azevedo de et al. M-Health: definição, interesses, desafios e futuro. In: LEITE, Cicília Raquel Maia; Suelia Rodrigues Fleury Rosa (org.). Novas tecnologias aplicadas à saúde: integração de áreas transformando a sociedade. Mossoró, RN: EDUERN, 2017. p. 107-122. Disponível em: http://www.sbeb.org.br/site/wp-content/uploads/LivroVersaoFinal15-07-2017.pdf. Acesso em: 27 maio 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/38824-
dc.description.abstractMuitos são os desafios para o desenvolvimento global sustentável, para isso muitas pesquisas estão sendo realizadas na área da saúde e na de tecnologia, permitindo o surgimento da telemedicina por volta do século XIX. Mais tarde, no século XX, o termo telemedicina foi sendo ampliado e nesta oportunidade surgiu o Mobile Health (MHealth). O principal objetivo do MHealth é ampliar o acesso à informação e a serviços de saúde que promovem o bem-estar pessoal, cuidados preventivos e gestão de doenças crônicas. Muitas são as tecnologias envolvidas nesse processo e podem variar desde serviços de mensagem até videogames ou aplicativos de celular. Atualmente no mercado MHealth existem diversos aplicativos para smartphones, sendo que a maioria estão nas lojas dos principais sistemas operacionais destes dispositivos. Em 2015, eram cerca de 165 mil aplicativos que foram baixados, por usuários, 1,7 bilhões de vezes. O Brasil, com cerca de 1,2 aparelhos de telefone celular para cada habitante, tem uma média bem inferior para médicos: cerca de 2,1 para cada 1000 habitantes. Esse é o cenário ideal para soluções MHealth, entretanto, as várias burocracias legais e técnicas por desenvolvedores desencorajam novas pesquisas. Os sistemas MHealth, são, geralmente gratuitos, não considerando gastos com aparelhos ou internet. Essas tecnologias têm vários interessados, que são os desenvolvedores, os pacientes, os médicos, atores políticos, entre outros. Para que as pesquisas em MHealth avancem, ainda é preciso enfrentar alguns obstáculos, em especial nos países subdesenvolvidos, como: uma distribuição mais isonômica das especialidades médicas, em particular em regiões mais afastadas das capitais; cobertura de rede com qualidade garantindo que os serviços serão entregues ou oferecidos com confiança; resistência à inovação, sendo necessária uma mudança de cultura em relação à utilização de novas tecnologias; interoperabilidade e heterogeneidade de dispositivos e plataformas; segurança dos dados/informações; barateamento de alguns equipamentos; custo da implantação das novas tecnologias, mudança de comportamento dos pacientes passando a ter uma atitude mais ativa frente aos cuidados necessários; melhoria da infra-estrutura dos hospitais, entre outros fatores. Para o futuro do MHealth espera-se sistemas de alta personalização de registros médicos, sistemas mais inteligentes através do uso de técnicas de inteligência artificial, sistemas de monitoramento com apoio de sensores, mais segurança dos dados e sistemas com melhor usabilidade.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherEDUERNpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleM-Health : definição, interesses, desafios e futuropt_BR
dc.typeParte de livro ou capítulo de livropt_BR
dc.subject.keywordTelemedicinapt_BR
dc.subject.keywordTecnologia em saúdept_BR
dc.rights.licenseAutorização concedida ao Repositório Institucional da Universidade de Brasília (RIUnB) pela Chefe da Editora Universitária da UERN, Professora Anairam de Medeiros e Silva, em 21 de maio de 2020, para disponibilizar o texto integral da obra Novas tecnologias aplicadas à saúde: integração de áreas transformando a sociedade, gratuitamente, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, sem ressarcimento dos direitos autorais.pt_BR
dc.description.abstract1Many are the challenges for global sustainable development, for this many searches are done in the area of health and technology, which allowed the arising of telemedicine by the nineteenth century. Later, in the twentieth century, the term telemedicine was enlarged and this opportunity came the MHealth. The main objective of MHealth is to expand access to information and health services that promote personal well-being, preventive care and chronic disease management. Many are the technologies involved in this process, which can range from messaging services to video games or mobile applications. Currently the MHealth market there are many applications for smartphones, most of which are in the stores of major operating systems these devices. In 2015, there were about 165,000 applications that have been downloaded by users, 1.7 billion times. Brazil, with about 1.2 mobile phone handsets for each inhabitant has a well below average for physicians: about 2.1 per 1000 inhabitants. This is the ideal setting for MHealth solutions, however the various bureaucracies faced by developers, discourage further research. MHealth systems are usually free, excluding spending on equipment or internet. These technologies have many stakeholders who are developers, patients, medical or political actors. For the MHealth to advance, still need to face some obstacles, such as the natural resistance of the doctors, the cost of deployment of the technology or even the security of data. For the future of MHealth is expected to high customization of medical records systems, intelligent data and artificial intelligence, monitoring systems with sensors support, more data security and systems with better usabilitypt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Ciências e Tecnologias em Engenharia (FCTE) – Campus UnB Gamapt_BR
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