Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/38554
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2020_RaissaRomanoCunha.pdf1,36 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: O emaranhamento de destinos no tratamento de conflitos : a constelação familiar no judiciário brasileiro
Autor(es): Cunha, Raissa Romano
Orientador(es): Teixeira, Carla Costa
Assunto: Direito sistêmico
Modernização da justiça
Justiça terapêutica
Data de publicação: 30-Jun-2020
Referência: CUNHA, Raissa Romano. O emaranhamento de destinos no tratamento de conflitos : a constelação familiar no judiciário brasileiro. 2020. 175 f., il. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social)—Universidade de Brasília, Brasília, 2020.
Resumo: A presente dissertação analisa a incorporação e a construção do chamado direito sistêmico, termo cunhado para definir a utilização e cosmovisão das constelações familiares (prática terapêutica) na área jurídica. Inserido no processo de “modernização da justiça”, o movimento do direito sistêmico reforça a concepção de um novo modelo, no qual a pacificação social e o consenso entre as partes tornam-se o ponto nodal do tratamento dos conflitos. Nesse processo de “modernização”, novas tecnologias de gerenciamento da vida e produção de sujeitos são incorporadas e produzidas, desembocando, inclusive, em um modelo de justiça terapêutica. A partir das trocas estabelecidas ao longo de eventos e do acompanhamento da Comissão de Direito Sistêmico da OAB-DF e do Projeto Conciliar e Constelar, exploro neste trabalho o processo de institucionalização do direito sistêmico, analisando as bases que o sustentam, as articulações e tensões que emergem na construção desse “novo direito”, bem como o novo tipo de sujeito produzido por ele: o sistêmico.
Abstract: This dissertation analyses the incorporation and constitution of what is called Systemic Law, a concept created to define the use and cosmovision of family constellations (therapeutic practice) in the legal area. Within the“modernization of justice” process, the systemic law movement reinforces the conception of a new model, in which social pacification and consensus between the parties become the gist of conflict treatment. In this modernization process, new technologies of life management and production of subjects are incorporated and produced, resulting, indeed, in a new model of therapeutic justice. Based on exchanges established during events and by following the OAB-DF Systemic Law Commission, and the Conciliate and Constellate Project, I explore in this work the institutionalization process of systemic law, through the analysis of its basis, the tensions and articulations that emerge in the constitution of this “new Law”, as well as the new type of subject produced by it: the systemic.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Sociais (ICS)
Departamento de Antropologia (ICS DAN)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Antropologia, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2020.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social
Licença: A concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.