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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLima, Kaline da Silvapt_BR
dc.contributor.authorTenório, Juliana Maria Vieirapt_BR
dc.contributor.authorRomário, Franciscopt_BR
dc.contributor.authorMelo, Luã Medeiros Fernandes dept_BR
dc.contributor.authorAndrade, Josemberg Moura dept_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:30:56Z-
dc.date.available2020-01-24T10:30:56Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationLIMA, Kaline da Silva et al. Evidence of validity of a modern homonegativity measure against gays and lesbians. Psico-USF, Campinas, v. 24, n. 4, p. 673-684, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-82712019240406. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712019000400673. Acesso em: 23 jan. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36443-
dc.description.abstractO objetivo desta pesquisa foi adaptar e obter evidências de validade da Modern Homonegativity Scale (MHS) composta por duas formas paralelas com 12 itens, sendo uma versão referente aos gays (MHS-G) e outra às lésbicas (MHS-L). No Estudo 1, participaram 418 heterossexuais entre 18 e 58 anos (M = 24,8; DP = 7,23), a maioria mulheres (66,3%) e residentes em João Pessoa-PB (50,5%). As escalas apresentaram-se unidimensionais e com bons níveis de consistência interna (α = 0,92). O Estudo 2, contou com 273 heterossexuais entre 18 e 55 anos (M = 23,7; DP = 6,33), a maioria mulheres (69%). A análise fatorial confirmatória mostrou satisfatórios índices de ajuste para o modelo proposto e a análise da Teoria de Resposta ao Item (TRI) demostrou uma boa discriminação e variação dos parâmetros de dificuldade. Conclui-se que a MHS é psicometricamente válida e de fácil aplicação, podendo ser usada em contextos de pesquisa.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEvidence of validity of a modern homonegativity measure against gays and lesbianspt_BR
dc.title.alternativeEvidências de validade de uma medida de homonegatividade moderna frente a gays e lésbicas-
dc.title.alternativeEvidencias de validez de una medida de homonegatividad moderna frente a los gays y lesbianas-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEstatísticapt_BR
dc.subject.keywordHomossexualidadept_BR
dc.subject.keywordPreconceitopt_BR
dc.subject.keywordPsicometriapt_BR
dc.rights.license(CC BY)-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1413-82712019240406pt_BR
dc.description.abstract1The goal of this research was to adapt and obtain validity evidence of the Modern Homonegativity Scale (MHS), which is set by two parallel forms with 12 items, one of them referring to gays (MHS-G) and the other referring to lesbians (MHS-L). In the first study 418 heterosexuals between 18 and 58 years old (M = 24,9; SD = 7,23), mostly women (66,3%) living at João Pessoa-PB (50,5%) answered. Both scales have shown as unidimensional and containing a high degree of internal consistency. The second study had the participation of 273 heterosexuals between 18 and 55 years old (M = 23,7; SD = 6,33), mostly women (69%). The confirmatory factor analysis showed satisfactory adjustment indexes for the proposed model and the Item Response Theory (IRT) demonstrated a good degree of discrimination and variation of the difficulty parameters. Therefore, we may conclude MHS is psychometrically valid, easily applicable and can be used in research contexts.-
dc.description.abstract2El objetivo de esta investigación fue adaptar y obtener evidencia de validez de la Escala de Homonegatividad Moderna (MHS), compuesta por dos formas paralelas con 12 ítems, siendo, una versión referente a gays (MHS-G) y otra a lesbianas (MHS-L). En el estudio 1 participaron 418 heterosexuales entre 18 y 58 años (M = 24,8; DP = 7,23), la mayoría mujeres (66,3%) residentes en la ciudad de João Pessoa-PB (50,5%). Las escalas se presentan em forma unidimensional y con buen nivel de consistencia interna (α = 0,92). En el estudio 2 participaron 273 heterosexuales entre 18 y 55 años (M = 23,7; DP = 6,33), la mayoría también mujeres (69%). El análisis factorial confirmatorio mostró índices satisfactorios de ajuste para el modelo propuesto, y el análisis de Teoría de Respuesta al Ítem (TRI) demostró una buena discriminación y variación de los parámetros de dificultad. Se concluye que la MHS es psicométricamente válida y de fácil aplicación, pudiendo ser usada en contextos de investigación.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-6127-5815-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-5569-7998-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-6054-9837-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-7353-1441-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-2611-0908-
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