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2018_JuscéliaCristinaPereira.pdf6,96 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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dc.contributor.advisorLima, Ricardo Moreno-
dc.contributor.authorPereira, Juscélia Cristina-
dc.date.accessioned2019-03-11T21:24:20Z-
dc.date.available2019-03-11T21:24:20Z-
dc.date.issued2019-03-11-
dc.date.submitted2018-08-22-
dc.identifier.citationPEREIRA, Juscélia Cristina. Valores normativos de força isocinética dos extensores do joelho em mulheres idosas. 2018. 159 f., il. Tese (Doutorado em Educação Física)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/34135-
dc.descriptionTese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2018.pt_BR
dc.description.abstractOBJETIVOS: Fornecer valores normativos da força isocinética dos extensores do joelho em mulheres idosas e verificar a implicação funcional da classificação proposta. Além disso, desenvolver e validar uma equação para a predição de valores de referência da força isocinética. MÉTODOS: Foi avaliado um total de 500 mulheres idosas com idade entre 60 e 84 anos (67,51 ± 5,70 anos). A força dos extensores do joelho foi avaliada pelo pico de torque (PT) isocinético absoluto e relativo à massa corporal, utilizando o dinamômetro isocinético Biodex System na velocidade de 60°/s. O desempenho funcional foi avaliado pelo teste de sentar e levantar cinco vezes (Five Times Sit to Stand- FTSTS) e Timed Up & Go (TUG). As participantes foram categorizadas em cinco faixas etárias (60-64; 65-69; 70-74; 75-79; 80-84), e os percentis 20, 40, 60 e 80 foram identificados e empregados como pontos de corte para fins de classificação da força isocinética. A comparação do desempenho funcional entre os níveis de classificação foi efetuada por meio dos testes ANOVA one-way e Qui-quadrado. Adicionalmente, foi investigada a acurácia das equações de Neder et al. (1999) e Gross et al. (1989). A equação de referência, proposta pelo presente estudo, foi desenvolvida por meio de regressão linear múltipla do tipo backward. Para as comparações das médias do PT mensurados com os preditos pelas equações de referência, foi utilizado o teste t-Student pareado. O percentual do predito foi calculado para cada equação (PT medido / PT de referência * 100). Foi ainda utilizado o método de Bland-Altman, para avaliar a concordância entre os valores observados e esperados, de acordo com as equações de referência. RESULTADOS: Como esperado, a força isocinética dos extensores do joelho diminui significativamente com o avanço da idade. Idosas classificadas nos estratos inferiores de força isocinética exibiram desempenho reduzido nos testes funcionais (p<0,05). As equações de Neder et al. (1999) e Gross et al. (1989) superestimaram significativamente os valores de PT (ambos p<0,001) e apresentaram viés médio de 6,79 Nm e 6,75 Nm, respectivamente. Relativamente a essas equações, a equação desenvolvida pelo presente estudo PT (Nm): 39,72- [1,24 x idade (anos)] + [0,44 x massa corporal (kg)] + [69,70 x estatura (m)] apresentou erro médio significativamente menor (aproximadamente 40%). CONCLUSÕES: O desempenho funcional se mostrou reduzido entre as idosas classificadas nos estratos inferiores de força do quadríceps, indicando potencial aplicação desses valores em ambientes clínicos e de pesquisa. Além disso, as equações de referência (Neder et al. e Gross et al.) não são adequadas para mulheres idosas; a equação desenvolvida no presente estudo apresentou erro médio consideravelmente menor e, portanto, com valores de referência mais adequados.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleValores normativos de força isocinética dos extensores do joelho em mulheres idosaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.subject.keywordForça muscularpt_BR
dc.subject.keywordTorquept_BR
dc.subject.keywordAvaliação isocinéticapt_BR
dc.subject.keywordMulheres idosaspt_BR
dc.subject.keywordJoelhospt_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1OBJECTIVES: To provide normative values of knee extensors isokinetic strength for older women and verify the functional implication of the proposed classification. We also aimed at developing and validating an equation to individually predict reference values of isokinetic strength. METHODS: A total of 500 women with age ranging from 60 to 84 years (67.51± 5.70 years) took part in this project. Knee extensors strength was measured using an isokinetic dynamometer (Biodex system) at the speed of 60º/s; peak torque (PT) was expressed in absolute values and relative to body weight. The Timed Up and Go and the 5 times Sit-to-Stand test were used for functional performance evaluation. Participants were categorized into age groups of five years range (60-64, 65-69, 70-74, 75-79, 80-84) and the 20th, 40th, 60th, and 80th percentiles were used as cutting points to classify the isokinetic strength. We used the one-way ANOVA and Chi-Square tests to compare the functional performance between the classification levels. Additionally, the accuracy of the equations developed by Neder et al. (1999) and Gross et al. (1989) were investigated. The reference equation was developed using backward multiple linear regression. Paired Student’s t test was used to compare measured PT with those predicted by the reference equations. The percentage of the predicted was calculated for each equation (measured PT/reference PT*100). The Bland-Altman method evaluated the agreement between the values observed and expected according to the reference equations. RESULTS: As expected, the knee extensors isokinetic strength significantly decreased with age. Volunteers classified in the lower isokinetic strength strata showed reduced performance in the functional tests (both p<0.05). The equations described by Neder et al. (1999) and Gross et al. (1989) significantly overestimated measured PT values (both p<0.001), with mean bias of 6.79 Nm and 6.75 Nm, respectively. Regarding these equations, the equation developed in this study PT (Nm): 39.72 – [1.24 x age (years)] + [0.44 x body mass (kg)] + [69.70 x stature (m)] presented significantly lower mean error (approximately 40%). CONCLUSIONS: Reduced physical function was observed among individuals classified in the lower percentile groups, indicating a potential application in preventive and therapeutic settings. Furthermore, available reference equations (Neder et al. and Gross et al.) are not suitable for older women; the equation developed in the present study provided considerably lower average error and thus with more suitable reference values in this population.pt_BR
dc.description.unidadeFaculdade de Educação Física (FEF)pt_BR
dc.description.ppgPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
Aparece nas coleções:Teses, dissertações e produtos pós-doutorado

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