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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVargas, Alexanderpt_BR
dc.contributor.authorRomano, Alessandro Pecego Martinspt_BR
dc.contributor.authorMerchán-Hamann, Edgarpt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:33:01Z-
dc.date.available2020-01-24T10:33:01Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationVargas, Alexander et al. Raiva humana no Brasil: estudo descritivo, 2000-2017. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 28, n. 2, e2018275, 2019. DOI: https://doi.org/10.5123/s1679-49742019000200001. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2237-96222019000200306. Acesso em: 23 jan. 2020. _______________________________________________________________________________________________________________________pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36672-
dc.description.abstractObjetivo: descrever o perfil epidemiológico da raiva humana no Brasil. Métodos: estudo descritivo dos casos de raiva humana notificados em 2000-2017; estimou-se a incidência e distribuição espacial. Resultados: 188 casos humanos observados, na maioria homens (66,5%), residentes rurais (67,0%), menores de 15 anos de idade (49,6%), com exposição mais frequente por mordedura (81,9%); o período 2000-2008 apresentou maior frequência (85,6%), com 46,6% dos casos envolvendo cães e 45,9% morcegos; incubação mediana de 50 dias, seguida de sintomatologia predominante de febre (92,6%), agitação (85,2%), parestesia (66,7%) e disfagia/paralisia (51,9%); a maioria (70,2%) não fez profilaxia, os demais (29,8%) realizaram-na de forma inoportuna e/ou incompleta; 13 pacientes foram tratados pelo Protocolo de Recife e dois sobreviveram. Conclusão: houve redução na incidência de raiva humana e mudança no perfil epidemiológico, predominando casos transmitidos por morcegos; sugere-se investigar casos secundários e viabilizar a profilaxia pré-exposição em populações sob maior risco de acidentes com morcegos.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherSecretaria de Vigilância em Saúde - Ministério da Saúde do Brasilpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRaiva humana no Brasil : estudo descritivo, 2000-2017pt_BR
dc.title.alternativeLa rabia humana en Brasil : estudio descriptivo, 2000-2017-
dc.title.alternativeHuman rabies in Brazil : a descriptive study, 2000-2017-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordHidrofobiapt_BR
dc.subject.keywordVírus da hidrofobiapt_BR
dc.subject.keywordEpidemiologiapt_BR
dc.subject.keywordSaúde públicapt_BR
dc.subject.keywordVigilância epidemiológicapt_BR
dc.rights.license(CC BY NC)-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5123/s1679-49742019000200001pt_BR
dc.description.abstract1Objective: to describe the epidemiological profile of human rabies in Brazil. Methods: this is a descriptive study of human rabies cases reported in 2000-2017, with an estimate of incidence and spatial distribution. Results: 188 cases were studied, mostly males (66.5%), rural residents (67.0%), children under 15 years (49.6%), with biting being the most frequent form of exposure (81.9%); frequency was highest in the period 2000-2008 (85.6%), with 46.6% of cases involving dogs and 45.9% bats; median incubation was 50 days, followed by, predominantly, symptoms of fever (92.6%), agitation (85.2%), paresthesia (66.7%), and dysphagia/paralysis (51.9%); the majority (70.2%) did not have prophylaxis and for the rest (29.8%) who did have prophylaxis, it was untimely and/or incomplete; 13 patients were treated according to the Recife Protocol, and two survived. Conclusion: human rabies incidence reduced and its epidemiological profile changed, with predominance of cases transmitted by bats; we suggest that secondary cases be investigated, and that pre-exposure prophylaxis be made available to populations at greater risk of accidents involving bats.-
dc.description.abstract1Objetivo: describir el perfil epidemiológico de la rabia humana en Brasil. Métodos: descripción de los casos en 2000-2017, con estimación de la incidencia y distribución espacial. Resultados: se observaron 188 casos humanos, la mayoría de hombres (66,5%), residentes rurales (67,0%), menores de 15 años de edad (49,6%), con exposición más frecuente por mordedura (81,9%); el período 2000-2008 presentó mayor frecuencia (85,6%), con un 46,6% de los casos involucrando a perros y 45,9% a murciélagos; la incubación promedio fue de 50 días, seguida de sintomatología predominante de fiebre (92,6%), agitación (85,2%), parestesia (66,7%) y disfagia/parálisis (51,9%); la mayoría (70,2%) no hizo profilaxis y los demás (29,8%) la realizaron de forma inoportuna y/o incompleta; se trataron 13 pacientes con el Protocolo de Recife y dos sobrevivieron. Conclusión: hubo reducción en la incidencia de rabia humana y cambio en el perfil epidemiológico, predominando casos transmitidos por murciélagos; se sugiere investigar casos secundarios y viabilizar la profilaxis preexposición en poblaciones de mayor riesgo a accidentes por murciélagos.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-7500-8953-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-5501-7796-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-6775-9466-
dc.description.unidadeFaculdade de Agronomia e Medicina Veterinária (FAV)-
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