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Título: Estilos de vida, habitus e promoção da saúde : algumas aproximações
Lifestyle, habitus, and health promotion : some approaches
Autor(es): Madeira, Francilene Batista
Filgueira, Dulce Almeida
Bosi, Maria Lúcia Magalhães
Nogueira, Júlia Aparecida Devidé
Assunto: Promoção da saúde
Fatores de risco
Política de saúde
Teoria crítica
Saúde coletiva
Data de publicação: 2018
Editora: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. Associação Paulista de Saúde Pública.
Referência: MADEIRA, Francilene Batista et al. Estilos de vida, habitus e promoção da saúde: algumas aproximações. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 106-115, jan. 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902018170520. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902018000100106&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 30 jan. 2019.
Resumo: Estilos de vida (EV) saudáveis são interpretados hegemonicamente como um conjunto de comportamentos individuais capazes de favorecer a saúde, entendida como fenômeno eminentemente biológico. O referencial teórico da Promoção da Saúde (PS), contudo, acrescenta o conceito da determinação social às discussões acerca das relações entre EV e saúde. Visando a favorecer a superação do modelo de culpabilidade individual centrada na abordagem de risco epidemiológico nas discussões sobre EV, recuperamos, na obra do sociólogo Pierre Bourdieu, o conceito de habitus. O propósito deste artigo é exercitar uma síntese das abordagens que, historicamente, permearam os discursos sobre EV e PS, introduzindo o conceito de habitus como mediador, o qual possibilita uma reflexão sobre o tema a partir das condições sociais existentes e das ações individuais historicamente construídas. A relevância dessa reflexão reside no fortalecimento conceitual do ideário da PS, e no favorecimento de ações integrais, inclusivas, participativas e de empoderamento social, como contraponto a ações prescritivas focadas na prevenção ou controle de doenças, ainda marcantes nas práxis em saúde.
Abstract: Healthy lifestyles (LS) are hegemonically interpreted as a set of individual behaviors capable of promoting health, which is understood as an eminently biological phenomenon. The theoretical framework of Health Promotion (HP), however, adds the concept of social determination to the discussions on the relationships between LS and health. Aiming to overcome the model of individual culpability focused on the epidemiological risk approach in the discussions on LS, we retrieved the concept of habitus from the work of sociologist Pierre Bourdieu. This article aims to summarize several approaches that historically permeated the discourses about LS and HP, introducing the concept of habitus as a mediator, which allows for a reflection on the topic from the existing social conditions and the historically constructed individual actions. This reflection is important because it conceptually strengthens HP ideas and promotes comprehensive, inclusive, participatory, and social empowerment actions, as opposed to prescriptive actions focused on disease prevention or control, which still prevail in the health praxis.
Unidade Acadêmica: Faculdade de Educação Física (FEF)
Licença: Saúde e Sociedade - (CC BY) - Este é um artigo publicado em acesso aberto sob uma licença Creative Commons. Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902018000100106&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 30 jan. 2019.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902018170520
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