Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/37771
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2002_CarlosWilsondeAndradeFilho.pdf
Restrito
8,68 MBAdobe PDF Acesso Restrito
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorIasbeck, Luiz Carlos Assis-
dc.contributor.authorAndrade Filho, Carlos Wilson de-
dc.date.accessioned2020-05-17T20:29:16Z-
dc.date.available2020-05-17T20:29:16Z-
dc.date.issued2020-05-17-
dc.date.submitted2002-
dc.identifier.citationANDRADE FILHO, Carlos Wilson de. 'O corpo de lata no rito do movimento': percepções e entendimentos semióticos do trânsito automotor nas grandes cidades. 2002. 124 f., il. Dissertação (Mestrado em Comunicação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37771-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2002.pt_BR
dc.description.abstractEste é um trabalho dedicado à significação do movimento, em particular o movimento automotor nos grandes centros urbanos. Dedicamos os nossos esforços, nesta pesquisa de caráter bibliográfico, para demonstrar que as relações do homem com o trânsito sofrem influências culturais e que essas relações situam-se em uma zona de conflito permanente. Para isso, deixamos de lado as abordagens mais comuns, utilizadas na organização e na administração do trânsito, e lançamos mão de instrumentos teóricos da semiótica da cultura desenvolvidos pelo tcheco Ivan Bystrina e nas propostas de análise cultural dos russos Iúri Lótman, V.V. Ivanóv, A.M. Piatigorsky, V.N. Toporov e Boris. Uspenskii, para analisá-lo. Recortamos várias unidades de significação do trânsito as quais chamamos de “textos”. Exploramos não apenas o conteúdo desses “textos” mas também o diálogo que eles estabelecem entre si e com outros. Foram exploradas as fronteiras significativas de três intextualidades que se apresentam no trânsito: da cidade, do carro e dos riscos a que estamos sujeitos. Na cidade, vemos o quanto o trânsito medeia nossas relações e transforma muitas vezes o espaço urbano em prejuízo da escala humana. Com o carro, investigamos o universo imaginativo que embala o nosso caminhar veloz sem limites territoriais. Com o risco, vemos que há os limites da velocidade e que em nome da segurança somos cadastrados, categorizados e punidos por um severo controle social que expõe e exacerba os conflitos e tensões culturais no trânsito.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso restritopt_BR
dc.title"O corpo de lata no rito do movimento" : percepções e entendimentos semióticos do trânsito automotor nas grandes cidadespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordSemióticapt_BR
dc.subject.keywordTrânsito urbanopt_BR
dc.description.abstract1This work is dedicated to the meaning of the movements, particularly of traffic movement in large urban centers. We concentrated our efforts in this bibliographical review to demonstrate that relationships of the humans with urban traffic are subject to cultural influences and that these relationships are in a constant state of conflict. For this purpose, we did not use common approaches, used in the fields of traffic organization and administration but rather used approaches derived from the semiotics of culture developed by the Czech theoretician Ivan Bystrina and the methods used by the Russians writers Iuri Lotman, V.V. Ivanova, M. Piatigorsky, V.N. Toporov and B. Uspenki. We delimited many units of significance for traffic which we call “texts.” We explored not just the content of these “texts” but also the dialogue that they establish with each other and with other “texts”. We explored the meaning of the borders of three “intertextualities” that occur in traffic: the city, the car and the associated risks. With respect to the city, we saw how traffic mediates our relationships and often transforms urban space to the detriment of the human scale. With respect to cars, we investigated the imaginative universe that wraps our rapid pace of walking without territorial limits. Analyzing the risks, we saw that there are speed limits and in the name of the safety we are categorized, classified and punished by strict societal controls which exposes and exacerbates conflicts and cultural tensions within the traffic.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Comunicação (FAC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.