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ARTIGO_CariesPrevalenceBrazilian.pdf289,59 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMiranda, Kênia Cristina de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorSouza, Tiago Araújo Coelho dept_BR
dc.contributor.authorLeal, Soraya Coelhopt_BR
dc.date.accessioned2019-01-02T13:53:00Z-
dc.date.available2019-01-02T13:53:00Z-
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.citationCiênc. saúde coletiva,v.23,n.4,p.1313-1322,2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.unb.br/handle/10482/33515-
dc.description.abstractÉ importante ter uma compreensão epidemiológica das doenças orais entre as populações indígenas, a fim de contribuir com a organização dos serviços de saúde para essas populações. O banco de dados SB Brasil 2010 foi utilizado para comparar a prevalência de cárie entre os 308 autoidentificados indígenas e 37.211 indivíduos não indígenas de áreas urbanas, nas idades/grupos etários: 5, 12, 15-19, 35-44, 65-74. O estudo também analisou o efeito do desenho amostral complexo e o peso da amostra nos resultados. Kruskal-Wallis, Wilcoxon Scores (Rank Sums), regressão logística e linear múltipla foram utilizados para análise estatística. O índice ceo-d médio para crianças indígenas e não indígenas com idade de cinco foram 4,02 ± 4,01 e 2,41 ± 3,35, respectivamente, e 46% dos não nativos e 30,8% das crianças nativas estavam livres de cárie. A média CPOD para indígenas e não indígenas foram 10,90 ± 11,69 e 10,93 ± 11,58, respectivamente, para público em geral, quando não levando em conta o efeito do peso da amostra. Ao considerar o desenho amostral complexo e o efeito do peso da amostra, o estudo encontrou uma diferença estatisticamente significativa. Os resultados dão crédito às suspeitas de que no Brasil existem disparidades nos padrões de cárie entre indivíduos indígenas e não indígenas autoidentificados.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletivapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCaries prevalence among Brazilian indigenous population of urban areas based on the 2010 National Oral Health Surveypt_BR
dc.title.alternativePrevalência de cárie na população indígena Brasileira de áreas urbanas com base no levantamento de Saúde Bucal Nacional - 2010-
dc.typeArtigopt_BR
dc.subject.keywordCáries dentáriaspt_BR
dc.subject.keywordEpidemiologiapt_BR
dc.subject.keywordSaúde bucalpt_BR
dc.subject.keywordIndígenaspt_BR
dc.rights.license(CC BY) - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License.-
dc.description.abstract1It is important to have an epidemiological understanding of oral diseases among indigenous persons, in order to contribute with the organization of health services for these populations. The SB Brasil 2010 database was used to compare the prevalence of dental caries among 308 self-identified indigenous and 37,211 non-indigenous individuals from urban areas, in the following age/age-groups: 5, 12, 15-19, 35-44, 65-74. The study also analyzed the effect of the complex sample design and the sample weight in the outcomes. Kruskal-Wallis, Wilcoxon Scores (Rank Sums), logistic and multiple linear regressions were used for statistical analysis. The mean dmft index for indigenous and non-indigenous children aged five were 4.02 ± 4.01 and 2.41 ± 3.35, respectively, and 46% of non-native and 30.8% of native children were caries-free. The mean DMFT for indigenous and non-indigenous were 10.90 ± 11.69 and 10.93 ± 11.58, respectively, for all age groups when not taking into account the sample weight effect. When considering the complex sample design and the sample weight effect, the study found a statistical significant difference. The results lend credence to suspicions that in Brazil there are disparities in the patterns of caries between self-identified indigenous and non-indigenous individuals.-
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