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Título: Entidades psíquicas ou cérebros : que tipo de criatura somos?
Autor(es): Nunes, Benilson Souza
Orientador(es): Silva, Evaldo Sampaio da
Assunto: Metafísica
Metafísica da subjetividade
Nagel, Thomas, 1937- crítica e interpretação
Consciência
Filosofia da mente
Data de publicação: 11-Mar-2020
Referência: NUNES, Benilson Souza. Entidades psíquicas ou cérebros: que tipo de criatura somos? 2019. 92 f., il. Dissertação (Mestrado em Metafísica)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.
Resumo: Uma das visões mais bem aceitas acerca do que somos nega distinção entre nós e o nosso cérebro. Somos, dentro dessa perspectiva mais geral, o cérebro como um todo, uma determinada parte dele ou uma atividade que ele desempenha. No desenvolvimento deste trabalho, essa concepção cerebral do sujeito terá como referência as reflexões de Thomas Nagel. Contestando essa concepção, tentaremos mostrar que a relação entre nós e o nosso cérebro é apenas uma relação de dependência, mas não uma relação de identidade. O sujeito é, nesse raciocínio, um fluxo de consciência produzido pela, e distinto da, atividade cerebral. Para pensar esse fluxo de consciência, teremos como referência o trabalho de Barry Dainton. Por fim, veremos que o real estatuto do sujeito não pode ser explicado dentro de uma visão estritamente materialista do universo. Sendo necessário, nesse caso, conceber a existência de uma segunda dimensão da realidade (dualismo dimensional) que comporte traços da consciência que se apresentam como irredutíveis ou incompatíveis com a dimensão física da realidade.
Abstract: One of the best accepted views about what we are denies distinction between us and our brain. Within this more general perspective, we are considered as being the brain as a whole, a certain part of it or an activity that it performs. In the development of this work, this cerebral conception of the subject will have the reflections of Thomas Nagel as reference. Disagreeing with this view, we will attempt to show that the relationship between us and our brain is merely a relation of dependence, but not a relation of identity. The subject is, in this case, a stream of consciousness produced by, and distinct from, brain activity. In order to reason about this stream of consciousness, we will the work of Barry Dainton as reference. Finally, we shall comprehend that the real status of the subject cannot be explained within a strictly materialistic view of the universe. It is necessary, in this sense, to conceive the existence of a second dimension of reality (dimensional dualism) that contains features of consciousness that appear as irreducible or incompatible with the physical dimension of reality.
Unidade Acadêmica: Instituto de Ciências Humanas (ICH)
Informações adicionais: Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Metafísica, 2019.
Programa de pós-graduação: Programa de Pós-Graduação em Metafísica
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Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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