http://repositorio.unb.br/handle/10482/35450
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2019_FelipeMarquesdeOliveiraRodrigues.pdf | 602,39 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Título: | Resistência à mudança : efeitos da alternação entre componentes “ricos” e “pobres” |
Autor(es): | Rodrigues, Felipe Marques de Oliveira |
Orientador(es): | Aló, Raquel Moreira |
Assunto: | Resistência à mudança Reforço (Psicologia) Comportamento - avaliação Comportamento - mudança |
Data de publicação: | 16-Set-2019 |
Data de defesa: | 21-Fev-2019 |
Referência: | RODRIGUES, Felipe Marques de Oliveira. Resistência à mudança: efeitos da alternação entre componentes “ricos” e “pobres”. 2019. ix, 55 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019. |
Resumo: | O efeito de diferentes frequências de alternação entre componentes ricos e pobres sobre a resistência à mudança em um esquema múltiplo foi parametricamente avaliado em dois experimentos com ratos. Nos Experimentos 1 e 2, os componentes rico e pobre foram definidos, respectivamente, pela taxa e pela magnitude dos reforços (leite condensado). No Experimento 1, durante os treinos e testes de saciação, ratos foram expostos a um esquema múltiplo VI 30 s (rico) VI 120 s (pobre). Diferentes frequências de alternação entre os componentes rico e pobre foram manipuladas entre condições: 0,07, 0,5, 1,7, 3,3, 4 e 6 alternações por minuto (alt/min). Uma relação inversa entre a frequência de alternações e a resistência à mudança diferencial foi obtida. No Experimento 2, ratos foram expostos a mult VI 120 s VI 120 s, durante os treinos e testes. A magnitude do reforço foi manipulada como o número de vezes em que o bebedouro foi acionado durante o ciclo do reforço: quatro vezes no componente rico, e uma vez no componente pobre. Diferentes frequências de alternação foram utilizadas entre condições: 0,06, 0,12, 0,5, 1,7, 3,3 e 6 alt/min. Os resultados replicaram aqueles do Experimento 1 - ou seja, uma relação inversa entre a frequência das alternações entre componentes e a resistência à mudança diferencial. Porém, a magnitude desse efeito foi menor do que no Experimento 1. Esses resultados ampliam o conhecimento sobre a relação entre a frequência de alternações e a resistência à mudança em esquemas múltiplos com dois componentes, e indicam que alternações muito frequentes podem enfraquecer o controle dos estímulos associados às contingências ricas e pobres. |
Abstract: | The effects of the frequency of alternations between lean and rich components of a multiple schedule was parametrically evaluated in two experiments with rats. In Experiments 1 and 2, rich and lean contingencies were defined by reinforcement (condensed milk) rates and magnitude, respectively. During the training and prefeeding tests of Experiment 1, a multiple VI 30 s (rich) VI 120 s (lean) schedule was in effect. Different alternation frequencies were manipulated across conditions: 0.07, 0.5, 1.7, 3.3, 4, and 6 alternations per minute (alt/min). An inverse relation between alternation frequency and resistance to change was found. During the training and prefeeding tests of Experiment 2, a mult VI 120 s VI 120 s was in effect. Reinforcement magnitude was manipulated as the number of times the dipper was activated during the reinforcement cycles (four times in the rich component, and once in the lean component). The alt/min manipulated across conditions were equal to 0.06, 0.12, 0.5, 1.7, 3.3, and 6. The results replicated those of Experiment 1 - the more the rich and lean components alternated, the less differential resistance to change was found. This effect, however, was smaller than that found in Experiment 1. Taken together, the results extend findings of resistance to change studies regarding the relation of alternations between rich and lean components and resistance to change, and suggest that frequent alternations may weaken stimulus control of stimuli associated with rich and lean contingencies. |
Informações adicionais: | Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2019. |
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Aparece nas coleções: | Teses, dissertações e produtos pós-doutorado |
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