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2018_KaioCésardeMeloGorgonha.pdf1,5 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorNicola, André Moraes-
dc.contributor.authorGorgonha, Kaio César de Melo-
dc.date.accessioned2019-07-10T19:32:15Z-
dc.date.available2019-07-10T19:32:15Z-
dc.date.issued2019-07-10-
dc.date.submitted2018-08-21-
dc.identifier.citationGORGONHA, Kaio César de Melo. Autofagia não canônica em macrófagos infectados com isolados clínicos de Cryptococcus neoformans do Distrito Federal. 2018. 69 f., il. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/34973-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-graduação em Medicina Tropical, 2018.pt_BR
dc.description.abstractA criptococose é uma micose sistêmica causada por fungos do gênero Cryptococcus que acomete principalmente pessoas com Aids. A principal manifestação clínica da doença é uma meningoencefalite severa. O tratamento desta doença é baseado atualmente em drogas intravenosas bastante tóxicas ou caras, que necessitam de internação hospitalar para administração e requerem acompanhamento laboratorial constante para manejo dos efeitos colaterais. Apesar da existência deste tratamento, se estima que aproximadamente 80% dos 223 mil casos anuais da doença levem à morte. Há evidências de que a infecção pelo fungo ocorra em todas as pessoas durante a infância; o que parece determinar a doença, portanto, é o surgimento de imunossupressão da resposta imunitária celular, o que indica que novas terapias possam ser criadas com alvo na resposta imunitária do hospedeiro. Um dos mecanismos possíveis para manipulação com fins terapêuticos da resposta do hospedeiro é a autofagia, um processo de reciclagem de material intracelular que tem sido demonstrado em experimentos in vitro e em modelos animais como importante também na resposta imunitária a fungos. Tendo em vista essa possibilidade de manipulação da autofagia, é necessário determinar se a autofagia é importante também na resposta imunitária humana, assim como os mecanismos pelos quais a autofagia exerce atividade antifúngica e como Cryptococcus evade da resposta autofágica. Para estudar o papel da autofagia na interação patógeno-hospedeiro da criptococose, nós utilizamos uma coleção de isolados clínicos de C. neoformans obtidos como parte do trabalho da Rede Criptococose Brasil no DF (RCB-DF). Esses isolados foram utilizados em testes in vitro para determinação de sua capacidade de evasão da autofagia do hospedeiro. Os resultados foram correlacionados com dados clínicos dos pacientes dos quais os isolados foram obtidos. Devido possivelmente ao grande número de isolados que seriam necessários para detectar diferenças, não conseguimos observar nenhuma. No entanto, correlações com outros fenótipos desses isolados trouxeram dados muito importantes sobre como C. neoformans causa doenças. Entre eles, o mais importante é a relação direta entre a capacidade de melanização de um isolado e sua capacidade de evadir da autofagia do hospedeiro, o que sugere um novo papel para a melnanina de C. neoformans: evadir da resposta autofágica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAP-DF).pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAutofagia não canônica em macrófagos infectados com isolados clínicos de Cryptococcus neoformans do Distrito Federalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordCriptococosept_BR
dc.subject.keywordResposta imunológicapt_BR
dc.subject.keywordAutofagiapt_BR
dc.subject.keywordCryptococcus neoformanspt_BR
dc.subject.keywordAtividade antifúngicapt_BR
dc.subject.keywordFagocitosept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1Cryptococcosis is a systemic mycosis caused by fungi of the genus Cryptococcus that mainly affects people with AIDS. The main clinical manifestation of the disease is a severe meningoencephalitis. The treatment is currently based on very toxic or expensive intravenous drugs that require hospital admission for administration and constant laboratory monitoring to manage side effects. Despite the existence of this treatment, it is estimated that approximately 80% of the 223,000 annual cases of the disease lead to death. There is evidence that fungal infection occurs in all people during childhood; what appears to determine the disease, therefore, is the emergence of immunosuppression of the cellular immune response, which indicates that novel therapies can be created targeting the immune response of the host. One of the possible mechanisms for therapeutic manipulation of host response is autophagy, an intracellular material recycling process that has been demonstrated in in vitro experiments and in animal models as a relevant tool in the immune response to fungi. In view of this possibility to manipulate the autophagy process, it is necessary to determine whether this is equally significant in the human immune response, as well as the mechanisms by which autophagy exerts antifungal activity and how Cryptococcus evades the autophagic response.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Medicina (FM)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Medicina Tropicalpt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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