Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unb.br/handle/10482/3618
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2006_HelderQuirogaMendoza.pdf1,22 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorJordan, Susana Madeira Dobal-
dc.contributor.authorQuiroga Mendoza, Helder-
dc.date.accessioned2010-02-11T22:38:13Z-
dc.date.available2010-02-11T22:38:13Z-
dc.date.issued2006-
dc.date.submitted2006pt_BR
dc.identifier.citationMENDOZA, Helder Quiroga. Cinema e poesia: uma relação intersemiótica em Akira Kurosawa. 2006. 133 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação)-Universidade de Brasília, Brasília, 2006.en
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/3618-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, 2006.en
dc.description.abstractO presente trabalho propõe uma reflexão sobre a relação intersemiótica entre Poesia e Cinema, a partir de uma análise, sob a perspectiva estética, do filme Sonhos (1990 - Japão), do diretor japonês Akira Kurosawa. Tal abordagem tem como pressuposto básico, refletir sobre a presença de elementos poéticos na construção de uma narrativa cinematográfica e, concomitantemente, em sua composição estética e de linguagem. Nesse sentido, o objetivo desta investigação é identificar a importância dos conceitos de: Imagem Poética, Montagem, Tempo e Espaço no Cinema, o Haikai e o Cinema e a Interatividade Artística na constituição do poético no cinema e em Sonhos. Quando propomos um estudo sobre as possíveis interferências de uma linguagem poética no sistema cinematográfico, o que queremos é propor um estudo sobre a existência de um Cinema Poético, ampliando os debates sobre as formas de apreensão do poético em outros suportes artísticos e relacionando-o com representações artísticas e culturais distintas, e com a própria cultura japonesa. Desta forma, este estudo também contempla análises sobre filmes que, de algum modo, traduzem diálogo com o poético e com a história das teorias cinematográficas. _______________________________________________________________________________ ABSTRACTen
dc.description.abstractThis work proposes a reflexion about the intersemiotic translation between cinema and the poetic language as from an analysis of the film Dreams (Japan, 1990), by the Japanese director Akira Kurosawa under an esthetic and semiotic perspective. Such approach takes, as its basic assumption, the reflection of the presence of poetic elements in the construction of cinematographic narrative and, meanwhile in its esthetic and linguistic composition. In this perspective the objective of this investigation is to highlight the concepts of Poetic image, Mounting, Time and Space in Cinema, Haikai poetry and Cinema as well as Artistic Interactivity in the constitution of the poetic language in cinema as a whole and especifically in Dreams. When we propose this study on the possible interferences of a poetic language in cinematographic system, what we intend to study is the occurence of a Poetic Cinema, widespreading the debate about the ways of apprehention of the poetic language in other artistic supports, relating it with different artistic and cultural representations and with the Japanese culture itself. Therefore this study also includes some analysis about films which, in some ways have provided a dialogue between the poetic and the history of cinema theories.en
dc.language.isoPortuguêsen
dc.rightsAcesso Abertoen
dc.titleCinema e poesia : uma relação intersemiótica em Akira Kurosawaen
dc.typeDissertaçãoen
dc.subject.keywordArte e cinemaen
dc.subject.keywordCinema - Japãoen
dc.location.countryBRAen
dc.description.unidadeFaculdade de Comunicação (FAC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.