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Título: Associação entre as variações dos níveis normais de prolactina e o diagnóstico de diabetes melito do tipo 2 : uma revisão e metanálise
Autor(es): Castro, Lucas Faria de
Orientador(es): Motta, Luiz Augusto Casulari Roxo da
Coorientador(es): Amato, Angélica
Assunto: Hiperprolactinemia
Diabetes melito
Normoprolactinemia
Data de publicação: 29-Jun-2020
Referência: CASTRO, Lucas Faria de. Associação entre as variações dos níveis normais de prolactina e o diagnóstico de diabetes melito do tipo 2: uma revisão e metanálise. 2019. 75 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: INTRODUÇÃO. A hiperprolactinemia está associada a maior risco de Diabetes Melito, seja por efeito direto da prolactina, causando resistência a ação da insulina, seja por inibição do tônus dopaminérgico central. As concentrações mais elevadas de prolactina dentro do intervalo de normalidade causam, porém, efeito protetor ao risco de Diabetes Melito. Objetivos: Realizar uma revisão sistemática e metanálise da literatura para avaliar se as concentrações séricas de prolactina no limite superior da normalidade atuam como fator protetor para diabetes se comparado com os níveis séricos no limite inferior da normalidade. Resultados: Dos 1221 artigos identificados, quatro apresentaram critérios para avaliação na metanálise. Foram avaliados 2677 indivíduos de estudos transversais e 10125 de estudos longitudinais. Nos estudos transversais, houve significância estatística na avaliação da prevalência de DM2 no quarto quartil em comparação ao primeiro no sexo feminino (OR:0.43, IC: 0,3 – 0,63) e sexo masculino (OR:0.40, IC: 0,26-0,6), com menor prevalência de DM em pacientes no quarto quartil se comparados com pacientes no primeiro quartil. Nos estudos longitudinais, houve relevância estatística no sexo feminino (RR:0,69; IC:0,54-0,88), mas não se pôde definir sobre o risco no sexo masculino. Conclusão: A prolactina no nível superior da normalidade parece ser fator protetor de diabetes se comparado aos indivíduos com prolactina no limite inferior da normalidade.
Abstract: INTRODUCTION. Hyperprolactinemia is associated with a higher risk of diabetes mellitus, even due to the direct effect of prolactina causing resistance to insulin action, or by inhibiting central dopaminergic tone. Higher prolactin concentrations within the normal range, however, have a protective effect on the risk of diabetes mellitus. Objectives: The aim of this study was to perform a systematic review and meta-analysis of the literature to assess whether serum prolactin concentrations at the upper limit of normality act as a protective factor for diabetes compared with serum levels at the lower limit of normality. Results: Of the 1221 articles identified, four presented criteria for meta-analysis evaluation. 2677 individuals from cross-sectional studies and 10125 from longitudinal studies were evaluated. In cross-sectional studies, both in females (OR:0.43, CI:0.3-0.63) and in males (OR:0.40, CI:0.26-0.6), there was lower prevalence of DM compared with patients in the first quartile with statistical relevance. In longitudinal studies, there was statistical significance in females (RR:0.69, CI:0.54-0.88) but it wasn’t possible to define risk in male individuals. Conclusion: Prolactin in the upper normal range seems to be a protective factor in diabetes compared to individuals with prolactin in the lower limit of normal.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Ciências da Saúde (FS)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2019.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde
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