Campo DC | Valor | Idioma |
dc.contributor.author | Medeiros, Mariana Pedrosa de | - |
dc.contributor.author | Zanello, Valeska | - |
dc.date.accessioned | 2019-08-26T15:46:41Z | - |
dc.date.available | 2019-08-26T15:46:41Z | - |
dc.date.issued | 2018-04 | - |
dc.identifier.citation | MEDEIROS, Mariana Pedrosa de; ZANELLO, Valeska. Relação entre a violência e a saúde mental das mulheres no Brasil: análise das políticas públicas. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p 384-403, jan./abr. 2018. DOI: https://doi.org/10.12957/epp.2018.38128. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/38128. Acesso em: 26 ago. 2019. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unb.br/handle/10482/35358 | - |
dc.description.abstract | A violência de gênero tem sido fortemente associada a prejuízos na saúde
mental das mulheres, tais como a configuração de quadros de depressão,
ansiedade, fobias, transtorno pós-traumático, suicídio, problemas
alimentares, etc. O presente artigo teve como escopo analisar se, e como,
as políticas públicas desenvolvidas para as mulheres e aquelas resultantes
da Reforma Psiquiátrica dialogam entre si no que tange ao tema dos
impactos da violência na saúde mental das mulheres. Para isto, foi realizada
uma análise dos três Planos Nacionais de Políticas para as Mulheres (2004-
2013), da Lei Maria da Penha (2006) e da Política Nacional de
Enfrentamento à Violência contra as Mulheres (2011), das quatro
Conferências Nacionais de Saúde Mental (1987-2004) e da Lei da Reforma
Psiquiátrica (2001) buscando-se evidenciar as interseccionalidades
(in)existentes entre ambas as políticas. A análise demonstrou que o diálogo
entre estes documentos ainda é incipiente e a violência de gênero contra as
mulheres não tem sido tratada claramente como um fator de risco para a
saúde mental. Faz-se mister visibilizar esta relação e propor aos serviços de
saúde intervenções mais eficazes para lidar com mulheres que foram ou
estão sendo vítimas de violência. | pt_BR |
dc.language.iso | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Instituto de Psicologia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.title | Relação entre a violência e a saúde mental das mulheres no Brasil : análise das políticas públicas | pt_BR |
dc.title.alternative | The relationship between violence and mental health of women in Brazil : an analysis of public policies | pt_BR |
dc.title.alternative | Relación entre la violencia y la salud mental de las mujeres en Brasil : análisis de las políticas públicas | pt_BR |
dc.type | Artigo | pt_BR |
dc.subject.keyword | Violência | pt_BR |
dc.subject.keyword | Saúde | pt_BR |
dc.subject.keyword | Gênero | pt_BR |
dc.subject.keyword | Política pública | pt_BR |
dc.rights.license | Este artigo de revista Estudos e Pesquisas em Psicologia é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial 3.0 Não Adaptada. | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.12957/epp.2018.38128 | pt_BR |
dc.description.abstract1 | The gender violence has been widely associated with disorders in women’s
mental health, such as depression, anxiety, phobias, post traumatic
disorders, suicide, eating disorders, etc. The purpose of this article was to
analyze whether and how the public policies developed for women and those
resulting from the Psychiatric Reform dialogue with each other regarding the
impacts of violence in women’s mental health. To accomplish this goal, an
analysis of the three National Plans of Politics for Women (2004-2013), the
Maria da Penha Law (2006), the National Politic of Combating Violence
Against Women (2011), the four National Conferences of Mental Health (1987-2004) and the Law of the Psychiatric Reform (2001) was done, trying
to point out the existence (or not) of the intersectionality between them. The
analysis showed that the conversation between this documents still is
incipient and that gender violence against women has not being treated as a
risk factor to mental health. Therefore, it is important to give visibility to this
relation an to come up with more effective interventions for the health care
system deal with women who are or have been victims of violence. | pt_BR |
dc.description.abstract2 | La violencia de género ha sido fuertemente asociada con alteraciones en la
salud mental de las mujeres, tales como el establecimiento de diagnósticos
de depresión, ansiedad, fobias, trastorno postraumático, el suicidio,
desórdenes alimentarios, etc. Este articulo tiene como alcance analizar si, y
cómo, las políticas públicas desarrolladas para mujeres y las que resultan de
la Reforma Psiquiátrica dialogan entre sí en lo que se refiere a los impactos
de la violencia en la salud mental de las mujeres. Para esto, se realizó un
análisis de los tres Planes Nacionales de Políticas para las Mujeres (2004-
2013), de la Ley Maria da Penha (2006), de la Política Nacional de
Enfrentamiento de la Violencia contra las Mujeres (2011), de las cuatro
Conferencias Nacionales de Salud Mental (1987 hasta 2004) y de la Ley de
la Reforma Psiquiátrica, tratando de resaltar interseccionalidades existentes
(o no) entre ambas políticas. El análisis mostró que el diálogo entre estos
documentos es todavía incipiente y la violencia de género contra las mujeres
no ha sido claramente tratada como un factor de riesgo para la salud
mental. Es importante dar visibilidad a esta relación y proponer a los
servicios de salud intervenciones más eficaces para hacer frente a las
mujeres que han sido o están siendo víctimas de la violencia. | pt_BR |
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