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2019_TayaCarneiroSilvadeQueiroz.pdf2,8 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorSilva, Fernanda Casagrande Martinelli Lima Granja Xavier da-
dc.contributor.authorQueiroz, Taya Carneiro Silva de-
dc.date.accessioned2019-10-29T21:55:03Z-
dc.date.available2019-10-29T21:55:03Z-
dc.date.issued2019-10-29-
dc.date.submitted2019-03-20-
dc.identifier.citationQUEIROZ, Taya Carneiro Silva de. Trans tá na moda?: representação de identidades e pessoas trans no jornalismo de moda. 2019. 179 f., il. Dissertação (Mestrado em Comunicação)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/35691-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-graduação em Comunicação, 2019.pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho objetiva analisar a representação de pessoas e identidades trans – compreendidas por transexuais, transgêneros e travestis (esta última eminentemente brasileira) – em matérias jornalistícas das versões online das revistas Vogue e Elle dos Estados Unidos, e Vogue Brasil, desde 2010 até o ano de 2015. Tendo como base tais publicações hegemônicas no campo da moda, objetivamos compreender abordagens comuns e recorrentes que constroem e reproduzem estereótipos, transformando as multifacetadas e complexas identidades em simplificações culturais. Considera-se nesta análise que o jornalismo de moda tem como objetivo central a construção de sonhos de consumo em um universo “limpo” e ordenado, higienizando a diferença com fins de mercantilizá-la. Problematiza-se este tipo visibilidade questionando como identidades que são alvo histórico de controle institucional e marginalização chegam a ser associadas com o mercado de consumo, e, paradoxalmente, com o luxo da alta costura. Que narrativa sobre tais identidades e pessoas é privilegiada neste processo? Quais são as condições para tal associação? O que permanece e o que é modificado quanto aos significados propagados culturalmente pelos estereótipos? Neste percurso analítico destaca-se a inclusão da modelo transexual brasileira Lea T em uma campanha de alta costura da grife francesa Givenchy em 2010. Este evento é situado como um marco temporal tanto por se tratar da primeira vez em que uma modelo trans alcançou protagonismo midiático no campo da moda quanto por delimitar, propriamente, o início da representação das identidades trans no jornalismo de moda. Já no ano de 2014 percebe-se um outro marco a ser destacado, tratando-se da estrita associação entre identidades e pessoas trans com o ativismo identitário focado na discussão sobre “discriminação” e “inclusão”, sendo a política identitária condicional para o início de uma ampliação exponencial deste tipo de representação. Esse processo históricamente localizado embasa disputas culturais acerca da transgeneridade que se refletem e se efetivam também no jornalismo de moda.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTrans tá na moda? : representação de identidades e pessoas trans no jornalismo de modapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordTranssexuaispt_BR
dc.subject.keywordModapt_BR
dc.subject.keywordJornalismopt_BR
dc.subject.keywordRepresentação socialpt_BR
dc.subject.keywordIdentidadept_BR
dc.subject.keywordEstereótipos de gêneropt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This work aims to analyze the representation of trans people and identities - understood as transsexuals, transgenders and travestis (the last one can only be applied to Brazil and some others latin countries) - which were themes for news stories in online versions of american Vogue and Elle and Vogue Brasil, from 2010 until 2015. Based on such hegemonic publications in the field of fashion, we aim to understand common and recurrent approaches that construct and reproduce stereotypes, transforming the multifaceted and complex identities into cultural simplifications. It is considered in this analysis that fashion journalism has as its central objective the construction of dreams of consumption in a "clean" and ordered universe, sanitizing the difference with the purpose of commodifying it. Thus, this type of visibility is questioned at how identities that are a historical target of institutional control and marginalization get to be associated with the fashion consumer market, and, paradoxically, the luxury of haute couture. What narrative about such identities and persons is privileged in this process? What are the conditions for such an association? What remains and what is modified about the culturally shared meanings of stereotypes? In this analytical course, the inclusion of Brazilian transsexual model Lea-T in a couture campaign of the French brand Givenchy in 2010 is highlighted. This event is situated as a time frame both because it is the first time a trans model has had such mediatic protagonism in the field of fashion, as it delimit, properly, the beginning of representation of trans identities in fashion journalism. In 2014, another milestone can be highlighted: the association between trans identities and people with an activism focused on the discussion of "discrimination" and "inclusion". Being the identity politics conditional to the beginning of an exponential expansion of this type of representation. Nevertheless, we speak of a localized historical process in which fashion journalism reflects and produces broad cultural disputes about what the magazines call transness. Keywords:pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Comunicação (FAC)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Comunicaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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