Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.advisor | Menezes, João Paulo Cunha de | - |
dc.contributor.author | Amaral, Ramon de Sá | - |
dc.date.accessioned | 2020-04-09T12:04:17Z | - |
dc.date.available | 2020-04-09T12:04:17Z | - |
dc.date.issued | 2020-04-09 | - |
dc.date.submitted | 2019-07-03 | - |
dc.identifier.citation | AMARAL, Ramon de Sá. Se não cura não faz mal?: Automedicação: estratégias para educação em saúde no Ensino de Biologia na EJA em uma escola pública no município de Santa Maria da Vitória - BA. 2019. 112 f., il. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Biologia)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unb.br/handle/10482/37412 | - |
dc.description | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Biologia Celular, Programa de Pós-graduação stricto sensu em Ensino de Biologia em Rede Nacional, Mestrado Profissional em Ensino de Biologia, 2019. | pt_BR |
dc.description.abstract | O uso de medicamentos sem a devida orientação pode mascarar sintomas de doenças graves e
causar diversos efeitos indesejáveis. Os inúmeros fatores que podem estimular essa prática no
Brasil são: pouco conhecimento sobre o uso de medicamentos; costumes adquiridos dentro da
própria estrutura familiar; a existência de um excessivo número de farmácias; drogarias e
propagandas que veiculam a imagem de medicamentos como uma mercadoria qualquer; e um
sistema de saúde pública que não consegue atender a demanda social. Este trabalho teve como
objetivo desenvolver estratégias que auxiliaram no processo de ensino e aprendizagem, em
relação ao ensino de Biologia e promoção à saúde, ao se utilizar o tema automedicação para
problematização em sala de aula. Assim, a automedicação foi utilizada como tema em aulas de
Biologia como forma de promoção à saúde com educandos da Educação de Jovens e Adultos
(EJA) do Colégio Estadual Rolando Laranjeira Barbosa (CERLB), na cidade de Santa Maria da
Vitória – BA. As atividades desenvolvidas iniciaram por meio de questionário e entrevistas
como instrumentos de coleta de dados objetivando conhecer o perfil dos educandos e
compreender quais informações eles possuíam sobre o tema. Os resultados apontaram para um
público formado por jovens com média de idade de 23 anos. Quanto ao uso de medicamentos
sem a devida prescrição, 68% dos participantes afirmaram que o faz, corroborando com estudos
feitos com educandos de todos os níveis de ensino, no qual verificou-se que a prática da
automedicação é frequente, resultados também alcançados nesta pesquisa. Mesmo entendo que
a prática da automedicação pode trazer consequências, 77% dos educandos, afirmaram praticar
automedicação por conhecerem os sintomas e o medicamento adequado para eles. Os grupos
mais citados de medicamentos utilizados pelos participantes foram os analgésicos (57%) e
antitérmicos (30%) seguidos pelos anti-inflamatórios (10%). Para auxiliar no desenvolvimento
das atividades, vídeos relacionados ao tema disponíveis no YouTube e materiais do projeto
Educanvisa foram utilizados. Após o desenvolvimento das atividades, 90% dos educandos
consideraram as estratégias desenvolvidas como interessantes, o que permitiu, para 82%, a
alteração do comportamento deles quanto à prática da automedicação. Ao final de todas as
atividades os educandos produziram textos narrativos relacionados ao tema que foram
utilizados para confecção de um livro paradidático sobre o assunto intitulado Histórias da EJA
Automedicação no Ensino de Biologia, produto educacional desta pesquisa. Este trabalho foi
aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade de Saúde da UnB mediante parecer nº
2.839.491. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Se não cura não faz mal? : Automedicação : estratégias para educação em saúde no Ensino de Biologia na EJA em uma escola pública no município de Santa Maria da Vitória - BA | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Automedicação | pt_BR |
dc.subject.keyword | Processo de ensino - aprendizagem | pt_BR |
dc.subject.keyword | Ensino de Biologia | pt_BR |
dc.subject.keyword | Educação em saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Educação de jovens e adultos | pt_BR |
dc.contributor.advisorco | Guimarães, Zara Faria Sobrinha | - |
dc.description.abstract1 | The use of unguided medications may mask symptoms of serious illness and cause a number
of undesirable effects. The numerous factors that can stimulate this practice in Brazil are: little
knowledge about the use of medicines; acquired customs within the family structure; the
existence of an excessive number of pharmacies; drugstores and advertisements that convey the
image of medicines as a commodity; and a public health system that can not comply with social
demand. This work aimed to develop strategies that helped in the teaching and learning process,
in relation to the teaching of Biology and health promotion, when using the topic of selfmedication
for problem in the classroom. Thus, self-medication was used as a theme in Biology
classes as a form of health promotion with students from Educação de Jovens e Adultos (EJA)
of Colégio Estadual Rolando Laranjeira Barbosa (CERLB), in the city of Santa Maria da Vitória
- BA. The developed activities began through a questionnaire and interviews as instruments of
data collection aiming to know the profile of the students and to understand what information
they had on the subject. The results pointed to an audience formed by young people with a mean
age of 23 years. Regarding the use of medicines without due prescription, 68% of the
participants stated that they do, corroborating with studies done with students of all levels of
education, in which it was verified that the practice of self-medication is frequent, results also
achieved in this research. Even they understand that the practice of self-medication can have
consequences, 77% of the students said they practiced self-medication because they knew the
symptoms and the right medicine them. The most cited groups of medicines used by the
participants were analgesics (57%) and antipyretics (30%) followed by anti-inflammatories
(10%). To assist in the development of activities, related videos available on YouTube and
materials from the Educanvisa project were used. After the development of the activities, 90%
of the students considered the strategies developed as interesting, which allowed, for 82%, the
change in their behavior regarding the practice of self-medication. At the end of all activities
the students produced narrative texts related to the theme that were used to make a paradidical
book about the subject titled as Stories of the EJA Self-medication in Teaching Biology,
educational product of this research. This study was approved by the Ethics and Research
Committee of UnB’s Health College through opinion nº 2.839.491. | pt_BR |
dc.description.unidade | Instituto de Ciências Biológicas (IB) | pt_BR |
dc.description.unidade | Departamento de Biologia Celular (IB CEL) | pt_BR |
dc.description.ppg | Programa de Pós-Graduação em Ensino de Biologia em Rede
Nacional, Mestrado Profissional | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado
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