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dc.contributor.advisorD’Angelo, Biagio-
dc.contributor.authorTeixeira, Leila de Souza-
dc.date.accessioned2019-02-18T12:38:07Z-
dc.date.available2019-02-18T12:38:07Z-
dc.date.issued2019-02-18-
dc.date.submitted2018-07-30-
dc.identifier.citationTEIXEIRA, Leila de Souza. Continuidade visual: presenças de James Joyce, Orhan Pamuk e Marcel Proust na obra de Elida Tessler. 2018. 156 f., il. Dissertação (Mestrado em Arte)—Universidade de Brasília, Brasília, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/34051-
dc.descriptionDissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2018.pt_BR
dc.description.abstractEsta dissertação propõe-se a análise de elementos transtextuais e intersemióticos na obra da artista visual brasileira Elida Tessler (1961), em especial, nos trabalhos Meu nome (também) é vermelho (2009), Dubling (2010), Vous êtes ici (2010), nascidos, respectivamente, a partir das obras literárias Meu nome é vermelho (1998), de Orhan Pamuk, Ulisses (1922), de James Joyce, e Em busca do tempo perdido (1913), de Marcel Proust. A busca pela compreensão de como tais obras visuais se relacionam com suas antecessoras literárias ampara-se nos estudos de W. J. T. Mitchell, acerca da impossibilidade de o signo artístico apresentar-se como puramente verbal ou como puramente visual, e da heterogeneidade das representações, em contraposição ao utópico impulso de pureza do modernismo. Sustenta-se, igualmente, nos diálogos que a teoria de Mitchell estabelece com as de Mieke Bal e Norman Bryson; e na forma como tais pensadores ampliam as abordagens tradicionais de ut pictura poesis. A presente pesquisa possibilita compreender que, no entrecruzamento das artes visuais com a literatura na produção de Elida Tessler, a imagem afasta-se do status de simples ilustração do texto e aproxima-se de um hibridismo visual, como se a artista captasse elementos que compõem o cerne das narrativas e, por meio da visualidade, desse continuidade às obras literárias que evoca.pt_BR
dc.language.isoPortuguêspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleContinuidade visual : presenças de James Joyce, Orhan Pamuk e Marcel Proust na obra de Elida Tesslerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.subject.keywordTessler, Elida, 1961- crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordArtes visuaispt_BR
dc.subject.keywordLiteratura - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.keywordHistória da artept_BR
dc.subject.keywordTranstextualidadept_BR
dc.rights.licenseA concessão da licença deste item refere-se ao termo de autorização impresso assinado pelo autor com as seguintes condições: Na qualidade de titular dos direitos de autor da publicação, autorizo a Universidade de Brasília e o IBICT a disponibilizar por meio dos sites www.bce.unb.br, www.ibict.br, http://hercules.vtls.com/cgi-bin/ndltd/chameleon?lng=pt&skin=ndltd sem ressarcimento dos direitos autorais, de acordo com a Lei nº 9610/98, o texto integral da obra disponibilizada, conforme permissões assinaladas, para fins de leitura, impressão e/ou download, a título de divulgação da produção científica brasileira, a partir desta data.pt_BR
dc.description.abstract1This dissertation intends to analyze the transtextual and intersemiotic elements in the work of the Brazilian visual artist Elida Tessler (1961), especially, in Meu nome também é vermelho (2009), Dubling (2010), Vous êtes ici (2010), inspired by, respectively, Orhan Pamuk’s My Name Is Red (1998), James Joyce’s Ulysses (1922), and Marcel Proust’s In Search of Lost Time (1913). The search to understand how those visual works relate to their literary predecessor is based on the studies of W. J. T. Mitchell, regarding the impossibility of the artistic sign to present itself as purely verbal or purely visual, and the heterogeneity of representations, in contrast to the utopian impulse of purity of modernism. It is also based on the dialogues Mitchell’s theory establishes with the ones of Mieke Bal and Norman Bryson; and on the way such thinkers broaden the traditional approaches of ut pictura poesis. The present research enables to understand that, in the interrelation of visual arts and literature in Elida Tessler’s production, the image moves away from the status of simple illustration of the text and approaches a visual hybridity, as if the artist captured elements which compose the core of the narratives and, through visuality, continued the literary works she evokes.pt_BR
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