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dc.contributor.authorMenezes, Jordana Calil Lopes dept_BR
dc.contributor.authorMurta, Sheila Giardinipt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:53:19Z-
dc.date.available2019-01-02T13:53:19Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationMENEZES, Jordana Calil Lopes de; MURTA, Sheila Giardini. Adaptação Cultural de Intervenções Preventivas em Saúde Mental Baseadas em Evidências. Psico-USF, Campinas, v. 23, n. 4, p. 681-691, dez. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712018230408. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712018000400009&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 19 mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33531-
dc.description.abstractA adaptação cultural de intervenções preventivas em saúde mental baseada em evidências tem sido largamente praticada ao redor do mundo. No Brasil, estudos com esse foco são raros. Tal processo deve ser sistemático para alcançar, por um lado, a preservação dos componentes centrais da intervenção original e, por outro, a sensibilidade cultural para com a cultura adotante de modo a respeitar a sua identidade, valores e necessidades. Realizou-se uma revisão narrativa acerca de modelos de adaptação cultural de intervenções preventivas importadas - Planned Intervention Adaptation (PIA) Protocol; Strengthening Families Program Adaptation Model (SFP_Ad); e ADAPT-ITT - cujas etapas e características foram analisadas. Conclui-se que a adaptação cultural de programas preventivos em saúde mental deve basear-se em estudos empíricos, práticas colaborativas e sensibilidade ética. Estudos futuros devem investigar o custo-benefício do investimento na adaptação cultural de intervenções internacionais versus o desenvolvimento de intervenções locais, para os quais são necessárias capacidades diversas.pt_BR
dc.language.isoptpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Francisco, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAdaptação cultural de intervenções preventivas em saúde mental baseadas em evidênciaspt_BR
dc.title.alternativeCultural adaptation of evidence based prevention interventions in mental health-
dc.title.alternativeAdaptación cultural de intervenciones preventivas en salud mental Basadas en Evidencias-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordPrevençãopt_BR
dc.subject.keywordAdaptação culturalpt_BR
dc.subject.keywordPrática baseada em evidênciaspt_BR
dc.rights.licensePsico-USF - (CC BY) - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-82712018000400009&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 17 abr. 2019.-
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/1413-82712018230408pt_BR
dc.description.abstract1The cultural adaptation of evidence-based mental health preventive interventions has been widely practiced around the world. In Brazil, studies with this focus are rare. Such process must be systematic in order to achieve, on the one hand, the preservation of the core components of the original intervention and, on the other hand, the cultural sensitivity towards the adopting culture to respect its identity, values and needs. A narrative review on models of cultural adaptation of imported preventive interventions was carried out, including the Planned Intervention Adaptation (PIA) Protocol; Strengthening Families Program Adaptation Model (SFP_Ad); and the ADAPT-ITT, whose steps and characteristics were analyzed. It is concluded that the cultural adaptation of preventive programs in mental health should be based on empirical studies, collaborative practices and ethical sensitivity. Future studies should investigate the cost-effectiveness of investing in the cultural adaptation of international interventions versus the development of local interventions, for which different capacities are required.-
dc.description.abstract2La adaptación cultural de intervenciones preventivas en salud mental basada en evidencias, ha sido ampliamente practicada alrededor del mundo. En Brasil, son escasos los estudios con este enfoque. Este proceso debe ser sistemático para alcanzar, por un lado, la preservación de los componentes centrales de la intervención original y, por otro, la sensibilidad con la cultura adoptante para respetar su identidad, valores y necesidades. Se realizó una revisión narrativa acerca de modelos de adaptación cultural de intervenciones preventivas importadas - Planned Intervention Adaptation (PIA) Protocol; (SFP_Ad); y ADAPT-ITT - cuyas etapas y características se analizaron. Se concluye que la adaptación cultural de programas preventivos en salud mental debe basarse en estudios empíricos, prácticas colaborativas y sensibilidad ética. Estudios futuros deben investigar el costo-beneficio de la inversión, en la adaptación cultural de intervenciones internacionales, con relación al desarrollo de intervenciones locales, para las cuales son necesarias capacidades diversas.-
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