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2019_PriscilaAlmeidaLopes.pdf11,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorAndrade, Mariana Rosa Mastrella de-
dc.contributor.authorLopes, Priscila Almeida-
dc.date.accessioned2019-07-11T20:37:50Z-
dc.date.available2019-07-11T20:37:50Z-
dc.date.issued2019-07-11-
dc.date.submitted2018-12-17-
dc.identifier.citationLOPES, Priscila Almeida. Representações de aprendizes do ensino médio sobre o espanhol, seus falantes e suas culturas: uma intervenção crítica. 2018. 199 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística Aplicada)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/35017-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2018.pt_BR
dc.description.abstractFrente aos desafios interculturais do ensino de espanhol como língua estrangeira, este estudo investiga as representações de alunos do ensino médio sobre o espanhol e seus falantes, buscando identificar suas relações com a língua e suas culturas, e discute qual a contribuição do contato com nativos de espanhol da América Latina, a partir da perspectiva da interculturalidade crítica. Para isso, o referencial teórico deste estudo foi formado considerando os atuais estudos sobre o ensino de cultura e língua estrangeira, (KRAMSCH, 2017; SILVA, 2000), interculturalidade crítica (MIGNOLO, 2005; QUIJANO, 2013; WALSH, 2013), identidade e diferença (HALL, 2006; MASTRELLA-DE-ANDRADE, 2011; SILVA, 2000; WOODWARD, 2000), relações de poder (BORDIEU 2012; FOUCAULT, 2018; KUBOTA, 2010; MASTRELLA-DE-ANDRADE, 2007), representações sociais (LIMA E SALES, 2007; MOSCOVICI, 2015; SILVA, 2000) e letramento crítico (BRAHIM, 2007; MENEZES DE SOUZA, 2011; STREET, 2012). Por meio de um estudo de caso de cunho etnográfico crítico e interpretativista, a pesquisa foi realizada com uma turma de 27 alunos do Instituto Federal do Triângulo Mineiro, na cidade de Paracatu – MG, a partir da realização de seis encontros com convidados, e também participantes da pesquisa, dos seguintes países: Venezuela, El Salvador, Bolívia, Argentina, Chile e Guatemala, respectivamente. Os resultados da análise dos dados mostraram que a realização dos encontros interculturais promoveu aproximação e sensibilização em relação à cultura do outro, mas não se mostrou suficiente para promover necessariamente um processo de reflexão crítica sobre a hierarquização do espanhol na America Latina. É necessário haver, primeiramente, um trabalho de sensibilização histórica sobre a colonização dos países da América Latina (GALEANO, 2018), para que os alunos saibam o que realmente aconteceu nesse período e, em seguida, uma discussão crítica, sob a perspectiva do letramento crítico, buscando discutir o processo de interculturalidade crítica como estratégia decolonial, visando assim, contribuir para a transformação das representações sociais negativas que os alunos possuem e que interferem nas relações que eles constroem com a língua espanhola, suas culturas e seus falantes.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleRepresentações de aprendizes do ensino médio sobre o espanhol, seus falantes e suas culturas : uma intervenção críticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordLíngua espanhola - estudo e ensinopt_BR
dc.subject.keywordInterculturalidadept_BR
dc.subject.keywordRepresentações sociaispt_BR
dc.subject.keywordLetramento críticopt_BR
dc.subject.keywordIdentidade culturalpt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract2Ante a los desafíos interculturales de la enseñanza del español como lengua extranjera, este estudio investiga las representaciones de alumnos de la enseñanza media sobre el español y sus hablantes, buscando identificar sus relaciones con la lengua y sus culturas, y discute cuál es la contribución del contacto con nativos de español de América Latina, a partir de la perspectiva de la interculturalidad crítica. Para eso, el referencial teórico de este estudio fue formado considerando los actuales estudios sobre la enseñanza de cultura y lengua extranjera, (KRAMSCH, 2017; SILVA, 2000), interculturalidad crítica (MIGNOLO, 2005; QUIJANO, 2013; WALSH, 2013), identidad y diferencia (HALL, 2006; MASTRELLA-DE-ANDRADE, 2011; SILVA, 2000; WOODWARD, 2000), relaciones de poder (BORDIEU 2012; FOUCAULT, 2018; KUBOTA, 2010; MASTRELLA-DE-ANDRADE, 2007); representaciones sociales (LIMA E SALES, 2007; MOSCOVICI, 2015; SILVA, 2000) y literacidad crítica (BRAHIM, 2007; MENEZES DE SOUZA, 2011; STREET, 2012). Por medio de un estudio de caso de cuño etnográfico crítico e interpretativista, la investigación fue realizada con una clase de 27 alumnos del Instituto Federal del Triángulo Mineiro, en la ciudad de Paracatu - MG, a partir de la realización de seis encuentros con invitados, y también participantes de la investigación, de los siguientes países: Venezuela, El Salvador, Bolivia, Argentina, Chile y Guatemala, respectivamente. Los resultados del análisis de los datos mostraron que la realización de los encuentros interculturales promovió acercamiento y sensibilización en relación a la cultura del otro, pero no se mostró suficiente para promover necesariamente un proceso de reflexión crítica sobre la jerarquización del español en América Latina. Es necesario, en primer lugar, un trabajo de sensibilización histórica sobre la colonización de los países de América Latina (GALEANO, 2018), para que los alumnos sepan lo que realmente ocurrió en ese período y luego una discusión crítica, desde la perspectiva de la literacidad crítica, que busca discutir el proceso de interculturalidad crítica como estrategia decolonial, para así contribuir a la transformación de las representaciones sociales negativas que los alumnos poseen y que interfieren en las relaciones que ellos construyen con la lengua española, sus culturas y sus hablantes.pt_BR
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