Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio2.unb.br/jspui/handle/10482/33479
Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ARTIGO_PrevalenceBacterialVaginosis.pdf855,94 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_PrevalenciaVaginosisBacteriana.pdf868,98 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
ARTIGO_PrevalenciaVaginoseBacteriana.pdf870,74 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Título: Prevalence of bacterial vaginosis and factors associated among women who have sex with women
Outros títulos: Prevalência de vaginose bacteriana e fatores associados em mulheres que fazem sexo com mulheres
Prevalencia de vaginosis bacteriana y factores asociados en mujeres que tienen sexo con mujeres
Autor(es): Ignacio, Mariana Alice de Oliveira
Andrade, Juliane
Freitas, Ana Paula Freneda de
Pinto, Gabriel Vitor da Silva
Silva, Marcia Guimarães da
Duarte, Marli Teresinha Cassamassimo
Assunto: Vaginite bacteriana
Microbiota
Fatores de risco
Homossexualidade
Saúde reprodutiva
Data de publicação: 2018
Editora: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São Paulo
Referência: IGNACIO, Mariana Alice de Oliveira et al. Prevalence of bacterial vaginosis and factors associated among women who have sex with women. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 26, e3077, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2491.3077. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692018000100377&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 27 fev. 2019. Epub Nov 14, 2018. ____________________________________________________________________________________________________________________________________
IGNACIO, Mariana Alice de Oliveira et al. Prevalência de vaginose bacteriana e fatores associados em mulheres que fazem sexo com mulheres. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 26, e3077, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2491.3077. Disponínel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692018000100377&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 27 fev. 2019. Epub Nov 14, 2018. ____________________________________________________________________________________________________________________________________
IGNACIO, Mariana Alice de Oliveira et al. Prevalencia de vaginosis bacteriana y factores asociados en mujeres que tienen sexo con mujeres. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 26, e3077, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2491.3077. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692018000100377&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 27 fev. 2019. Epub Nov 14, 2018.
Resumo: Objetivo: descrever a prevalência de vaginose bacteriana e fatores associados em mulheres que fazem sexo com mulheres. Método: trata-se de estudo transversal, descritivo e analítico com 150 mulheres. O padrão de microbiota vaginal foi analisado por microscopia do conteúdo vaginal corado pelo método de Gram. Amostras de secreção endocervical foram coletadas com cytobrush para a pesquisa de endocervicites por Chlamydia trachomatis e para infecção por Papilomavírus Humano por meio de reação em cadeia da polimerase. Dados sociodemográficos, de comportamento sexual e de história clínica foram obtidos por entrevista. Regressão logística foi realizada para identificar fatores de risco independentemente associados à vaginose bacteriana. Resultados: dentre as 150 participantes, 71 (47,3%) tinham alguma alteração da microbiota vaginal, 54 (36,0%) vaginose bacteriana e 12 (8,0%) Flora II. A variável independentemente associada com vaginose bacteriana foi o uso de acessórios sexuais [2,37(1,13-4,97), p=0,022]. Conclusão: a elevada prevalência de vaginose bacteriana entre mulheres que fazem sexo com mulheres aponta a necessidade de rastreio nessa população. O uso de acessórios sexuais associado a esse agravo sugere a possibilidade de transmissão de fluidos sexuais entre as parceiras durante o ato sexual, o que demonstra necessidade de ações de educação em saúde sexual e reprodutiva.
Abstract: Objective: to describe the prevalence of bacterial vaginosis and factors associated among women who have sex with women. Method: cross-sectional, descriptive and analytical study with 150 women. The vaginal microbiota profile was analyzed by microscopic examination of vaginal swabs according to the Gram method. Endocervical samples were collected with cytobrush for the investigation of endocervicitis by Chlamydia trachomatis. The polymerase chain reaction was used to diagnosis Human Papillomavirus infection. Socio-demographic data, sexual behavior and clinical history were obtained through an interview. Logistic regression was performed to identify risk factors independently associated with bacterial vaginosis. Results: among the 150 participants, 71 (47.3%) presented some alteration in the vaginal microbiota, 54 (36.0%) bacterial vaginosis and 12 (8.0%) Flora II. The variable independently associated with bacterial vaginosis was the use of sexual accessories [2.37(1.13-4.97), p=0.022]. Conclusion: the high prevalence of bacterial vaginosis among women who have sex with women indicates the need for screening this population and association between use of sexual accessories and this disease suggests the possibility of transmission of sexual fluids between the partners during the sexual act, which demonstrates the need for educational actions on sexual and reproductive health.
Resumen: Objetivo: describir la prevalencia de la vaginosis bacteriana y los factores asociados en mujeres que tienen sexo con mujeres. Método: se trata de un estudio transversal, descriptivo y analítico realizado entre 150 mujeres. El patrón de microbiota vaginal se analizó por microscopía del contenido vaginal teñido por el método de Gram. Se recolectaron muestras de secreción endocervical con un citocepillo para investigar la endocervicitis por Chlamydia trachomatis y la infección por el Virus del Papiloma Humano mediante la reacción en cadena de la polimerasa. De la entrevista se obtuvieron datos sociodemográficos, de comportamiento sexual y del historial clínico. Se llevó a cabo una regresión logística para identificar factores de riesgo asociados independientemente a la vaginosis bacteriana. Resultados: entre las 150 participantes, el 71 (47,3%) tenía alteración de la microbiota vaginal, el 54 (36,0%), vaginosis bacteriana y el 12 (8,0%), Flora II. La variable asociada independientemente a la vaginosis bacteriana se debió al uso de accesorios sexuales [2,37(1,13-4,97), p=0,022]. Conclusión: la prevalencia elevada de vaginosis bacteriana entre mujeres que tienen sexo con mujeres señala la necesidad de estudiar dicha población, y el uso de accesorios sexuales asociado a este agravante sugiere la posibilidad de transmisión de fluidos sexuales entre las compañeras durante el acto sexual, razón por la cual deben llevarse a cabo acciones de educación en salud sexual y reproductiva.
Licença: This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons (CC BY). This license lets others distribute, remix, tweak, and build upon your work, even commercially, as long as they credit you for the original creation. This is the most accommodating of licenses offered. Recommended for maximum dissemination and use of licensed materials.
DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.2491.3077
Aparece nas coleções:Artigos publicados em periódicos e afins

Mostrar registro completo do item Visualizar estatísticas



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.