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dc.contributor.advisorMartins, Estevão Chaves de Rezende-
dc.contributor.authorHorta, Luiz Fernando Castelo Branco Rebello-
dc.date.accessioned2019-07-10T21:18:19Z-
dc.date.available2019-07-10T21:18:19Z-
dc.date.issued2019-07-10-
dc.date.submitted2018-08-17-
dc.identifier.citationHORTA, Luiz Fernando Castelo Branco Rebello. Tambores de guerra: o Realismo e o poder das ideias no início da Guerra Fria (1945-1960). 2018. 423 f., il. Tese (Doutorado em Relações Internacionais)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/34993-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Relações Internacionais, Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA teoria do Realismo tem sido dominante no campo de Relações Internacionais desde a sua criação. Na realidade, o Realismo se tornou prevalecente no mesmo momento em que a Ciência Política conseguia, nos EUA (e na URSS), seu status de cientificidade e era reconhecida e patrocinada pelo governo. O Realismo, como principal teoria das Relações Internacionais, se mostrou inconsistente e fundamentalmente falha de forma mais claramente percebida depois do fim da experiência socialista soviética. Esta tese analisa como o Realismo moldou a visão dos EUA sobre política internacional e reinterpretou o mundo durante o século XX. Mais ainda, explica como essa teoria, apesar de dizer-se explicativa, na realidade criou a Guerra Fria. Diferentemente, portanto, do que dizem os realistas, o Realismo não ofereceu um “caminho seguro” para que o mundo evitasse as armadilhas e crises da Guerra Fria, ao contrário, essa teoria levou o mundo ao limite da destruição inúmeras vezes, enquanto se afirmava científica e tendo todas as suas avaliações e prescrições empiricamente embasadas. Na verdade, por combinar um fetiche sobre a objetividade científica (característico do mundo após a Segunda Guerra) com os interesses da elite decisória norte-americana, o Realismo pode tornar-se uma efetiva defesa teórica contra o Marxismo (e o materialismo histórico) em sua versão estrutural. Análises mais profundas, no entanto, mostram que o Realismo copia a teoria marxista em diversos pontos, criando um continuum de medo e desespero sobre o futuro que aprisiona os sentidos dos homens e sustenta um condomínio de poder que nós comumente chamamos de “Guerra Fria”.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Fullbright.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTambores de guerra : o Realismo e o poder das ideias no início da Guerra Fria (1945-1960)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordGuerra Friapt_BR
dc.subject.keywordPolítica externa - Estados Unidospt_BR
dc.subject.keywordRelações internacionaispt_BR
dc.subject.keywordRealismo (Relações internacionais)pt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Realism has been a dominant theory on the field of International Relations since its creation. In fact, Realism became dominant at the same moment Political Science, in the US (and in the USSR), got their scientific status recognized and funded by the government. The Realism, as a theory of International Relations, showed itself inconsistent and fundamentally flawed, more strikingly perceived after the end of the Soviet socialism de facto experience. This research analyses how the Realism shaped the US views about International Politics and reframed the world during the XXth century. Moreover, explains how this theory, although meant to explain the Cold War created it. Differently, then the Realists claims, the Realism did not offer a “safer path” to the world, avoiding the Cold War’s pitfalls and mazes, but lead the world to the brink of destruction several times, while claiming all their evaluations and prescriptions were scientifically based. In reality, by combining the science fetish (from the end of the IIWW) with the interests of American decision-making elite Realism could grow into a proper defense against the Marxist historical and political structural approach. In-depth analysis, however, shows Realism mimics Marxist theories in several points, creating a continuum of fear and despair about the Future that sustained the combined condominium of power we commonly called “the Cold War.”pt_BR
dc.description.unidadeInstituto de Relações Internacionais (IREL)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Relações Internacionaispt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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