Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/35054
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2019_GabrielaChiaparini.pdf771,66 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAbreu-Rodrigues, Josele-
dc.contributor.authorChiaparini, Gabriela-
dc.date.accessioned2019-07-12T19:34:57Z-
dc.date.available2019-07-12T19:34:57Z-
dc.date.issued2019-07-12-
dc.date.submitted2019-02-20-
dc.identifier.citationCHIAPARINI, Gabriela. Recaída de variabilidade comportamental. 2019. xi, 56 f., il. Dissertação (Mestrado em Ciências do Comportamento)—Universidade de Brasília, Brasília, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/35054-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2019.pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho investigou a recaída de variabilidade comportamental a partir da combinação de três modelos experimentais: renovação, restabelecimento e ressurgência. Na Fase de Treino (contexto A), ratos foram expostos a um esquema múltiplo Var 10 Aco. No componente Var 10, sequências com 1-2 mudanças entre operanda e que diferissem das 10 últimas sequências produziam reforços; no componente Aco, sequências com 1-2 mudanças geravam reforços, mas não havia exigência de variação. A probabilidade de reforços foi acoplada entre componentes. Na Fase de Eliminação (contexto B), o esquema múltiplo Rep 3 Rep 3 estava em vigor, de modo que uma sequência só era reforçada se, além de apresentar 1-2 mudanças, fosse igual a uma das três últimas sequências. Na Fase de Teste (contexto A), a contingência de repetição foi descontinuada e dois reforços independentes do responder foram liberados na primeira apresentação dos componentes “Var 10” e “Aco”. A variabilidade foi analisada por meio de duas medidas: número de sequências diferentes com 1-2 mudanças e tempo de recorrência. O número de sequências diferentes com 1-2 mudanças não diferiu sistematicamente entre componentes nas fases de Treino e Eliminação, e apresentou recaída assistemática na Fase de Teste. O tempo de recorrência, no entanto, tendeu a ser maior no componente Var 10 do que no componente Aco na Fase de Treino e diminuiu na Fase de Eliminação, tornando-se similar entre componentes; na Fase de Teste, foi observada recaída diferencial do tempo de recorrência, sendo essa recaída maior no componente “Var 10”. Os resultados sugerem que o aumento na variabilidade comportamental na Fase de Teste, avaliada por meio do tempo de recorrência, ocorreu devido a uma história prévia de reforçamento diferencial da variação, e não em decorrência da extinção.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRecaída de variabilidade comportamentalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordBehaviorismo (Psicologia)pt_BR
dc.subject.keywordPsicologia experimentalpt_BR
dc.subject.keywordComportamento - análisept_BR
dc.subject.keywordRecaídaspt_BR
dc.subject.keywordComportamento - variaçãopt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1The present study investigated relapse of behavioral variation with the combination of three experimental models: renewal, reinstatement and resurgence. In the Training Phase (context A), rats were exposed to the multiple Var 10 Aco schedule. In the Var 10 component, sequences with 1-2 switches between operanda, and that differed from the previous 10 sequences produced reinforcers; in the Aco component, sequences with 1-2 switches generated reinforcers, but there was no variation requirement. Reinforcer probability was equated between components. In the Elimination Phase (context B), the multiple Rep 3 Rep 3 schedule was in effect such that a sequence with 1-2 responses was reinforced if it was equal to one of the three previous ones. In the Test Phase (context A), the repetition contingency was eliminated and two response-independent reinforcers were delivered in the first presentation of the “Var 10” and “Aco” components. Variability was analyzed by means of two measures: number of different sequences with 1-2 switches and recurrence time. The number of different sequences with 1-2 switches did not differ between components in the Training and Elimination phases, and presented unsystematic relapse in the Test Phase. The recurrence time, however, tended to be greater in the Var 10 component than in the Aco component in the Training Phase, and decreased in the Elimination Phase, becoming similar between components; in the Test Phase, differential relapse of recurrence time was observed, and this relapse was greater in the “Var 10” component. The results suggest that the increase in variability during the Test Phase, evaluated through the recurrence time, occurred due to a previous history of differential reinforcement of variation rather than to extinction.pt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.