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2019_LuizGustavoMedeirosdeLima.pdf543,88 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAraújo, Adriana de Fátima Barbosa-
dc.contributor.authorLima, Luís Gustavo Medeiros de-
dc.date.accessioned2020-05-14T16:23:44Z-
dc.date.available2020-05-14T16:23:44Z-
dc.date.issued2020-05-14-
dc.date.submitted2019-09-02-
dc.identifier.citationMEDEIROS DE LIMA, Luís Gustavo. A reificação do sujeito e o arrivismo social em O vermelho e o negro. 2019. 82 f. Dissertação (Mestrado em Literatura)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/37726-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2019.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho examina o livro O vermelho e o negro, de Stendhal, com o objetivo de estabelecer um diálogo entre o conteúdo ficcional da obra e a realidade social que nela podemos apreender. Parto, portanto, de uma perspectiva dialética para identificar, dentro da obra, o sentido histórico que ela possui. Por meio do diálogo que a obra traz com a realidade que ela evoca, pretendo identificar as contradições sociais que a movem e esmiuçar a relação entre os atos do personagem central Julien Sorel com o seu destino. O vermelho e o negro foi escrito na primeira metade do século XIX por um escritor francês que foi testemunha de diversas transformações pelas quais a França e a Europa sofreram naquele período. Era o momento da revolução burguesa, do seu protagonismo como classe social, da consolidação do capitalismo e, considerando isto, o trabalho examina também a o romance como gênero literário, que se cimentava naquela época tendo Stendhal como uma grande referência. Isto posto, o trabalho se fundamenta na perspectiva marxista da estética desenvolvida por Gyorgy Lukács, cujo estudo compreende o romance como o gênero de uma sociedade que destrói as possibilidades da epopeia. O trabalho trata especificamente, como diz o título, da reificação do sujeito e do arrivismo social na obra, isto é, da trajetória ascendente de Julien e da maneira como os indivíduos são instrumentalizados. Para dizer de uma forma sucinta, este trabalho investiga, sobretudo, o diálogo entre O vermelho e o negro e a sociedade francesa e europeia da primeira metade do século XIX, o que nos leva a trazer à tona o pensamento marxista por meio de Lukács, principalmente, e Lucien Goldmann.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA reificação do sujeito e o arrivismo social em O vermelho e o negropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordLiteratura francesa - história e críticapt_BR
dc.subject.keywordLiteratura e sociedadept_BR
dc.subject.keywordDialéticapt_BR
dc.subject.keywordStendhal, 1783-1842 - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordLiteratura francesa - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This work analyses the book The Red and the Black, by Stendhal, with a view to creating a dialogue between fiction and social reality within the book. A dialectical approach is used to put the novel in its historical context, identifying social contradictions, as well as the relationship between the main character’s actions and his fate. The Red and the Black was written by Stendhal in the first half of the nineteenth century, period during profound changes affected Europe and France. While bourgeois revolutions marked the rise of a new social class and the consolidation of the capitalist system, the novel emerged as a literary genre with Stendhal as one of its greatest exponents. This work stems from marxist aesthetics developed by Gyorgy Lukács, whose writings consider novel as the genre that rises in a society that destroys the possibilities of epic drama. As the title states, the work refers to reification of the individual and the social arrivism through the ascension of Julian Sorel and the way that individuals are objectified throughout the book. In summary, the work inquires on the dialogue between The red and the black and the French and the European societies of the nineteenth century, evoking marxist thought through the ideas of Lukács and Lucien Goldmann.pt_BR
dc.contributor.emailluizgustavo_m@hotmail.compt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Letras (IL)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria Literária e Literaturas (IL TEL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Literaturapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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