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ARTIGO_PedagogiaCorrespondenciaInfluencia.pdf1,38 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRêses, Erlando da Silva-
dc.contributor.authorRoza Pinel, Walace-
dc.date.accessioned2019-11-19T13:14:25Z-
dc.date.available2019-11-19T13:14:25Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationRÊSES, Erlando da Silva; ROZA PINEL, Walace. A pedagogia da correspondência e a influência da viagem à Guiné-Bissau na obra de Paulo Freire. Sintidus, n. 2, p. 59-71, 2019. Disponível em: http://sintidus.blogspot.com/p/numero-2.html. Acesso em: 19 nov. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.unb.br/handle/10482/35851-
dc.description.abstractO presente artigo procura analisar a influência da viagem à Guiné-Bissau na obra do educador lusófono Paulo Freire. Sendo uma das principais referências mundiais em Educação Popular e Libertadora, entendemos que a sua viagem, a qual originou a produção do livro Cartas à Guiné-Bissau, foi fundamental à sua teoria pedagógica fundamentada na perspectiva da emancipação humana por meio de relações baseadas no diálogo horizontal e humanista. Na Pedagogia da Correspondência, o autor procurava estabelecer relações anti-hegemônicas, utilizando-se do gênero literário carta. A utilização de cartas procurava uma proximidade com o outro por meio de relações simétricas e horizontais baseando-se no diálogo emancipador e libertário onde emissor e receptor podem e devem ter o mesmo espaço de fala buscando na alteridade do discurso uma forma de desalienação humana.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Lusófona da Guinépt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleA pedagogia da correspondência e a influência da viagem à Guiné-Bissau na obra de Paulo Freirept_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordEducação popularpt_BR
dc.subject.keywordFreire, Paulo, 1921-1997pt_BR
dc.subject.keywordPedagogiapt_BR
dc.subject.keywordGuiné-Bissaupt_BR
dc.rights.licenseCC-BY-NC - Open Access - Creative Commonspt_BR
dc.description.abstract4Es testu misti konta kuma ku bias di Paulo Freire pa Guine-Bisau i muda si tarbadju. Es alguin, Freire, i garandi na kampu di Edukason di Pubis pa Libertason (Educação Popular e Libertadora). No ta ntindi di kuma si bias pa Guine-Bisau, ku fasil skirbi libru Cartas à Guiné-Bissau, i seduba importanti pa si tarbadju sobri manera di nsina pekadur. Si ideia i di kuma pekadur dibi di nsinadu na ermondadi ku na kombersa di igual pa igual, es ku ta pudi purpara pekaduris dunu di si kabesa. Paulo Freire i pensa kuma manera di nsina atraves di skirbi karta ta pudiba pui djintis djumbai sin muni kumpanher, par el, na djumbai ku kartas ronka forsa ka na pudiba ten. Si alguin na skirbi alguin karta, kartas na pudi pui e sta ku n’utru normal, i na da pa ten kombersa di ermon ku na liberta kabesa di tudu dus. Na karta, kin ku na skirbi ku kin ku na lei e ta djunta kau di papia. Freire pensa kuma es na permitinuba ntindi n’utru mindjor ku iabri udju di pekaduris pa manera ki djintis sta na mundu.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação (FE)pt_BR
dc.description.unidadeDepartamento de Teoria e Fundamentos (FE TEF)pt_BR
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