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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorEnglert, Marinapt_BR
dc.contributor.authorMadazio, Glaucyapt_BR
dc.contributor.authorGielow, Ingridpt_BR
dc.contributor.authorLucero, Jorge Carlospt_BR
dc.contributor.authorBehlau, Marapt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:57:35Z-
dc.date.available2019-01-02T13:57:35Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationENGLERT, Marina et al . Influência do fator de aprendizagem na análise perceptivo-auditiva. CoDAS, São Paulo, v. 30, n. 3, e20170107, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20182017107. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2317-17822018000300304&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 21 jan. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33720-
dc.description.abstractObjetivo Investigar o fator de aprendizagem durante uma tarefa perceptivo-auditiva para três grupos diferentes em uma tarefa não usual. Método 269 ouvintes, divididos em três grupos: 73 no grupo dos fonoaudiólogos especialistas em voz (GE), 84 no grupo dos fonoaudiólogos não especialistas em voz (GNE) e 112 no grupo leigo (GL), dos não fonoaudiólogos. Todos foram submetidos a uma sessão de escuta que incluiu 18 vozes humanas e 18 vozes sintetizadas com diferentes tipos e graus de desvio, mais 50% de repetição para avaliar a consistência intraindivíduo. A tarefa era classificar as vozes como humana ou sintetizada. Analisou-se o fator de aprendizagem pela comparação da porcentagem de erros do começo, primeiras 18 vozes, e do final, últimas 18 vozes, da sessão de escuta. Resultados O GE foi submetido ao fator de aprendizagem, apresentando menos erros no final da tarefa (25,5%), do que no começo (28,6%), com diferença estatística (p = 0,024). O GNE e o GL não apresentaram diferença da porcentagem de erros no começo e no final da tarefa (GNE começo = 36,5%; GNE final = 35,3%; GL começo = 38,3%; GL final = 37,7%). Conclusão O GE foi o único grupo que apresentou indícios evidentes do fator de aprendizagem. Parece que a experiência profissional influencia de modo positivo a análise perceptivo-auditiva, reforçando o impacto de um treinamento para se tornar um especialista em voz. Ainda, o especialista em voz parece estar mais preparado e mais suscetível a utilizar estratégias de aprendizagem para melhorar sua performance durante uma tarefa perceptivo-auditiva mesmo que pouco usual.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherSociedade Brasileira de Fonoaudiologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleInfluência do fator de aprendizagem na análise perceptivo-auditivapt_BR
dc.titleLearning factor influence on the perceptual-auditory analysispt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordVozpt_BR
dc.subject.keywordDistúrbios da vozpt_BR
dc.subject.keywordPercepção auditivapt_BR
dc.subject.keywordFalapt_BR
dc.rights.licenseEste é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20182017107pt_BR
dc.description.abstract1Purpose To investigate the learning factor during a perceptual-auditory analysis of an unusual task in three different groups. Methods 269 listeners, divided into three groups: 73 voice specialists Speech Language Pathologists (EG), 84 voice specialists Speech Language Pathologists (NEG); and 112 non-speech pathologists in the Naive Group (NG). They all completed a listening session that included 18 synthesized and 18 human voices with different types and degrees of deviation (50% of repetition for intra-rater consistency analysis). The task was to classify the voices as human or synthesized. We analyzed the learning factor by comparing the initial error percentage, first 18 voices, with the final, last 18 voices. Results EG presented less error towards the end of the task (25.5%) than at the beginning (28.6%) with statistical difference (p = 0.024). The error percentage of the beginning and the end of the task did not differ for the NEG and the NG (NEG beginning = 36.5%, end = 35.3%; NG beginning = 38.3%, end = 37.7%). Conclusion The EG was the only group to present evidence of learning factor. Therefore, it seems that professional experience positively influences the perceptual-auditory analysis, which reinforces the impact of its training to become a voice specialist. Moreover, the voice specialists seem to be more prepared and more susceptible to use learning strategies to improve their performance during a perceptual-auditory analysis task, even if unusual.-
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