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ARTIGO_EscritaCenaSubstitutiva.pdf459,04 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Gilmário Guerreiro dapt_BR
dc.date.accessioned2020-01-24T10:30:30Z-
dc.date.available2020-01-24T10:30:30Z-
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.citationCOSTA, Gilmário Guerreiro da. A escrita como cena substitutiva da Pólis: memória, silêncio e testemunho em Salinas Fortes. Estudos Avançados, v. 33, n. 97, p. 331-346, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3397.018. Disponível em: http://scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-40142019000400331. Acesso em: 23 jan. 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/36368-
dc.description.abstractA narrativa de memórias pode ser o espaço de articulação entre as vivências do sujeito e o movimento da coletividade. Os dois níveis se sobrepõem especialmente no relato pessoal de eventos históricos traumáticos. A escrita assumiria nesse caso a função de cena substitutiva da pólis. É o caso do livro Retrato calado, de Luiz Roberto Salinas Fortes. Nessa obra sobressaem a articulação de elementos autobiográficos, busca e desencontro de si e testemunho das prisões que enfrentou por motivos políticos durante a ditadura militar brasileira. A tortura física e psicológica que sofreu projeta as suas sombras em todas as páginas, de que resulta a impossibilidade de uma escrita confessional completa e bem-sucedida, seja no plano autobiográfico, seja no político.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherInstituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA escrita como cena substitutiva da Pólis : memória, silêncio e testemunho em Salinas Fortespt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordMemóriapt_BR
dc.subject.keywordSilênciopt_BR
dc.subject.keywordTestemunhopt_BR
dc.subject.keywordTorturapt_BR
dc.subject.keywordDitadurapt_BR
dc.rights.license(CC BY-NC)-
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3397.018pt_BR
dc.description.abstract1Memorial narratives may be the locus of articulation of a subject’s experiences and collective movement. These two levels overlap, particularly in personal reports of traumatic historical events. Writing would assume in such cases the function of a substitutive scene of the polis. This is the case of the book Retrato calado (The silent picture), by Luiz Roberto Salinas Fortes. This work highlights the articulation of autobiographical elements, the subject’s pursuits and mistakes, and the testimony his imprisonment for political reasons during the military dictatorship in Brazil. The physical and psychological tortures he suffered project their shadows onto the pages, resulting in the impossibility of a complete and successful confessional text, whether in the autobiographical or political sphere.-
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0002-0307-0798-
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